Arquivo de Setembro, 2012

MAR DOS SARGAÇOS

Muitos séculos antes de serem produzidos os incidentes aéreos e marítimos da década de quarenta e até a atualidade, esta região, e além do cabo Hatteras, as costas da Carolina do Norte e do Sul e o estreito da Flórida, já eram conhecidas com outros nomes fatídicos, como o “Cemitério dos Barcos” e “Mar dos barcos perdidos”. Durante cento e cinqüenta anos, e ainda antes de existirem casos arquivados, haviam sido verificadas estranhas desaparições e até desintegrações de aparelhos. No entanto, foi a partir de 1945, como conseqüência das perdas massivas que começaram a ser produzidas, quando os pesquisadores começaram a dar importância à zona e a estudar as características das misteriosas desaparições.

A história começou há quinhentos anos

Quase todas as desaparições de barcos dentro do Triângulo das Bermudas, desde que temos notícias, vem sendo produzidas em uma região do oceano Atlântico ocidental chamado, há muitos anos, Mar dos Sargaços ou, como já dissemos, o “Mar dos barcos perdidos”. Descoberto pelos primeiros marinheiros espanhóis e portugueses que atravessaram o oceano há quinhentos anos, deriva seu nome da alga marinha Sargassum.

A característica mais notável desta região é a imobilidade de suas águas e presença de uma alga, a sargassum, que marca os limites deste mar dentro do oceano, flutuando em grandes massas.

Se trata de um mar quase estancado e desprovido de correntes, exceto em seus limites com a corrente do golfo. Se extende uns 320 km. ao norte das Grandes Antilhas até a Flórida e a costa atlântica. Permanece a uns 300 km. de distância da terra e se desloca para o cabo Hatteras, seguindo logo uma direção para África e a península Ibérica, para regressar finalmente para América.

Um mar legendário, o dos sargaços

Ao longo de muitos séculos, as lendas sobre o mar dos Sargaços vem sendo acumuladas. Talvez as primeiras foram criadas por navegantes fenícios e cartagineses, que o cruzaram a milhões de anos, chegando a terras americanas, como o demonstram as inúmeras inscrições em pedras encontradas no Brasil e Estados Unidos, os tesouros de moedas fenícias e cartaginesas descobertas nas ilhas Açores e Venezuela e certas amostras pictóricas do México.

Assim podemos conhecer o informe do navegante cartaginês Himilco, escrito quinhentos anos antes de Cristo, sobre o mar dos Sargaços, um tanto sensacionalista e exagerado, mas muito gráfico: “Não é notada brisa que move o barco, tão morto está o perigoso vento deste mar quieto… ; tem tantas algas sobre as ondas, que parecem conter o navio, como se fossem arbustos… ; o mar não tem grande profundidade, a superfície da terra está coberta por muito pouca água… ; os monstros marinhos se movem continuamente em todas as direções e existem bestas ferozes que nadam entre os barcos que se arrastam lentos e preguiçosos”.

Bruscas mudanças atmosféricas?

Em geral, os oceanógrafos e os meteorologistas atribuem as causas destas supostas desaparições a súbitas mudanças atmosféricas, explicando a ausência de restos e de manchas de óleo nas embarcações pela corrente do golfo do México, que atua para o norte, entre a Flórida e as Bahamas, a uma velocidade de 1,5 a quatro nós.

No entanto, a ciência oficial continua sem dar explicações convincentes aos acontecimentos do Triângulo das Bermudas, negando ao mesmo tempo as teorias mais ou menos fantásticas que já circulam por todos os continentes.

Mas antes de continuar com as possíveis explicações ao enigma do Triângulo, queremos enumerar os casos mais importantes das desaparições produzidas.

 

 

(

Não há costa no Mar dos Sargaços, uma região no meio do oceano Atlântico Norte cercada por correntes oceânicas. As correntes marinhas depositam plantas e lixo no Mar dos Sargaços, fazendo com que seja cheio de sargaço, um gênero de alga marrom denso e invasivo. Devido ao acúmulo de algas e ao isolamento criado pelas correntes, o mar permanece estranhamente quente e calmo, apesar de estar rodeado por águas geladas e agitadas.

A estranha calma contribui para o mistério da área, já que vários navios foram encontrados à deriva, sem nenhuma tripulação, nas suas águas pacíficas. Em 1840, o navio mercante francês Rosalie navegou pelo Mar dos Sargaços e foi descoberto mais tarde com suas velas em pé, mas sem tripulantes a bordo. Em um esforço para explicar os desaparecimentos misteriosos, o folclore do século XIX dizia que as algas do mar eram carnívoras, e devoravam os marinheiros, deixando somente os navios.)

 

A Presença

Ao Observar a luz Leviathan começou a sentir uma presença estranha e rapidamente sua expressão mudou.

Levi – Essa presença, não e uma coisa boa.

Ele correu para trás de uma pedra ao fazer tal coisa a presença terminou e Ganhou forma de um ser Meio Alce Meio Macaco, ele tinha mãos e Pé de macaco, mas o corpo e a cabeça eram de alce.

???? – Pode sair eu sei que está ai atrás da pedra.

Levi – Noo, eu não estou aqui, eu sou a fada da pedra.

??? – Saia ou eu vou destruir todo esse local

Levi – você e louco vou te amaldiçoar sou a fadinha amiguinha da pedra.

??? – Chega de brincadeira ai vou eu.

Leviathan sai da pedra com uma mão atrás da cabeça coçando a mesma, bocejando.

Levi – você leva tudo a serio, mas o que está fazendo aqui Chifu?

??? – Eu vim lhe avisar que dentro de 1 mês terrestre ocorrera a reunião de Oraculos você não pode falar como oraculo da Terra e Via-Láctea.

Levi – Você não tem autoridade para reunir os Oraculos, os oraculos só podem ser reunido em caso de algum tragédia universal ou em caso de perigo eminente.

??? – Ou caso eu o líder de todos os Oraculos decidir e querer! e eu quero assim dentro de 1 mês haverá uma reunião para discutir um assunto.

Levi – você pode ser morto se todos os outros oraculos decidirem que isso não e um caso legítimo.

??? – Eu decido e ponto final.

Levi – Mas…

??? – Se você não comparecer vai ser considerado traição e vou aniquilar você.

Levi – Eu vou comparecer não tem problema, só que foi em cima da hora.

??? – Espero você lá Abba

Levi – Não me chame de Abba, esse não e o meu nome.

??? – Eu sei mas e um bom nome para aquele que não tem nome, além do mais algo me diz que combina com você.

Levi – Meu nome e Leviathan

??? – Leviathan não o seu nome verdadeiro.

Levi – Nem Abba

??? – Que seja em 1 mês, você decide que nome queira usar.

 

A Misteriosa criatura sumiu em volto em chamas e todos ficaram de olhos em Leviathan que suspirava e foi andando em direção a saída da floresta.

Densuke – a onde vai

Leviathan levantou uma das mãos e disse.

Levi – Matá né

Syaoran: Muito bem vamos continuar com a Reunião antes de seremos interrompidos de forma idiota por brigas de Demom Hunters contra um Oraculo, para quem vergonhosamente perdemos.

Densuke: eu dei trabalho para ele.

Syaoran: Calado, você vergonhosamente perdeu a calma e ainda levou uma surra, não sei se percebeu mas ele, não perdeu a calma e nem mudou a face, ele estava se segurando.

Hitler – Vamos discutir o que viemos a movimentação estranha dos Anjos e Demônios?

Syaoran – Não me importo com eles no momento, o que me importa e essa presença e esse sentimento de que algo ruim vai acontecer.

Mara – Como assim senhor?

Syaoran – Muitos monstros novos estão surgindo e eu quero saber como e possível, eu quero que vocês investiguem isso e acabem com todas as criaturas místicas! Outra ordem descubra porque elas estão se reunindo, reunião dispensada não saiam da Europa a não ser que seja último caso.

– Sim senhor!

A reunião acabou e todos ficaram conversando.

Densuke – nem todos vocês tem local para ficar Andirá como você mora no Brazil, lhe convido para ficar na minha casa, você também Shen, tem espaço para os dois.

Hitler – eu

Densuke – Hitler você mora na Alemanha que tecnicamente é Europa, acho que pode sair daqui e ficar lá sem problema de desobedecer o Sensei, mas se quiser tem espaço também, mas eu vou deixar um quarto vago para a Cynthia que precisa se recuperar depois daquele golpe.

James – estamos indo!

Mara – Já?

Gill-  precisamos cuidar da nossa filha, Good Bye!

E partem

Densuke – então vamos a todos, todos aqueles que não tiverem local para ficar ofereço a minha casa, pelo menos por hoje.

Todos seguiram em direção da casa de Densuke a onde tinha espaço suficiente e dormir lá, chegando a manha.

Hitler – bom posso chegar aqui o mais rápido possível se algo acontecer, mas estou preocupado com a Alemanha, por isso vou partir.

Saria – Também devo partir.

Densuke – Todos que não forem da Europa podem ficar aqui em casa, e você também Cynthia pelo menos ate se curar por completo.

Cynthia – só mais um dia e fico melhor.

E  assim Hitler e Saria partiram em direção de seus locais.

David – Vou atraz de um Hamburguer, isso não e café da manha.

Bip, Bip, Bip, Bip

B.A.S.S- Uma assinatura Mística foi detectada Senhor Densuke.

Densuke – Já

Ao caminhar em direção da porta ele segura o estomago e as costelas.

Densuke – Droga ele  realmente acertou e quebrou 2 costelas, mas eu não senti nada no momento.

