Arquivo de Agosto, 2011

Beatles

Diversas mensagens subliminares foram encontradas nas músicas e capas de discos dos Beatles. O fato mais impressionante são as mensagens subliminares onde John Lennon revela a morte de Paul Macartney. O incentivo subliminar ao consumo de drogas, ocultismo, violência e necrofilia é encontrado no trabalho da banda mais famosa do planeta. Seguidores de Aliester Crowley (satanista conhecido como “A Besta”), os “garotos de Liverpol” não tinham nada de ingênuos e estavam envolvidos com ideologias extremamente suspeitas para artistas que supostamente defendiam a “paz e o amor”. Subliminar nas Músicas dos Beatles “Lucy in the Sky with Diamonds”- A aparentemente estranha : “Lucy in the Sky with Diamonds” (tradução: Lucy no céu com diamantes), na verdade, tinha nas iniciais do próprio título a mensagem subliminar “LSD”. O objetivo era difundir a marca “L.S.D.”, droga lisérgica muito usada nos anos sessenta, um similar do ácido. * “Sem Lenço Sem Documento” de Caetano Veloso rebate os Beatles usando a subliminar : Sem L S D . “Revolution 9”- A música “Revolution 9” (tradução: revolução 9), do ‘Álbum Branco’, entre os sons de sirenes, gemidos de crianças, grunhidos de porcos e metralhadoras, ouve-se: “number nine” que, ao contrário (‘backward masking’) fala: “Turn me on DEAD man” (tradução: Excite-me homem morto). É decepcionante saber que os Beatles incentivavam aberrações, como a necrofilia, de uma forma tão covarde e estúpida. “Hey Jude” – A música “Hey Jude” (tradução:’Hey viciado’) fala: ‘…Lembre-se de deixá-la entrar debaixo de sua pele, e então começara a sentir-se melhor’. A mensagem subliminar é simples e cruel: deixar entrar as “agulhas das seringas com drogas injetáveis” debaixo da pele e sentir-se melhor. A Morte de Paul Mcartney Paul Mcartney morreu em 1966 em um acidente de carro. Os “Beatles” eram fundamentais para a nazificação do mundo, graças a eles todos os jovens usavam o mesmo corte de cabelo, a mesma roupa, e tinham as mesmas idéias… Eram os novos mitos da cultura POP dos anos sessenta e funcionavam perfeitamente para os fins aos quais foram destinados. O acidente de Paul foi ocultado pela gravadora Capitol que convocou um sósia, o também inglês Willian Campbell. John Lennon não aceitou a farsa e por isso espalhou mensagens subliminares com a afirmação de que Paul Mcartney estaria morto. Se a lenda “Paul is Dead” foi implantada para esclarecer a verdade ou é mais um mórbido ato de marketing dos “garotos ingleses” ainda não sabemos mas, diante de tanta farsa na história do século 20, não seria de se espantar se o verdadeiro Paul Mcartney estivesse realmente morto. Na capa do “Abbey Road” – 1969: O Funeral – Os 4 Beatles, andando em fila, simbolizam a procissão de um enterro. John , de branco, seria o padre; Ringo, de preto, o agente funerário; Paul é o morto, e Harrisson seria o coveiro. O Carro na Rua – Um carro parece vir em direção a Paul. Ou, como os ingleses dirigem na mão esquerda, parece que o carro já atingiu Paul e segue em frente. O Carro de Polícia – Um carro de polícia, entre John e Ringo, esta parado. Parece estar atendendo a alguma ocorrência, como um acidente de trânsito. O cigarro na mão direita de Paul. Ele era canhoto. Erro do sósia? Pés descalços – Paul é o único Beatle de pés descalços. Há um costume de ingleses ser enterrado de pés descalços. Detalhe: seus olhos também estão fechados. A Chapa do Carro – A chapa de um fusca que aparece à esquerda