Hao – eu vou me de o sistema e me diga a onde fica o local.

B.A.S.S – eu posso lhe guiar.

Densuke – eu preciso ir também comprar algumas coisas além do mais o Bass não vai lhe conseguir Guia sozinho.

Hao – tudo bem contanto que não lute

Ao sair ele encontram duas pessoas eram seus vizinho.

Densuke – desculpe a pressa, mas preciso ir tratar de um assunto urgente depois conversamos.

– Tudo bem

Correndo ambos chegam a planície da seire, a onde uma risada ecoava por todo local.

-huhuhuhuhuh parece que chegaram aperitivos delicioso irmã.

– verdade irmã parecem gostosos.

-Quero comer os dois irmã

– Não seja gulosa irmã, da um para cada

Hao – apareçam pare de se esconder.

Duas garotas aparecem em sua frente uma de cor azulada e outra de cor avermelhada.

-Parecem delicioso irmã

– Gostoso demais irmã

Elas começam a flutuar e voar em volta de ambos, e começam a atacar ambos com rasantes.

Densuke – São Lâmias

Hao – mas pensei que só existia uma, como sabe que são lâmias.

Densuke – mesmo sendo crianças elas tem caudas, elas nos tocarem vão ser um grande problema.

De repente ambas sumiram e apareceram atrás deles, e os acertaram com uma flecha.

Hao – Tsc!

Densuke – … Elas podem sumir e reaparecer a luta vai ser difícil assim.

Mais uma vez elas sumiram.

Densuke – elas estão preparando um ataque.

Hao fica de costa para Densuke e um encosta no outros.

Hao – de onde?

Densuke – Não sei, mas o problema e como vamos lutar se não encostamos nelas?

Hao – precisamos pensar num modo delas se manterem solidas.

Densuke  grita

Densuke – DE CIMA PULE

ambos pula de cada lado, escapando do golpe por pouco.

Densuke – e muito complicado lutar assim, elas atiram garras venenosas.

De repente Densuke se lembra

Densuke – Garras! A mais pura neve venha me ajudar minha armadura venha congelar tudo

Hao – Apenas apareça armadura. esse treco tecnológico que precisa recitar um poema e um saco.

Densuke – porque ela fica em estado mini e só e ativada por sua voz, mas isso não e o importante.

Densuke coloca suas Katares.

Hao – Isso e…

Densuke – As Katares que Ganhei de presente.

Hao – elas precisam ser usadas de perto para acertar ou corta-las, não vai funcionar.

Densuke – a não ser que…

Quando elas reapareceram do seu lado direito, Densuke mirou as katares em sua direção e rapidamente disparou de dentro delas Shurikens que atingiram ambas na testa, fazendo ambas cairem.

Densuke – Agora Shen

Com muita velocidade Hao arranca a cabeça das duas e logo Densuke suspira

Hao – sei que você não gosta de matar ou atacar monstros, mas como soube que as Katares atiravam?

Densuke – eu não gosto se eles fossem pacifico não gostaria de caçar, gostaria de conviver em paz, mas todos devoram ou tentam fazer mau aos humanos, ontem o Leviathan me disse que essa arma era perfeito para mim porque guardava armas e atirava, e realmente a arma perfeita para os ninja

– E a arma perfeita para um ninja mesmo eu lhe disse.

uma voz ecoava por todo local

Densuke – quem está ai?

Levi – já esqueceu de mim

Hao – o que faz aqui? por acaso foi você que trouxe as Lâmias.

Levi – isso só da problema e não sou companheiro de criaturas que não fazem parte do equilíbrio, vim apenas investigar algo.

Densuke – o que?

Levi – esse lago, mas me enganei, não tem nada aqui, mas você tiveram problemas com esses monstros porque não conseguem acompanhar o sumir e aparecer delas, vão ter problemas com outros mais forte se aparecerem.

Hao – Ora seu.

Levi – sei que estão feridos, mas isso não e desculpa.

de repente um brilho aparece na frente deles era uma pessoa e todos eles olha fixamente para o individuo.

Levi – quem e você?

– Sou um vampiro vim aqui sugar o seu sangue.

Densuke: Vampiro que brilha no sol?

Levi – Pffff, Muito ameaçador Sininho

Hao – Pfff.

Ed – Grauu vou devorar vocês.

– hahahahahahahahaha

todos cairam no chão a gargalhar.

Levi -e como ser ameaçado por um Poodle, ai meus rin

Densuke – ridículo um vampiro que e mais Gay que uma fada.

Hao – como pode existir um vampiro, criatura mística na porta.

Levi – aquela porta cria as criaturas mística na mente dos humanos, deve ter criado ele, mas como ela não pode mais ser lacrada, mas isso e ridículo.

Hao – Não vou conseguir lutar estou rindo muito.

Levi – um tapa nele, ele deve retocar a maquiagem se ficar roxo.

Densuke – hahahaha não consigo parar de rir, vou morrer sem ar.

ed – não riam de mim sou muito mau.

Hao – ai, ai, meu dedão e mais assustador.

Leviathan se levanta.

Levi – ta bom Lessie, vai latir e tentar comer um garotinho em outro local.

ed – veja meus poderes sou rápido.

Vussh, de repente uma enorme nuvem de poeira se levanta e todos veem o vampiro correr rapidamente em circulo. Uma enorme gota aparece em cima de suas cabeças.

Ed – sou forte.

Ele taca um graveto que quebra a pedra.

Levi – Ui Poderosa estou com muito medo.

Leviathan toca em densuke e Hao e cura os dois de todos os seus ferimentos.

Levi – acho que se quiserem lutar com ele agora poderão, porque ate mesmo os ossos quebrados foram curado.

Densuke – preciso que cure a Cynthia depois

Hao e Densuke olharam fixamente para o vampiro e o vento passou por eles.

Densuke – quer mesmo lutar? não parece perigoso nem mesmo uma criatura digna de atenção.

Levi – vamos ver se essa Lessie conhece algumas mordidas ou e apenas purpurina pura.

Triângulo dos Dragões

 

O Mar do Diabo, Triângulo do Dragão ou Triângulo das Bermudas do Pacífico é uma região do Pacífico ao redor da Ilha Miyake, cerca de 100 km ao sul de Tóquio. Um dos lados do triângulo pode estar na ilha de Guam. Apesar de o nome ser usado pelos pescadores japoneses, não aparece nas cartas náuticas.
Na cultura popular, especialmente nos Estados Unidos, acredita-se que o Mar do Diabo possa ser, junto com o Triângulo das Bermudas, uma área onde barcos e aviões desaparecem sob circunstâncias misteriosas. Os japoneses, por outro lado, não consideram o Mar do Diabo como sendo mais misteriosa ou perigosa do que outras águas costeiras do Japão.

 

lha de Miayake
Muitos relatos de OVNIS e OSNIS normalmente causam diversas anomalias [/u]magneticas e temporais[u] onde todos os instrumentos ficam malucos e o avião ou navio fica “pausado” no tempo.

Outro fato interessante é que no triangulo do dragão já se viu milhares de navios fantasmas de todos os tipos desde navios chineses de 2000 anos atrás até barcos de pesca.
O triangulo tem muito menos informaçoes comparado com o triangulo das bermudas mesmo tendo muito mais mistério.
Ao contrário de algumas declarações, nem o Mar do Diabo nem o Triângulo das Bermudas estão localizados na linha agônica, onde o norte magnético se iguala ao norte geográfico.

A declinação magnética nesta área é de cerca de 6°.
Entre os fenômenos reportados no Mar do Diabo estão as perdas de barcos e aviões (mais do que no Triângulo das Bermudas), numerosos navios fantasmas, barcos não-identificados, OSNIs e perdas de intervalos de tempo.

O escritor estadunidense de ficção Charles Berlitz escreveu um livro chamado The Dragon’s Triangle (O Triângulo do Dragão, 1989). Segundo ele, o Triângulo do Dragão aparece como uma zona perigosa nos mapas japoneses. Também afirma que, nos anos de paz entre 1952 e 1954, o Japão perdeu cinco embarcações militares com um total de tripulação desaparecida que supera 700 pessoas. O governo japonês, a fim de saber o motivo da perda de barcos e pessoas, financiou uma embarcação de investigação tripulada com mais de 100 cientistas, para estudar o Mar do Diabo. Depois, a embarcação desapareceu com todos os cientistas, e o Japão declarou a área como zona perigosa.

 

egundo a investigação de Larry Kusche, essas “embarcações militares” eram embarcações de pesca, e alguns deles se perderam fora do Mar do Diabo, tão longe como perto de Iwo Jima (1000 km ao sul do Japão). Também assinala que, naquela época, a cada ano se perdiam centenas de barcos de pesca ao redor do Japão.
A embarcação japonesa de investigação que Berlitz mencionou, chamado Kaiyo Maru nº 5, com uma tripulação de 31 pessoas a bordo (não 100), foi destruída por uma erupção em 24 de Setembro de 1952, em uma missão de investigação sobre a atividade de um vulcão submarino, o Myōjin-shō, a uns 300 km ao sul do Mar do Diabo. Alguns restos foram recuperados
Bibliografia
• Kusche, Lawrence David (1975). The Bermuda Triangle mystery – solved. New York: Harper & Row. ISBN 0-06-012475-X.
• Estudo Científico de Myojin-sho

Muitas pessoas conhecem o Triângulo das Bermudas, mas poucas conhecem o Triângulo do Dragão? Nesse artigo, vamos explicar um pouco sobre essa região que também é conhecida por casos de desaparecimentos de aeronaves e embarcações.

 

A região em questão, também denominada Mar do Diabo está localizada No Oceano Pacífico, ao leste do Japão, formada pelo mar do Japão, por Guam (no mar de Filipinas) e pelas Ilhas Marinas, tendo uma área total de 1.2 milhões de quilômetros quadrados, e é um dos pontos mais fundo dos oceanos do planeta.

 

O mais interessante é que o Triângulo das Bermudas fica exatamente do lado oposto do Triangulo do Dragão. Em ambas as áreas o norte geográfico e o norte magnético se alinham, ocasionando um erro médio de vinte graus nas bússolas. E nas duas áreas há registros de avistamento de OVNI’s e desaparecimentos sem explicação de navios e aviões.

O Triângulo do Dragão ficou conhecido após a publicação de um livro escrito por Charles Berlitz, no qual os fatos ocorridos de verdade foram aumentados para um tom de maior dramaticidade, porém isso acabou despertando a curiosidade de muitas pessoas sobre o assunto.

A lenda sobre esse lugar misterioso é antiga no Japão, porém sua fama começou a se espalhar quando o governo japonês mandou uma embarcação para desvendar os outros desaparecimentos, mas essa embarcação também teria desaparecido, então governo japonês declarou o lugar perigoso e não quis mais investigar.

Há relatos de marinheiros e pescadores sobre abordagens de navios gigantes navegando sem sequer um tripulante em seu interior, e avistamentos de navios fantasmas, entre eles, o lendárioHolandês Voador (tema para um próximo post).

Outro caso que intriga historiadores até hoje é o desaparecimento de Amelia Earhart, uma renomeada aviadora americana, em 1937, quando sobrevoava quando esta sobrevoava este lugar no Pacífico.

Triangulos das Bermudas

RIANGULO DAS BERMUDAS:
O Triângulo das Bermudas é um estiramento do Oceano Atlântico, delimitado por uma linha imaginária entre a Flórida, Porto Rico (passando por Cuba) e logicamente as Ilhas Bermudas. O primeiro a utilizar esse nome para designar essa região misteriosa, foi o jornalista e escritor Vincent H. Garddis, em 1964. Essa região também é conhecida como “Mar do Diabo”, “Triângulo Maldito”, “Triângulo da Morte”, “Mar dos Barcos Perdidos”, “Cemitério de Barcos”, “Triângulo do Diabo” e outros nomes que foram dados pelos raros sobreviventes e também por jornalistas de todo o mundo.

A febre das Bermudas, se deu mais nos anos 70, quando várias investigações sobre o lugar foram retomadas, mas sem conclusões satisfatórias. São vários os casos de desaparecimentos de barcos e aviões nessa área. Muitos não deixaram vestígios. Alguns foram posteriormente encontrados, porém sem nenhuma pessoa a bordo, ou sequer uma pista de que alí haviam estado. Geralmente as cargas e equipamentos eram encontradas intactas, assim como haviam sido embarcadas em seus portos de origem. Os aviões em sua maioria nunca foram encontrados.

Os constantes desaparecimentos supostamente ocorridos nessa área, situada no Oceano Atlântico, podem ter uma explicação bem mais simples do que a intervenção de malignos extraterrestres ou de portais para dimensões desconhecidas.

O Triângulo dos Bermudas (também conhecido como Triângulo do Diabo) está localizado entre o Estado americano da Flórida e as ilhas de Bermudas e Porto Rico, apesar de não ser apontado em nenhum mapa. Segundo o professor Claudio Terezo, autor do Novo Dicionário de Geografia e professor da Escola São Paulo da Cruz, em Osasco, “a terminologia começou a ser usada a partir da década de 60, para designar um local na qual ocorriam, desde o século XIX, desaparecimentos sem explicação. Primeiro, eram barcos e navios; posteriormente, também aviões que sobrevoavam a localidade”.

 

Na era das Grandes Navegações, nos séculos XV e XVI, quando não havia máquinas a vapor e barcos com motor, as embarcações vindas da Europa procuravam passar por aquela área, justamente para tirar proveito dos ventos da Corrente do Golfo, instável e conhecida por seus furacões. O número de incidentes ocorridos na área nos últimos cinco séculos é incerto, variando de duzentos até mil, conforme

Ainda que existam abundantes notícias de casos anteriores, é a partir de 1945 quando a desaparição reiterada de barcos e aviões na zona marítima conhecida como “Triângulo das Bermudas” ou “Triângulo do Diabo” induz a pensar que algo misterioso e mortal está ocorrendo ali. Autoridades militares e pesquisadores do insólito procuraram uma explicação a tantas perdas inexplicadas: restos de máquinas procedentes de civilizações desaparecidas, perturbações eletromagnéticas, ações devidas a seres extraterrestres… Tudo pode ser, enquanto não seja demonstrado o contrário.

O Triângulo das Bermudas ou o Triângulo maldito (na verdade um trapézio) está delimitado por um triângulo imaginário cujos vértices estão situados nas Bermudas, em Porto Rico e numa zona do Golfo do México, a oeste da Flórida, uma área de 3.900.000 quilômetros quadrados no Oceano Atlântico. Esta região tem um estigma de ser acometida por vários tipos de acontecimentos. Através dos anos centenas de barcos e aviões desapareceram nesta área do Oceano Atlântico, que se destaca pela forte presença ufológica. A área pode ter recebido esse nome por causa de sua extremidade que fica próxima à Bermuda, que já foi conhecida como a “Ilha dos Demônios”. Nas redondezas desse país, há recifes traiçoeiros que encalham barcos que navegam nas proximidades.

Em quase todos os relatos de mistério que cercam o Triângulo das Bermudas, você vai ouvir algum tipo de menção ao fato de que ele é um dos dois lugares da Terra (o outro é o Mar do Diabo, na costa do Japão) em que os ponteiros da bússola apontam para o Norte real em vez do Norte magnético. E há teorias que dizem que este é o motivo das bússolas não funcionarem e aviões e navios saírem de seus rumos nesses lugares. Defeitos nos instrumentos são comuns na superfície marítima do Triângulo. Pilotos de pequenas e grandes embarcações, assim como os de aeronaves comerciais falam de freqüentes mudanças de navegação por bússolas desorientadas, a ponto de isto ter se tornado uma piada entre profissionais.

De 1800 a 1976 foram computadas pesadas perdas de aviões e navios na área e que não deixam rastros ou sobreviventes: 143 sumiram sem deixar traços de óleo, destroços ou corpos flutuando. Alguns traçam o mistério até Colombo. Alguns relatórios dizem que até 100 navios e aviões desapareceram na área, com mais de mil vidas perdidas. A guarda costeira dos EUA, no entanto, alega que a área não tem um número incomum de incidentes.

Barcos eram encontrados abandonados pela tripulação, com a sua carga intacta e por vezes com a comida ainda quente nas mesas, e algumas vezes com a exclusiva presença de um animal de estimação: um gato, um cachorro, um pássaro.

Aviões também desapareciam misteriosamente sem deixar rasto e por vezes poucos minutos depois de terem estabelecido contacto informando que tudo estava bem. Em terra, estranhos fenômenos aconteciam.

 

A expressão “Triângulo das Bermudas” foi inventada por Vincent H. Gaddis, escritor e investigador que se especializou nos fenômenos inexplicados, misterioso e insólitos, para demarcar uma zona onde estranhos acontecimentos têm acontecido. Ele é autor de numerosos livros, entre os quais Invisible Horizons, publicado nos Estados Unidos em 1965. Nessa obra, o autor consagra um capítulo inteiro ao Triângulo das Bermudas, empregando assim, pela segunda vez, uma expressão forjada por ele em 1964 para um artigo com o nome de “O letal Triângulo das Bermudas”, publicado na revista Argosy, onde listava vários desaparecimentos na área, sugerindo que havia algo de sobrenatural por lá. Estava criada a lenda…. Mas foi depois da publicação do livro O Triângulo das Bermudas de Charles Bertlitz (1974) que os eventos foram conhecidos através da imprensa de uma forma mais abrangente.

Em 1975, Mary Margaret Fuller, editora da revista “Fate”, entrou em contato com a Lloyd, de Londres, para saber as estatísticas de pagamentos de seguros por incidentes que haviam ocorrido dentro dos limites do Triângulo. Ela descobriu que, de acordo com os registros da Lloyd, 428 navios sumiram no mundo todo entre 1955 e 1975, não havendo nenhuma incidência maior de eventos no Triângulo das Bermudas do que no resto do mundo. Gian J. Quasar, autor de “Into the Bermuda Triangle: pursuing the truth behind the world’s greates mystery” (Dentro do Triângulo das Bermudas: em busca da verdade por trás do maior mistério do mundo) e diretor do Bermuda-triangle.org, alega que esse relatório “é completamente falso”. Ele diz que devido ao fato da Lloyd não segurar veículos pequenos como iates e normalmente não oferecer seguros para pequenos barcos alugados ou aviões particulares, seus registros não podem ser levados totalmente em consideração. Além disso, ele também diz que os registros da guarda costeira, publicados anualmente, não incluem “navios desaparecidos”. Ele solicitou os dados sobre “veículos marítimos que não retornaram” e recebeu (após 12 anos solicitando) registros de 300 barcos desaparecidos/atrasados nos dois anos anteriores. E não se sabe se estes embarcações acabaram retornando. Sua página na internet possui a lista destas embarcações (em inglês).