traz a inscrição LMW 28IF. O LMW poderia significar a abreviação de “Linda McCartney Weeps” (Linda McCartney Chora) ou “Linda McCartney Widow” (Linda McCartney Viúva). O 28IF seria “28 years IF alive”, o mesmo que 28 anos SE vivo, se referindo à idade de Paul à época do disco, se não tivesse morrido. Paul, na verdade, tinha 27 mas, era o dito, em religiões indígenas a idade de uma pessoa é contada a partir da gestação. Então ela já tem 9 meses quando nasce. Logo, Paul teria 28 anos, na época. Os Furos na Parede – Observe os furos na parede antes da palavra “Beatles”. Agora ligando os furos, notamos que forma-se a frase “3 Beatles”. Na capa do “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” – 1967 – Esta capa está recheada de mensagens subliminares. Na verdade, todo o conjunto de elementos desta capa estão retratando uma espécie de funeral. Observe o esquife (caixão) coberto de flores vermelhas. Abaixo dele há um arranjo de flores amarelas, com a forma de um contra baixo, de canhoto, que seria de Paul O Contra-baixo de Canhoto – O contra-baixo colocado nesta capa, composto de flores amarelas é na verdade um instrumento próprio para canhotos. O Local do Enterro – Observe que no final da palavra “Beatles” está a letra “o” (composta por flores vermelhas), formando assim a frase “Be at Leso” (Está em Leso), nome do suposto local onde estaria enterrado Paul. → Se colocarmos um espelho no meio da palavra “HEARTS”, que está escrita no bumbo, aparece “HE DIE”, ficando a frase “LONELY HE DIE”, o mesmo que “Solitário, ele morre”. A foto de Aliester Crowley (guru satanista – conhecido como “A Besta”) inserida na capa de “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”. Declarações de Paulo Coelho em “As Valkirias” (pág.127) sobre esta capa: “…E as pessoas sempre respeitam mais aquele que diz coisas que ninguém entende. Do resto – Hare Krishna, Meninos de Deus, Igreja de Satã, Maharishi -, do resto todo mundo participava. A Besta – a Besta só para os eleitos! “A lei do forte”, dizia um texto dela. A Besta estava na capa do Sargent Pepper’s, um dos mais conhecidos discos dos Beatles – e quase ninguém sabia. Talvez nem os Beatles soubessem o que estavam fazendo quando colocaram aquela fotografia lá.” No álbum “Magical Mystery Tour” – 1967 – No final da música “Strawberry Fields Forever” se ouve ao fundo John Lennon dizer “I buried Paul” (eu enterrei Paul). Outro fato estranho, você observa na foto do encarte, onde Paul é o único dos quatro Beatles que está com um cravo preto na lapela do paletó, enquanto os outros estão com cravos vermelhos. NOTÍCIAS “A verdade sobre a morte de Paul teria vazado nos Estados Unidos e divulgada por um DJ de uma rádio de Detroit. A notícia correu o mundo, virou obsessão de fãs-detetives durante anos, transformou-se em livros, especiais de TV, sites e agora no filme “Paul is Dead”. O filme revive o boato da morte do ex-beatle Paul McCartney, em 1966, quando a banda estava no auge. Segundo esse boato, Paul teria sido decapitado em um desastre de carro na Inglaterra e para evitar o choque que a notícia causaria nos fãs, um sósia foi colocado em seu lugar, e assim a banda deu seqüência à sua dominação mundial. John Lennon, que nunca engoliu a farsa, passou a espalhar pistas subliminares da morte do parceiro pelas famosas capas dos álbuns da banda. “(Folha de S.Paulo-20/out/2000). “Alguns estudiosos realmente constatam diferenças nas músicas compostas antes e depois de 66, por Paul.”