O mistério do Triângulo provavelmente começou com o primeiro desaparecimento a tomar um bom espaço na mídia, em 1945, quando cinco aviões Avengers da marinha norte-americana desapareceram na área. Embora o motivo do desaparecimento originalmente tenha sido definido como “erro do piloto”, os familiares do piloto que liderava a missão não aceitaram que ele havia cometido aquele tipo de erro e acabaram convencendo a marinha a mudar o veredicto para “causas ou razões desconhecidas”.

Um dos desaparecimentos mais famosos aconteceu em 5 de dezembro de 1945, quando o Vôo 19 – cinco aviões de bombardeiro da marinha Avanger.

Conforme mais incidentes iam ocorrendo, a reputação do lugar aumentava e eventos antigos eram analisados novamente e somados à lenda.

Existem mais onze regiões no mundo, todas situadas a igual distância umas das outras, onde a gravitação e o magnetismo fazem das suas, alterando o espaço e o tempo: entre Marrocos e Algéria, Planalo do Irã, Pacífico Norte, Polo Norte e o Mar do Diabo (Japão-Filipinas); ao sul temos Ilhas Caledônias, no mar Índico temos a região entre Madagascar e Moçambique, Ilhas Tubudi no Pacífico Sul, Ilha de Páscoa e a nossa ensolarada Cabo Frio… O segundo mais famoso sendo o chamado de mar do Diabo, no Japão (agora conhecido como Triângulo do Diabo).

Alguns oficiais e comandantes afirmam que sentem uma sensação de estranheza e que a visão do mar os engana, os fazendo crer que não há terra sob a nave, ou que o aspecto do oceano muda de cor, ou que não distinguem o horizonte, ou seja, não observam a habitual linha divisória entre o mar e o céu, mas sim um nevoeiro esbranquiçado ou mesmo verde.

Sobre esse estranho nevoeiro há o relato de Rob MacGregor e Bruce Gernon, autores de “The Fog: A Never Before Published Theory of the Bermuda Triangle Phenomenon” (A Neblina: uma teoria jamais publicada sobre o fenômeno do Triângulo das Bermudas), que traz relatos de uma “neblina eletrônica” que ambos viram ao voar sobre o Triângulo. Em 4 de dezembro de 1970, Gernon e seu pai voavam para Bimini em um céu claro quando viram uma nuvem estranha com extremidades quase que perfeitamente arredondadas pairando sobre a costa da Flórida. E conforme voaram sobre ela, a nuvem começou a se espalhar, igualando ou até ultrapassando a velocidade deles. A 3.505 metros de altura, acharam que haviam escapado da “nuvem”, mas acabaram descobrindo que ela havia formado um túnel, e a única possibilidade de fuga parecia ser passar por esse túnel. E quando estavam lá dentro, viram linhas nas paredes que giravam no sentido anti-horário, os instrumentos de navegação ficaram descontrolados e a bússola também passou a girar no sentido anti-horário. Gernon disse que havia “percebido a ocorrência de algo muito estranho. Em vez do céu azul e limpo que esperávamos no final do túnel, tudo parecia branco-acinzentado. Além disso, a visibilidade parecia ser de 3 quilômetros, mas não havia absolutamente nada para ver. Não havia oceano, horizonte ou mesmo céu, somente um nevoeiro cinza”, disse ele.

Quando Gernon entrou em contato com o controle de tráfego aéreo de Miami para obter uma identificação de radar, o controlador disse não haver aviões aparecendo no radar entre as regiões de Miami, Bimini e Andros. Após vários minutos, Gernon ouviu o controlador dizer que um avião havia acabado de aparecer diretamente sobre Miami. Gernon não achou que poderia estar sobre Miami Beach, já que o tempo normal de viagem é de 75 minutos para chegar até lá e só tinham passado 47 minutos desde o início do incidente. Mas nesse mesmo momento, o túnel de névoa começou a se desfazer no que ele descreveu como tiras de neblina. E mais, os instrumentos começaram a operar normalmente e viram Miami Beach logo abaixo deles. E foi essa passagem de tempo, confirmada por seus relógios e pelo relógio do avião, que levou Gernon a acreditar que a neblina eletrônica possuía características que propiciavam relativas viagens no tempo.

O interessante é que Gernon passou por essa experiência mais uma vez enquanto voava com sua mulher e, muitos outros pilotos também tiveram experiências semelhantes ao sobrevoar a área. De acordo com Gernon, um cientista suíço descobriu que o magnetismo é mais fraco no triângulo do que em qualquer outro lugar da Terra, uma possível explicação para essa neblina ocorrer mais lá do que em qualquer outro lugar.

LISTAGEM DE EVENTOS (EM DESTAQUE OS MAIS MISTERIOSOS E CONHECIDOS):

 

1840 – Rosalie – embarcação francesa encontrada meses após o seu desaparecimento, na área do Triângulo das Bermudas, navegando com as velas recolhidas, a carga intacta, porém sem vestígios de sua tripulação.

1872 – Mary Celeste – embarcação desaparecida no mês de Novembro, com 10 tripulantes a bordo. Foi encontrado em Dezembro do mesmo ano, sem ninguém a bordo.

1880 – Atlanta – fragata britânica que desapareceu em Janeiro, com 290 pessoas a bordo.

1902 – Freya – embarcação alemã que ficou um dia desaparecida. Saiu de Manzanillo, em Cuba no dia 3 de outubro. Foi encontrada no dia seguinte, no mesmo local de onde havia saído, porém sem nenhuma pessoa a bordo: todos os tripulantes desapareceram.

1918 – Navio USS Cyclops. Foi a maior tragédia da Marinha americana fora de combate; embarcação carregada com 19.000 toneladas de aprovisionamentos para a Marinha Estadunidense, com 309 pessoas a bordo. O navio, que vinha do Rio de Janeiro, sumiu após deixar a Ilha de Barbados.Desapareceu a 4 de março em mar calmo, sem emitir aviso, mesmo dispondo de rádio. Na época ainda não se dava muita bola para a área do Triângulo.

1924 – Raifuku Maru – cargueiro japonês desaparecido. Chegou a pedir ajuda pelo rádio, mas nunca foi encontrado.

1932 – John and Mary – embarcação desaparecida em Abril. Foi encontrada posteriormente à deriva, a cerca de 80 quilômetros das ilhas Bermudas.

1940 – Gloria Colite – embarcação desaparecida em Fevereiro. Foi encontrada com tudo intacto, mas sem a tripulação.

1945 – Super Constellation – aeronave da Marinha Estadunidense desaparecida em 30 de Outubro, com 42 pessoas a bordo.

1945 – Cinco aviões Avenger – Um dos desaparecimentos mais famosos aconteceu em 5 de dezembro de 1945, quando o Vôo 19 – cinco aviões de bombardeiro da marinha Avanger – sumiram durante um exercício de treinamento – um caso para ser analisado à parte. Os 14 homens nunca mais foram vistos. Em uma das últimas transmissões, o comandante da esquadrilha disse que as bússolas não funcionavam…Sua história está no filme: Close Encounters of the Third Kind ( Contatos Imediatos de Terceiro Grau ), de Steven Spilberg, 1977, no qual a tripulação do Vôo 19 volta para a Terra em um OVNI.

1945 – Martin Mariner – hidroavião enviado na busca do Vôo 19, também desapareceu em 5 de dezembro, após 20 minutos de vôo, com 13 tripulantes a bordo.

1947 – C-54 – aeronave do Exército dos Estados Unidos, jamais foi encontrado.

1949 – Avião Star Ariel – Último contato 17 de janeiro de 1949. Esse avião de transporte sumiu com 37 pessoas a bordo quando fazia a rota Bermudas-Kingston (Jamaica). Pouco antes de desaparecer, o piloto afirmara que a visibilidade era ótima. Mais de 70 aviões e outras embarcações participaram das buscas, mas não acharam nenhum vestígio.

CONNEMARA IV – Desapareceu em setembro de 1955. Apareceu 640km distante das bermudas, também sem tripulação.

MARINE SULPHUR QUEEN – Cargueiro que desapareceu em fevereiro de 1963 sem emitir nenhum pedido de socorro.

WITCHCRAFT – Desaparecido em 24 de dezembro de 1967. Considerado um dos casos mais extraordinários do Triângulo. Tratava-se de uma embarcação que realizava cruzeiros marítimos. Estava amarrado a uma bóia em frente ao porto de Miami, Flórida, a cerca de 1600 metros do solo. Simplesmente desapareceu com sua equipe e um passageiro a bordo.

Grand Zenith – Petroleiro, afundou com pessoas e bens a bordo. Deixou uma grande mancha de petróleo que, pouco depois, também desapareceu.

Kaiyo Marus – Embarcação enviada pelo governo japonês, com o intuito de estudar o fenômeno no local, desapareceu com dezenas de cientistas a bordo, sem deixar pistas.

Um Cessna 172 é “caçado” por uma nuvem, o que resulta em funcionamento defeituoso de seus instrumentos, com conseqüente perda de posição e morte do piloto, como informaram os passageiros sobreviventes.

Um Beechcraft Bonanza voa para dentro de uma monstruosa nuvem cúmulo ao largo de Andros, perde o contato pelo rádio e logo recupera-o, quatro minutos depois, mas descobre que agora está sobre Miami, com mais vinte e cinco galões de gasolina do que deveria ter – quase exatamente a quantidade de gasolina que seria gasta pelo aparelho numa viagem Andros-Miami.

Um 727 da National Airlines fica sem radar durante dez minutos, tempo em que o piloto informa estar voando através de um leve nevoeiro. Na hora de aterrissar, descobre-se que todos os relógios a bordo e o cronômetro do avião perderam exatamente dez minutos, apesar de uma verificação da hora cerca de trinta minutos antes da aterrissagem.