Não Durma

Seu nome era Samira. Era uma bela garota nascida em Israel, pele morena, cabelos longos e lisos, olhos negros e profundos. Parecia uma garota normal, mas tinha pesadelos. Terríveis pesadelos, cuja culpa colocava nas guerras de seu país. Quando ela completou quatorze anos, seus pais resolveram vender a casa e se mudaram para Londres, na esperança de ajudar a filha. Como estavam enganados. Nas noites que se seguiram, os pesadelos da jovem Samira ficaram ainda piores. Toda noite, ao fechar seus olhos, a escuridão tomava conta dela. Mas não era uma escuridão comum, era pesada e fria, como se não houvesse nada ali. E então aquela criatura aparecia. Era um homem, seus ossos aparecendo sobre a pele puxada, completamente nu e careca. Onde deveriam estar seus olhos havia duas órbitas vazias, como se eles tivessem sido arrancados, e sua boca tinha sido costurada em um insano sorriso eterno. Nos primeiros encontros, sentira pavor daquilo, mas ele nunca lhe tinha feito mal. Era seu guia. Ele a guiava pela escuridão até que ficasse mais clara. Mas o que via não era melhor. Passava por portões negros, para dentro das ruínas carbonizadas de uma cidade, impossível de dizer se era nova ou velha. Ali a escuridão estava viva, em formas indistintas cujos sorrisos eram as únicas coisas que pareciam reais. E havia pessoas. Pessoas que eram rasgadas pelas sombras, gritavam por piedade e tentavam correr, embora soubessem que não havia salvação. O estranho homem passava por elas sem se importar, e a guiava até o centro do lugar, onde estava o Palhaço. Era um homem de sorriso zombeiro e riso demente, com a maquiagem de palhaço borrada e pernas de bode que estalavam nas pedras. – Eles vêm pra cá, por que merecem estar aqui – dizia ele a garota entre risos. – Mas você não merece estar aqui. Não quer vir pra cá, então não durma! Era nessa hora que Samira acordava chorando. Mas não havia nada que pudesse fazer, já havia freqüentado todos os psicólogos, todos os terapeutas, e de nada adiantava. Toda noite, quando dormia, era levada pelo guia cego até o palhaço e ouvia as mesmas palavras que a faziam acordar apavorada. Uma noite, ainda seguindo o fiel guia, resolveu fazer-lhe uma pergunta. – Por que sempre está rindo, se não é feliz? O guia virou-se para ela, os buracos de seus olhos quase voltados na sua direção, mas não respondeu. Não podia falar. Então virou-se para a frente de novo e recomeçou a andar. Samira o seguiu, mas segundos depois, ele desapareceu. A garota entrou em pânico, olhando a volta à procura de seu guia, mas via apenas as sombras e suas vítimas. Parou, chorando de medo, rezando para acordar, mas continuava ali. Então ouviu os passos. Toc-toc-toc, o som de cascos batendo na pedra e chegando mais perto. O palhaço dos cascos de bode apareceu ao seu lado, com um grande sorriso maldoso. – Boa notícia – disse ele – Você merece vir pra cá. Vou te levar pra um passeio comigo pela minha terra. Samira deu um grito de pavor, dando-lhe as costas e desatando a correr. Forçava-se a ir mais rápido, como nunca em sua vida, mas os cascos estavam sempre próximos a ela. Depois de muito tempo correndo, acabou tropeçando e caiu. Quando levantou o rosto, o Palhaço estava a sua frente. – Deixe-me ver esses braços. – pediu, antes de segurar seus braços e com as longas unhas, cortar seus pulsos. – Pra você vir mais rápido, amorzinho. Você tem uma missão, merece vir pra cá. Quando viu o sangue escorrendo, Samira gritou ainda mais assustada, acordando. Por um segundo pensou que estava a salvo, mas então viu seu lençol manchado de sangue e os pulsos abertos. Seus pais entraram logo depois, e a levaram para o hospital. Os médicos cuidaram dos cortes, e a polícia interpretou aquilo como uma tentativa de suicídio, pois não era possível que alguém tivesse entrado na casa. Ou que um palhaço de seus pesadelos a atacasse em sonhos. Samira decidiu que nunca mais dormiria, para nunca voltar para aquele mundo de terror. Começou a tomar remédios para manter-se acordada, e nos anos que se seguiram, acabou se viciando neles. Com dezoito anos, não conseguia sair de casa, tampouco cursar a faculdade, apesar de sempre ter sido uma ótima aluna. Tudo para ficar longe dos demônios e de seus sorrisos diabólicos. Um dia, ficou sozinha em casa, e ao descer para a cozinha, encontrou o palhaço lá. Estava sonhando acordada. – Vou esfaquear seus pais. – ele disse, passeando em volta do fogão. – Você tem problemas, vão colocar a culpa em você. Vai ser divertido, não vai? Ele começou a rir, enquanto Samira chorou. Correu para o banheiro e abriu a caixa de remédios no chão. Todo o seu conteúdo se espalhou pelo chão, enquanto ela pegava desesperada três potes de pílulas. Entrou na banheira e tomou os remédio de uma vez. Fechou os olhos e nunca mais acordou. Quando seus pais voltaram e a encontraram, pensaram que a filha enfim conseguira se matar, e se sentiram culpados. Mas concordaram que ela estava em um lugar melhor agora, longe de tudo o que a apavorava. Como estavam errados. Eu estou com medo. Voltando para o mundo da escuridão, enquanto alguma coisa arranha a porta do meu quarto tentando entrar, me impedindo de fugir. O Palhaço disse que mereço estar aqui, para que descreva o que vejo pela janela. O que eu vejo são monstros de sombra torturando pessoas, com seus sorrisos malignos. E vejo Samira. Ela me contou sua história quando apareci lá pela primeira vez, vagando por aquele mundo. No começo, eu a achava muito bonita, mas logo apareceu careca e nua, implorando por ajuda. Eu tentei lhe explicar que não podia fazer nada, só podia ir para lá quando dormia, e, não sei explicar, achava que isso deixaria o palhaço furioso. Dias depois, seus olhos haviam sido arrancados. – Eu quero ver! – ela gritava para mim, mas sem me ver. – Eu preciso da luz! Da luz… Logo depois, apareceu com sua boca costurada em um sorriso assustador, e nunca mais falou nada. Mas isso já faz muito tempo, agora ela simplesmente vaga, sempre pelo mesmo caminho, mesmo sem ver, levando outras crianças até o palhaço. Elas a seguem, talvez porque sabem que ela um dia já passou por isso. Mas acho que Samira se esqueceu desse tempo. Acho que se acostumou a ser só mais uma criatura amaldiçoada a vagar sem ver, sem pedir ajuda. Condenada a sorrir naquele mundo do mal. O Palhaço diz que vou acabar como ela, se me pegar. Por isso tranco a porta e me escondo na cama. Ouço um rangido de porta sendo aberta. Toc-toc-toc. Viro-me e vejo seu sorriso maligno. Toc-toc-toc Eu não mereço me transformar em algo como Samira. Toc-toc-toc A minha história está acabando, mas ainda posso avisá-lo. Fique longe dos guias. Fique longe da escuridão. Fique longe do Palhaço das Pernas de Bode. Não durma

A Mulher de Branco