Um avião da Eastern Airlines sofre uma tremenda sacudidela, uma perda de altitude, e aterrissa em local não programado. Tripulantes e passageiros verificam que seus relógios pararam na hora aproximada da sacudidela, e a fuselagem do avião mostra indícios de ter sofrido os efeitos de uma rajada de intenso calor ou eletricidade, capaz de derretê-la.

Um membro da tripulação do Queen Elisabeth II vê um avião em rota de colisão com seu navio, mas aquele desaparece no mar como se este se abrisse para ele.

Uma grande “Lua Nascente” emerge do oceano, sendo observada pelo pessoal da USS Josephus Daniels, destróier; o navio é forçado a mudar de curso e o diário de bordo é apreendido no porto.

 

TEORIAS
Muitas teorias foram dadas para explicar o extraordinário mistério.

TEMPESTADES SÚBITAS E RÁPIDAS – As águas quentes são propícias para a fformação súbita de tempestades. A área está sujeita a tempestades e mudanças climáticas violentas e inesperadas. Isso ode provocar ondas gigantes, como a que naufragou o USS Memphis, em 1916, matando 40 marinheiros. Já observaram ondas de até 30 metros de altura. Essas tempestades curtas e intensas podem se desenvolver e dissipar tão rapidamente que nem chegam a ser detectadas pelos satélites, formando trombas d’água capazes de destruir facilmente um avião ou navio passando pela área. Uma tromba d’água nada mais é do que um tornado que ocorre no mar e puxa a água da superfície do oceano até milhares de metros de altura. Também existem relatos de furações na região desde 1502. A Corrente do Golfo, onde o Triângulo se localiza, é extremamente rápida e turbulenta, podendo criar condições extremamente difíceis para a navegação, Já foi relatado que essa corrente pode se mover a velocidades superiores a 8 km/h em algumas áreas, o que é suficiente para desviar o curso de barcos em várias centenas de quilômetros se os tripulantes não fizerem a compensação correta. Outra coisa que essa velocidade de corrente pode fazer é limpar rapidamente qualquer evidência de um desastre. ! Destroços seriam arrastados para as profundezas do oceano com a ajuda da poderosa corrente do Golfo, uma das mais fortes correntes marítimas do mundo. Uma das explicações para a falta de vestígios dos aviões e navios desaparecidos é que a região possui abismos oceânicos, como a fossa de Porto Rico, que tem 8.648 m de profundidade. Como a área é uma das mais usadas por pilotos e marinheiros amadores, há uma probabilidade maior de ocorrerem acidentes e desaparecimentos. Mas tal teoria não esclarece os incidentes com aeronaves em tempo bom e com visibilidade total do horizonte.

Efeito da irregularidade da superfície do mar na Corrente do Golfo, captado pelo satélite Terra, da NASA, em 8 de abril de 2004.

ANOMALIA MAGNÉTICA – Uma das possíveis explicações para estes fenômenos são os distúrbios no campo magnético da Terra nesta região. Há uma diferença ente o Pólo norte magnético e o Pólo Norte geográfico da terra que pode chegar a 200. Uma das teorias para explicar as tragédias no Triângulo é que lá essa diferença entre os pólos sumiria, desorientando quem passa pela região. E pior, como os navios e aviões estariam fora de rota, ninguém saberia onde procurá-los, o que explicaria a falta de destroços.

LIBERAÇÃO DE GÁS METANO DO FUNDO DO OCEANO – Uma explicação para o misterioso desaparecimento de navios inteiros poderia ser as grandes bolsas de gás que são comuns no leito do mar nesta área. Quando o gás sobe para a superfície, ele dissolve na água, diminuindo a flutuação e causando o naufrágio de navios. Mas isso não explica os incidentes aéreos…

ABDUÇÕES E INTERCEPTAÇÕES EXTRATERRESTRES – Por se tratar de uma das áreas com a maior incidência de aparições de ÓVNIS (Objetos Voadores Não-Identificados) e OSNIS (Objetos Submersos Não-Identificados), não se admira que as abduções alienígenas tenham se tornado uma explicação popular para os desaparecimentos ocorridos no Triângulo das Bermudas.

 

PORTAIS DIMENSIONAIS – Vórtices da quarta dimensão (naturais ou artificiais – supostamente criados por formas inteligentes alienígenas) que entraria em funcionamento por alguns minutos apenas algumas vezes por ano. Nesses períodos, quem estivesse passando pelo lugar seria engolido pelo portal… Na região das Ilhas Bermudas existem muitos buracos azuis, que são literalmente buracos no solo oceânico. Encontrados em águas rasas, eles são escuros porque atingem de 100 a 200 metros de profundidade. Algumas pessoas pensam que os buracos azuis podem ter relação com (ou mesmo ser formados por) pontes de Einstein-Rosen (buracos de minhoca) que acreditam existir na área. Acredita-se até mesmo que eles sejam pontos de transporte para OVNIs vindos de outras dimensões. Para alguns místicos tais buracos seriam um portal que suga para outras dimensões aviões e navios que estejam passando por ali.

TÚNEL DO TEMPO – O pai da teoria, Bruce Gernon, diz que viu os instrumentos de seu avião endoidar duas vezes sobrevoando o Triângulo. Isso ocorria quando ele entrava numa misteriosa nuvem em forma de túnel. Ao sair dela, Bruce diz que havia percorrido um trajeto que levaria 75 minutos em 47 minutos. Ou seja, a estranha nuvem causaria falhas no espaço-tempo.

RUÍNAS DE ATLÂNTIDA – O famoso paranormal Edgar Cayce disse que a Atlântida já possuía muitas das tecnologias que julgamos modernas, incluindo uma arma letal de raios que teria destruído a cidade, ainda de acordo com Edgar. Há até os que dizem que os habitantes de lá eram uma raça alienígena proveniente do aglomerado estelar das Plêiades. Cayce previu que pesquisadores descobririam o limite ocidental da Atlântida perto da costa de Bimini, nas Bahamas, e eles realmente encontraram uma “estrada” de pedras no local em 1968, conhecido como “Estrada de Bimini”. Não demorou para surgir a teoria de que cristais misteriosos nas ruínas da Atlântida teriam o poder de fazer aviões e navios sumir.

A “Estrada de Bimini”, ou “Pedras de Atlântida”, uma formação rochosa na costa da Ilha de Bimini, nas Bahamas. Síndrome do pânico na população sem motivo aparente

Zona do Silêncio no México

 

No norte do México existe um local chamado Zona del Silencio, ou Zona do Silêncio perto da cidade de Ceballos. É conhecido como o epicentro do silêncio. Isso significa que nada funciona ali. Por mais que antenas sejam colocadas próximas, satélites apontem para a região, celulares não funcionam, rádios e televisões deixam de mostrar qualquer sinal, bússolas ficam rodando sem parar.

Se olharmos no mapa mundi, e traçarmos uma linha reta cortando encima desse local, notaremos que ele cruzará sobre o meio do Triângulo das Bermudas e exatamente encima das pirâmides do Egito.

Especialistas dizem que neste local muitos animais sofreram anomalias, pedras são diferentes das encontradas nas regiões próximas. Um dos casos mais estranhos sobre a Zona do Silêncio foi quando em 11 de Julho de 1978, a força aérea americana lançou um míssil de teste de Utah, que deveria cair sobre uma zona planejada no Novo México. Porém ele sozinho foi diretamente para a Zona do Silêncio e ali explodiu. Foi como se tivesse puxado para lá. E muitos dizem que diversos meteoritos também caíram ali, por evidências no terreno. Está zona tem um magnetismo fortíssimo. Poderia ser uma espécie de imã para tudo o que está nos céus? O que de fato ocorreria na Zona do Silêncio?

Ao norte desta zona, viviam os Virgin Anasazi, um povo que existiu na região de Nevada, Arizona e Utah há cerca de 1500 anos a.C. e estudavam consideravelmente o espaço. No ano de 1054, uma explosão de supernova pode ser vista da Terra, segundo especialistas. E muitos desenhos dos Anasazi, segundo estudiosos, seriam provas de que este povo testemunhou a explosão.

E assim como os Anasazi, os Maias também reportavam ocorrências espaciais.
Desta forma, poderiam as duas culturas estar trocando informações? Poderiam utilizar, por exemplo, a Zona do Silêncio para estudar o espaço e seus poderes? Uma vez que seus deuses vinham dos espaços, seria perfeito para que eles buscassem por respostas.

Outro ponto seriam os desenhos de seus deuses que teriam vindo dos céus. Os Maias possuíam esculturas perfeitas de seres alienígenas. Os Anasazi tinham deuses muito parecidos com os mesmo dos Maias e nada parecidos com índios americanos. Não poderiam estar trocando informações?

Dezenas de relatos de OVNIS foram feitos na região da Zona do Silêncio. Não poderia ser nesta Zona, uma espécie de guia para os visitantes de outros planetas, ou deuses? Num planeta tão grande, uma zona como está, magnética poderia ser rapidamente encontrada e seria perfeita para se chegar a um local específico.

 

A zona do silêncio é um dos lugares mais misteriosos do mundo. Esta zona fica localizada no norte do México, próxima a cidade de Ceballos. A zona do silêncio é conhecida mundialmente por ser cercada de mistérios e anomalias, que jamais foram resolvidos por pessoas que estudam a área. Mas o que pode haver de tão misterioso nessa região desértica do México?

Os primeiros mistérios da região.
A zona do silêncio ficou conhecida no ano de 1930, quando o piloto de avião Francisco Sarabia, ao sobrevoar a região, disse que o seu rádio parou de funcionar repentinamente, e os instrumentos do avião ficaram completamente malucos. Após uma breve pesquisa sobre o caso, foi deduzido que isso aconteceu devido aos poderosos campos magnéticos do local.