          Quinta-feira, fim da tarde. Chovia desde cedo, o céu estava bem escuro e trovejava um pouco. Juntamos nossas coisas e meu tio fez o mesmo esquema que o da ida: Levou minhas primas, eu e minha irmã até minha casa juntamente com minha tia, e depois voltaria pra buscar o restante da família. O começo da viagem de volta fora bem divertido. Comemos pipoca doce, conversamos bastante, ouvimos música, coisas comuns em viagens longas. A estrada estava meio parada, todas as pessoas que tinham viajado para a mesma região pareciam ter resolvido sair junto com a gente, então não havia escapatória, teríamos de ficar no engarrafamento de quilômetros!!As estradas da região eram bem escuras, poucos postes sobreviviam aos ventos fortes das épocas das chuvas, então, a prefeitura provavelmente resolvera não tentar mais colocar iluminação ao longo da rodovia, o que dificultava mais ainda o fluxo. Buzinas infernais, faróis muito fortes ou muito fracos, carros que pareciam latas de lixo ambulantes, enfim, estava bem difícil. À altura de meia-noite, uma da madrugada, já estávamos bem cansados. Minha prima se deitara no meu colo e adormecera. Minha irmã dividia com ela a mesma almofada, e também repousara no meu colo. Eu estava pregada de cansaço, mas me forçava a ficar acordada. Sempre tive medo de viajar à noite, de algo acontecer, e olhar para aqueles arredores desertos, de mato alto, só fazia aumentar meu receio. Na verdade, já conhecia muitas histórias sobre coisas que acontecem num minuto de distração, principalmente á noite. Não, me manteria atenta e acordada, por mais que fosse difícil. Minha outra prima então começou a conversar comigo sobre um assunto que eu não estava muito interessada, mas assim mesmo entrei na conversa. Foi quando ouvi meu tio trocando palavras com minha tia, no carona: “- É por ali, vamos sair lá na frente e não ficaremos muito presos nesse inferno”. Minha tia relutou um pouco. Sair da estrada àquela hora era perigoso, não sabíamos com quem poderíamos topar, o que poderia acontecer. “- Não vou ficar mais tempo nesse engarrafamento. Vou virar”. Meu tio decidiu por todos nós. A pior decisão da vida dele, e o próprio descobriria em breve. Entramos por uma via transversal à estrada. Era estreita, cercada de mato, sem iluminação. Poucos carros nos seguiram pela mesma estradinha de terra. Adentramos mais fundo no matagal alto e depois de alguns minutos, conseguimos chegar a uma estrada secreta, bem mais estreita, ladeada de mato, totalmente na escuridão. Minha tensão aumentou. Podia sentir o medo me tomar por inteira, não sabia mais onde estava, e estávamos sozinhos. A distância entre os veículos que nos seguiam era tão grande que mal podíamos ver as luzes dos faróis que nos seguiam atrás. Meu tio dirigia tranqüilamente, atento a qualquer movimento na estrada. “- Vai que tem um bicho por aí, né?”,brincou ele. Brincadeira infeliz. Minha tia iniciou uma conversa estranha, sobre pessoas que aparecem do nada no meio de estradas desertas, fazendo minha prima rir. Eu não achei nenhuma graça, sempre fui muito medrosa, mas dei uma risadinha tímida, pra parecer mais simpática. Faltava pouco pras duas da manhã. Estávamos muito cansados, mas ainda assim resistíamos ao sono, nos forçando a conversar. Foi então que aconteceu. Quando nós estávamos finalmente nos distraindo e nos desligando da paisagem nefasta a nossa volta, meu tio nos assustou com seu grito: “- QUE É AQUILO!!??” Logo me aprumei pra ver. Minha tia prendeu o nariz no vidro. E a vimos. Na verdade, vimos uma coisa estranha, como um vulto todo de branco. Passou rápido pelo carro, pois estávamos indo um pouco mais rápido que o normal. Acordei imediatamente minha irmã e minha prima, surpresa, assustada e ao mesmo tempo boquiaberta. Tínhamos mesmo visto uma mulher que caminhava lentamente as margens do matagal, vestida de branco. “- QUE P…ERA AQUELA???”, perguntou meu tio se recuperando do susto. “- Viram?? Uma mulher de branco, vocês viram??”, indagava minha tia mais perplexa que eu. Viramos todos para trás. Não havia mais nada lá, além do breu e das matas altas. Nunca mais tomo aquela estrada pra voltar pra casa.