No dia 11 de julho de 1978, a força aérea americana lançou um míssil de testes, na base de Utah. O destinodeste míssil era o Novo México, porém, ele mudou seu rumo e explodiu na zona do silêncio. Uma grande força o puxou para aquele local. Ao que parece, esta zona pode ser uma espécia de imã super potente, que seria capaz de puxar objetos, não importando o seu peso ou a sua velocidade.

 

Misteriosamente, neste local, celulares não funcionam, assim como televisões e rádios. Sinais de satélites ou qualquer outro tipo de onda não funciona de maneira nenhuma neste local. Por isso é conhecida como a zona do silêncio, pois não é possível ter nenhum tipo de contato com o mundo exterior, se estiver neste local.

As anomalias da zona do silêncio.
De acordo com os cientistas que analisaram a área, ela é repleta de anomalias. As plantas e animais de lá sãodiferentes do convencional, até as pedras.

 

A possível presença de ETs na zona do silêncio.
É questionada a presença de ETs na zona do silêncio. Este local poderia ser um campo magnético, utilizado por extraterrestres para pousarem na terra, pois assim, encontrariam facilmente este local. Os avistamentos são muito comuns nessa região, assim também como os supostos contatos que os habitantes do local fazem com criaturas extraterrestres.

 

Uma família que habita a região costuma ser visitada frequentemente por humanóides com longos cabelos loiros, sendo dois machos e uma fêmea, e falam espanhol fluentemente. De acordo com esta família, eles procuram apenas por água, nunca por comida.

Por que esta zona é tão misteriosa?
Milhares de estudiosos analisam os mistérios desta zona, em busca de uma resposta. As teorias são muitas, e várias destas envolvem seres extraterrestres e naves incomuns. Que grande segredo a zona do silêncio esconde? Por que estas anomalias acontecem por lá?

 

Ps: Dizem que antigamente todos os povos Indígenas da America se encontravam na Zona do Silêncio para conversar e ensinar entre sí.

ela atraia muito meteoros e dizem que por isso sua vegetação e tão estranha, também era um local para conversar com deus, ela e citada como o local que deus calou.

Por uma causa

 

Densuke – Nunca vou lhe derrotar afinal você usa magia.

*Com um olhar serio Leviathan retruca aquelas palavras*

Levi – Não se preocupe Garoto Apaixonado, pelo seu  espirito, vou respeitar e não vou usar nenhuma magia, vai ser no bom mano a mano.

Observando atentamento Densuke, tenta saber tudo das armas de Leviathan.

Levi – está com medo? ou quer detalhes da minha arma, muito bem são Katares Mongois, são foram usada pelo povo que quase conquistou toda Asia e Europa, ela são armas muito difíceis de manusear, são pesada e precisam de muito controle de mão, mas ela me oferecem vantagem contra você, são minha armas favoritas, elas ceifou muitas vidas.

Densuke – Não vou ter trabalho em lhe derrotar.

Correndo em direção a Densuke, Leviathan meche seus braços em forma reta causando dois corte, que pulando para trás Densuke desvia.

Densuke – eu

Um sorrio surge do rosto de Leviathan e ele fala.

Leviathan – Peguei

Aproveitando o impulso Leviathan da um giro e com o calcanhar aplica um chute que atinge em cheio o estomago de Densuke que recua para trás.

Densuke – cof.

Ainda sentido o Impacto Densuke, da um pulo e com a duas mãos aplica um corta Vertical em direção de Densuke.

Leviathan – Previsivel.

Movendo suas duas mão para cima e as cruzando formando um X, ambos os golpes são defendidos, e ele aproveita e solta mais um chute atingindo o estomago de Densuke.

Densuke – Cof.

Leviathan – e apenas isso? eu tenho a vantagem mesmo com essa arma sendo ruim para você, eu me acostumei com ela, graça a ela eu posso defender qualquer espada com perfeição mesmo que a espada atinja meu braço como uma armadura. Também tenho movimento total e como fosse parte do meu braço, eu posso socar, levantar, dar Shoryuken, Pular, como se fosse um pugilista, e como se fossem extensão do meu braço.

Densuke ainda observando, corre para o outro lado e pula em cima de uma árvore, e vai pulando de galho em galho derrubando muitas folhas, enquanto Leviathan olha seriamente, e enquanto e distraído pelas folhas, Densuke aparece atrás de leviathan e tenta dar-lhe uma estocada, ao ver Densuke atrás de si, Leviathan leva um susto e defende no último segundo ambos os golpes com suas Katares.

Leviathan – Tsc foi por pouco, você e bem esperto e rápido, parece um coelho.

Densuke – eu nem comecei!

correndo em círculos o jovem o ataca de todos os lados e Leviathan começa a se defender.

Leviathan – Interessante, está me atacando enquanto ficar circulando.

Então abrindo os braços ao máximo como hélices o jovem começa a girar com velocidade e  corta um pedaço de Densuke que não esperava por isso.

Densuke – tsc, não conhecia essa técnica.

Leviathan – Criatividade faz parte de uma luta Jovem Macaco, vou lhe ensinar meio que nunca viu.

Correndo em direção de Densuke, Leviathan enterra ambas as Katares no Chão e a usa com propulsão aumentado a velocidade e assim dando uma voadora potente que joga Densuke longe.

Leviathan – Nem comecei espere um pouco.

 

Enterrando de novo o jovem da um giro imitando um peão, enquanto Densuke observa, pedaços de pedram voam em sua direção, e ao perceber isso ele desvia de todas. Enquanto faz isso Leviathan vai correndo em sua direção e da o primeiro corte que e evitado e o segundo que passa perto.

Densuke – quase

Partindo de baixo Leviathan usa sua Katares como pá e joga terra no rosto de Densuke, que fecha os olhos.

Densuke – isso e sujeira.

Leviathan – errado isso e terra, areia e cascalho.

Correndo em direção da árvore o jovem pula e da um mortal e por cima e fica por cima de Leviathan e Joga suas duas Kodashis e que o mesmo o defende e enquanto se preocupa com isso o jovem cai em cima do mesmo e com o calcanhar executa um chute que e defendi por um X.

 

Leviathan – está sem armas como vai lutar.

Densuke – ai que você se engana!c

orrendo em direção da árvore mais uma vez o jovem tira uma espada samurai e tirando da Bainha correm em direção de Leviathan, tenta corta na forma horizontal, e o jovem colocar sua espada na forma horizonta e apoiando a lamina com sua mão esquerda desvia as katares de direção, ao fazer isso o jovem sai correndo em direção ao seu adversário e lhe da um chute que acerta suas pernas.

Leviathan – Tsc, pensei que você lutava melhor com Kodashis, mas me enganei parece que você, não e apenas falatorio sabe lutar.

Densuke – eu luto melhor com Kodashis, mas e arriscado eu chega perto dessas Katares sem aprender muito sobre essa arma, então seria a mesma coisa que luta sem nada, ate eu conhecer tudo sobre essa arma, uma longa e bem melhor.

Leviathan – Oh você e bem esperto! e bom eu não vacilar com você.

Leviathan da vários saltos para trás,e com suas Katares levanta muita poeira.

Densuke – tsc,  se escondendo na Poeira.

Leviathan – Achei que ia gostar de ficar com os parentes.

Correndo em linha reta Densuke tenta sair da Poeira, ao sair e recebido com um chute e voa em direção a uma arvore, ao se aproximar da mesma ele se encolhe e quando, percebe que pode ele se esticar a usando com propulsão e voando em direção de Leviathan.

Densuke – Bico de  Martin Pescador alongado.

Ao ver a velocidade do Golpe, Leviathan se joga no chão.

Leviathan – tsc, quase, realmente garoto macaco, você merece mesmo ter crescido em um templo de Artes Marciais e Dojo, mas eu vou terminar isso logo.

Densuke – Duvido eu vou acabar com você.

 

Correndo em direção de Densuke, Leviathan coloca um braço para trás e outro para cima.

Leviathan – ClockWise.

Abaixo um braço rapido e levanto outro Leviathan faz corte sumultáneos subindo e descendo, que são evitado por Densuke que salta para trás, ao ver tal atitude o jovem corre e com um mortal chuta o rosto de  Densuke para cima, que ao ver o impacto pula usando o pé para cima. Ao fazer isso ele olha para baixo e percebe uma sombra em cima dele, era Leviathan que com o calcanhar acerta um golpe direto na cabeça de Densuke que com força atinge o chão, a onde tinha um monte de folha, ao tentar se levantar Densuke percebe 2 laminas em seus pescoço, 1 por trás e outra pela frente.

Leviathan – acabou, mas foi divertido.

Densuke – eu perdi, agora me mate.

Leviathan – Não tenho vontade de Ceifar vida a não ser que a vida seja de um Justin Bieber.

Ao terminar essa frase Leviathan joga 2 Katares para Densuke.

Leviathan – pegue essas armas combinam mais com você que essa Katana, quando não souber como lutar deveria usar essas Katares, elas são leves, ótimas para quem não tem experiência, e ainda tem compartimentos secreto um apertando o botão em baixo ela atira um dardo e pode guardas algumas coisas e perfeita para um ninja como você.

Densuke – como sabe que eu sou um ninja e sei Ninjutsu?

Leviathan – Pode esconder o quanto quiser mas certas coisas, não da para esconder fazemos inconscientemente, você pode tentar esconder mas ao andar, você o faz nas pontas do pés evitando o barulho, isso e coisa de ninja, além dos movimento o corpo revela certas coisas. você também para do nada, da para perceber isso e coisa de quem foi criado e lutou por muito tempo ninjutsu.

Densuke – você observa muito.

Leviathan – O Normal!

 

Ao terminar de falar uma luz tomou o local e aos poucos foi Ganhando forma.

 

Triângulo das Bermudas

 

 

 

 

 

O Triângulo das Bermudas é um estiramento do Oceano Atlântico, delimitado por uma linha imaginária entre a Flórida, Porto Rico (passando por Cuba) e logicamente as Ilhas Bermudas. O primeiro a utilizar esse nome para designar essa região misteriosa, foi o jornalista e escritor Vincent H. Garddis, em 1964. Essa região também é conhecida como “Mar do Diabo”, “Triângulo Maldito”, “Triângulo da Morte”, “Mar dos Barcos Perdidos”, “Cemitério de Barcos”, “Triângulo do Diabo” e outros nomes que foram dados pelos raros sobreviventes e também por jornalistas de todo o mundo.

A febre das Bermudas, se deu mais nos anos 70, quando várias investigações sobre o lugar foram retomadas, mas sem conclusões satisfatórias. São vários os casos de desaparecimentos de barcos e aviões nessa área. Muitos não deixaram vestígios. Alguns foram posteriormente encontrados, porém sem nenhuma pessoa a bordo, ou sequer uma pista de que alí haviam estado. Geralmente as cargas e equipamentos eram encontradas intactas, assim como haviam sido embarcadas em seus portos de origem. Os aviões em sua maioria nunca foram encontrados.

Várias supostas explicações foram surgindo com o tempo, mas nenhuma delas pode ser comprovada. Desde hipóteses de OVNIs sequestradores até tempestades magnéticas que teriam feito com que bússolas e equipamentos de navegação parassem de funcionar (mas… isso não explicaria o total desaparecimento da tripulação, nos casos em que as embarcações foram encontradas posteriormente). Existem ainda aqueles que acham que tudo não passa de coincidência. Outras hipóteses seriam: erro humano, anomalias magnéticas, bolha de gás metano que se elevavam e engoliam tudo ao redor (veja explicação a seguir), vulcões submarinos em erupção, piratas, animais submarinos gigantescos e outras tentativas absurdas de se explicar o desaparecimento de tantas pessoas.

A teoria das bolhas de gás metano surgiu por volta de 1998, levantada pelo geólogo inglês Ben Chennell. Segundo ele, existem várias reservas de metano congelado e comprimido no fundo do oceano e se elas desmoronam, causam explosões submarinas, que com o deslocamento de ar e água, afundam as embarcações que estiverem no local. Questionado sobre os aviões desaparecidos, ele disse que em casos mais extremos as explosões poderiam super aquecer os motores de aeronaves que estivessem passando pelo local. Mas ele não soube explicar como as tripulações de barcos encontrados intactos, desapareciam.

A região do Triângulo das Bermudas também é conhecida pelos cientistas por ocorrerem outros fenômenos interessantes, só encontrados alí, ou encontrados em maior concentração do que em outras partes do mundo. São encontradas em grande número, por exemplo, cavernas subterrâneas que dão passagem a lagos e mares no continente americano.

Relatos de sobreviventes que quase desapareceram na região, citam uma grande neblina que ofuscava a visão e fazia parecer que mar e céu eram a mesma coisa. Um capitão de fragata disse que sentiu uma força puxando o barco no sentido contrário ao que ele tentava direcionar sua embarcação. Um rebocador que socorria um grande cargueiro escapou dessa mesma névoa descrita por várias pessoas, porém o cargueiro teria desaparecido depois de uma espécie de tempestade na qual o dono do rebocador disse ter passado.

Existem no planeta vários outros pontos conhecidos como portais do diabo ou triângulos de tempestades magnéticas, mas o mais famoso, sem dúvida é o Triângulo das Bermudas.

Uma lista de apenas algumas embarcações e aeronaves desaparecidas no Triângulo das Bermudas:

* KAIYO MARUS – Um navio enviado pelo governo japonês, justamente com o intuito de estudar o fenômeno no local, desapareceu sem deixar nenhuma pista, com dezenas de cientistas a bordo.

ROSALIE – Barco francês desaparecido em 1840. Foi encontrado meses depois na área do Triângulo das Bermudas, com as velas recolhidas, carga intacta, navegando normalmente, porém sem nenhum vestígio de sua tripulação.
*

MARY CELESTE – Barco desaparecido em novembro de 1872, com 10 tripulantes. Foi encontrado em dezembro do mesmo ano sem ninguém a bordo.
*

ATLANTA – Fragata britânica com 290 pessoas a bordo, desaparecido em janeiro de 1880.
*

FREYA – De origem alemã, ficou um dia desaparecido. Saiu de Manzanillo, Cuba no dia 3 de outubro de 1902. O curioso é que foi encontrado no dia seguinte, no mesmo local de onde havia saído, porém sem nenhuma pessoa a bordo. Todos os tripulantes desapareceram.
*

CYCLOPS – Desaparecido em 4 de março de 1918. Carregava 19.000 toneladas de provisionamentos para a marinha americana. Tinha 309 pessoas a bordo e desapareceu sem nem mesmo enviar uma mensagem de socorro.
*

RAIFUKU MARU – Cargueiro japonês desaparecido en 1924. Chegou a pedir ajuda pelo rádio, mas nunca foi encontrado.
*

COTOPAXI – Desaparecido em 1925, próximo a Cuba.
*

STAVENGER – Cargueiro desaparecido em 1931 com 43 homens a bordo.
*

JOHN AND MARY – Desapareceu em abril de 1932. Posteriormente foi encontrado a deriva, a cerca de 80km das ilhas Bermudas.
*

ANGLO-AUSTRALIAN – Desaparecido em março de 1938. Pediu socorro quando estava próximo as ilhas Açores. Sua tripulação era de 39 homens.
*

GLORIA COLITE – Desaparecido em fevereiro de 1940. Também apareceu com tudo intacto, mas sem tripulação.
*

RUBICON – Desapareceu em 22 de outubro de 1944. Cargueiro cubano que teria sumido no centro do chamado Triângulo das Bermudas. Foi encontrado mais tarde pela Guarda Costeira Americana próximo a costa da Flórida.
*

SANDRA – Cargueiro repleto de inseticidas que desapareceu em junho de 1950. Nunca foi encontrado.
*

CONNEMARA IV – Desapareceu em setembro de 1955. Apereceu 640km distante das bermudas, também sem tripulação.
*

MARINE SULPHUR QUEEN – Cargueiro que desapareceu em fevereiro de 1963 sem emitir nenhum pedido de socorro.
*

SNO’BOY – Desaparecido em 1º de Julho de 1963. Era um pesqueiro com 20 homens a bordo. Nunca foi encontrado.
*

WITCHCRAFT – Desaparecido em 24 de dezembro de 1967. Considerado um dos casos mais extraordinários do Triângulo. Tratava-se de uma embarcação que realizava cruzeiros marítimos. Estava amarrado a uma bóia em frente ao porto de Miami, Flórida, a cerca de 1600 metros do solo. Simplesmente desapareceu com sua equipe e um passageiro a bordo.
*

ANITA – Desaparecido em março de 1973. Era um cargueiro de 20.000 toneladas que estava circulando próximo ao Triângulo com 32 tripulantes a bordo.
*

MILTON ATRIDES – Cargueiro desaparecido em abril de 1973.

*

SUPER CONTELLATIÓN – Avião desaparecido em 30 de outubro de 1945. Era um avião da marinha norte americana. Estava com 42 pessoas a bordo.
*

MARTIN MARINER – Hidroavião desaparecido em 5 de dezembro de 1945. Depois de 20 minutos de vôo, sumiu com 13 tripulantes a bordo.
*

Um C-54 do exército dos Estados Unidos, desapareceu em 1947. Nunca foi encontrado.
*

Um avião TUDOR IV. Desaparecido em 29 de janeiro de 1948. Avião comercial de quatro motorres. Tinha 31 passageiros e 3 tripulantes a bordo.
*

Avião DC-3. Desaparecido em 28 de dezembro de 1948. Avião particular, comercial, com 32 passageiros.
*

Mais um avião TUDOR IV, desapareceu em 17 de janeiro de 1949. Avião comercial.
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GLOBEMASTER – Avião desaparecido em março de 1950. Era um avião comercial dos Estados Unidos.
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Avião de transporte britânico YORK. Desaparecido em 2 de fevereiro de 1952. Tinha 33 passageiros a bordo fora a tripulação. Sumiu ao norte do Triângulo das Bermudas.
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MARTIN P-5M. Hidroavião desaparecido em 9 de novembro de 1956. Fazia a patrulha da costa dos Estados Unidos. Sumiu com 10 tripulantes a bordo nas proximidades do Triângulo das Bermudas.
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CHASE YC-122 – Desaparecido em 11 de janeiro de 1957. Era um avião cargueiro com 4 passageiros a bordo.
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Um avião KB-50 desapareceu em 8 de janeiro de 1962. Tratava-se de um avião tanque das Forças Aéreas dos Estados Unidos. Desapareceu quando cruzava o Triângulo.
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2 STRATOTANKERS KC-135 desapareceram em 28 de agosto de 1963. Eram 2 aviões de quatro motores cada, novos, a serviço das forças aéreas americanas. Iam em missão secreta para um base no Atlântico, mas nunca chegaram no local.
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CARGOMASTER C-132 – Desaparecido em 22 de setembro de 1963 perto das ilhas Açores.
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FLYNG BOXCAR C-119 – Desaparecido em 5 de junho de 1965. Era um avião comercial com 10 passageiros a bordo.

The Bermuda Triangle ~ The Devil’s Sea


 

O Encontro

As horas se passaram e chegou o momento de todos os Demom Hunters se encontrarem, Densuke e Hao foram os primeiros a chegar no local marcado.

Densuke – Chegamos cedo demais Sheng

Hao – Não estou vendo aquela pessoas que disse que iria no encontro acho que não veio ou o despistamos.

Das sombras uma figura toma forma

-Como despistar aquilo que tudo vê?

Era Leviathan que pula para cima de uma árvore.

-Bom parece que os outros estão chegando

 

Ao terminar essa frase chegam ao mesmo tempo Bêne, Cynthia, Saria.

Cynthia – que Milagre o Densuke foi o primeiro.

Densuke – bom ver você também Cynthia

Enquanto Densuke e Cynthia conversavam chegavam também e davam Boa Noite. James, Gill e Hitler.

James – Boa Noite a todos.

Uma voz respondia a seu cumprimento.

– Boa Noite

Era David que chegava comendo um Hamburgue, ao ver a cena Densuke suspirou e disse.

-Continua gordo, emagreça uns Kilos David

-Eu não sou gordo, sou fofinho.

??? – Pare de comer tanto.

Ao ouvir isso todos olharam para trás era Daisy que chegava acompanhada de Kyle.

 

Hao – Todos estamos aqui! e agora?

 

– A Reunião vai começar!

Uma voz autoritária que ecoava pela floresta chega ate eles era Syaoran o Líder deles que estava acompanhada de Mara.

Densuke – esquecemos da Mara

Ao ver todos de cima da árvore Leviathan cobriu o nariz com um pano e disse.

-Que fedor de queimado.

Syaoran automaticamente solta uma voz autoritária.

-Antes de começamos, que tal sair de cima de arvore e direciona uma olhar muito severo para o jovem.

Levi – Oh! vou continuar aqui podem continuar.

Syaoran – Vou tira-lo! dai.

Soltando uma olhar muito feio em direção do jovem, o Líder logo faz todos com medo caírem no chão, observando tal fato Leviathan solta um bocejo de tédio.

Leviathan – Só isso? deve funcionar contra criaturas mística classe F, mas comigo a coisa e diferente vovô, toma o seu remédio contra reumatismo e pare de brincar de caçar criaturas, se não pode deslocar um osso.

– Quanta petulância, quem e você?

Em uma fração de segundos o jovem some da vista do Poderoso Guerreiro e reaparece ao seu lado.

-Sou um Oraculo, meu nome e Leviathan

Olhando fixo para ele o velho responde.

-Então e um Oraculo? eles ainda existem?

– A Mais tempo que existem vocês.

– Porque está aqui?

– Pesquisando umas coisas e também queria ver a nova equipe Demom Hunters

Rapidamente Andirá se levanta e corre em direção ao Oraculo e o ataca.

-Não se aproxime do nosso líder

Leviathan – Você e muito mau treinado.

defendendo com apenas uma mão, com a outras ele o segura e o atira contra uma árvore.

Leviathan – você não tem chance desista de uma vez

Andirá – você se engana

Os ventos da cura e da salvação me envolva e me ajudem e que os deuses da eletricidade me ajudem na luta contra o mau, e uma armadura aparece em seu corpo.

-Oh! que lutar mesmo?

Andirá rindo, logo começa a voar e diz ao oraculo.

– Não pode me derrotar vou lhe mostrar como um Demom Hunter da floresta luta.

Leviathan olha para ele voar e solta uma frase.

– Oh! ele voa? vai fazer o que? Defecar na minha cabeça?

Andirá – Pode rir a vontade mas eu tenho a vantagem já que posso voar.

– Oh! Será mesmo?

Sem muita conversa Leviathan logo se ergue do chão e começar a voar e rapidamente aparece atrás de Andirá.

– Você pode voar? eu compreendo, você usa sua armadura e faz aparecer um vento que fica a sua volta, circulando como um furacão e isso lhe da a habilidade de “voar’ mas controlar isso e meio complicado, isso não e voar de verdade é patético.

Andirá – Olha só que fala esta usando o vento também

Com um olhar de zombaria Leviathan diz.

– Errado não tenho um falso voo como você, eu anulo a gravidade e posso voar livremente assim, de forma perfeita que nem mesmo o Demom Hunter com a armadura da Gravidade conseguiria, mas eu tenho uma má notícia mesmo com o vento a seu favor, com um simples estalar de dedos como eu posso anular a gravidade eu posso torna-la mais pesada.

Com um estalar de dedos Leviathan faz a gravidade em volta de Andirá ficar muito pesada de tal modo que o jovem cai no chão com velocidade e cai de cara na terra, fazendo assim um enorme buraco no mesmo.

– Eu disse!

Vendo tal ocorrência sem muita falar Cynthia coloca sua armadura, e muda a gravidade em volta de Leviathan que fica imóvel no ar.

– Oh! quem domina a gravidade e uma mulher? ridículo, isso não funciona contra mim menininha.

Com um estalar de dedo Leviathan faz Cynthia voar no ar e com outros estalar de dedo a jogar no chão com uma gravidade absurda e velocidade , ao ver Cynthia caindo Densuke corre e pega ele, fazendo-a cair em cima dele e reduzindo seu machucado.

– Oh, existem ainda cavalheiros. Patética ao achar que uma tecnologia iria superar o verdade oraculo, aquele que pode controlar a natureza com apenas um olhar, embora não tenha graça lutar com mulheres.

Ao terminar de dizer isso todos entraram em modo de luta.

– Eu não vou lutar contra vocês! se eu desejasse todos estariam mortos agora, estou aqui apenas para observar. Não vale a pena sujar minha mão por Humanos imundos, ainda bem que humanos não voam, imagina se voassem como os pombos que merda ia ser.

James – mas o que você quer?

Leviathan – Eu disse uma vez eu quero observar e investigar algumas coisas, não vou ir contra vocês, ate porque eu não tenho paciência com pessoas, eu deixo salvar ou matarem nas próprias mãos da humanidade e de vocês.

Syaoran – então vamos começar a nossa Reunião.

Mara – mas, mestre tem um não Demom.

Syaoran – ele não parece ser uma ameaça e se quisesse ele mesmo teria nós matado, oraculo o que deseja com os Demom Hunter?

– Nada de especial, apenas passando o tempo.

Correndo em sua direção Densuke o ataca com sua Kodashis.

-Oh! você de novo? por acaso se esqueceu da surra que lhe dei?

Densuke – vai pagar por ter machucado a Cynthia

Leviathan – Oh. machuquei sua namoradinha e quer retalhar e isso? que lindo e romântico, muito bem em nome dessa sua honra e fúria, eu Leviathan irei lutar a sério.

O olhar do Oraculo mudou um pouco ele estava serio, e em um movimento ele fez aparecer em cada mão uma Katar que as revestiam.

Leviathan – então vamos lá.

BOMBA ATÔMICA – GENSHIBAKUDAN

:: BOMBA ATÔMICA – GENSHIBAKUDAN

A bomba atômica é um ícone da Era Contemporânea. Ela não foi criada pelos japoneses, mas foi no Japão que ela foi pela primeira vez usada contra pessoas, durante a 2ª Guerra Mundial, em agosto de 1945. Desde então a bomba atômica tornou-se símbolo negativo do engenho humano e brinquedo predileto almejado por líderes políticos do mundo, sendo que o povo japonês detém até hoje o trágico recorde de ter sido a única nação a experimentar na carne os efeitos de um bombardeio atômico. O que é a bomba atômica e como ela se incorporou à cultura de um povo é algo que Cristiane A. Sato, colaboradora do CULTURA JAPONESA, apresentará nesta matéria.

AVISO: Esta matéria contém algumas imagens de forte impacto. Recomenda-se ao leitor discernimento ao prosseguir na consulta. Para ver as fotos, http://tomimatsudanilo.blogspot.com.br/2012/09/apropriar-desta-materia.html

6 DE AGOSTO

Na história da humanidade poucas efemérides são tão importantes, ou celebradas com tanta tristeza como a data de 6 de agosto.

Em 6 de agosto de 1945, a primeira bomba atômica feita pelo homem e usada contra a própria humanidade explodiu na cidade japonesa de Hiroshima. Em 9 de agosto de 1945, foi a vez de outra cidade: Nagasaki – a maior comunidade cristã do Japão. Estima-se que 70 mil pessoas morreram na hora ou poucas horas depois das explosões. Outras 130 mil morreram nos 5 anos subseqüentes, em função de ferimentos e doenças causadas pela exposição à radiação. Assim, calcula-se que 200 mil pessoas teriam sido o custo pago pela passagem da humanidade para a Era Nuclear, mas estas são cifras mínimas estimadas. A verdade é que nunca se saberá ao certo quantas centenas de milhares de vidas foram tomadas ou afetadas para sempre com apenas duas explosões.

Todos os anos, no dia 6 de agosto em Hiroshima, e 9 de agosto em Nagasaki, são realizadas enormes cerimônias em memória aos mortos das bombas atômicas, com a presença do Imperador e da Imperatriz. As cidades podem ter sido reconstruídas, mas o trauma é permanente. Cada um dos sobreviventes tem uma história de dor e terror, e uma tristeza que nunca desaparece. Muitos não conseguem sequer falar sobre o assunto, mesmo décadas depois. Os poucos que conseguem, mesmo após tanto tempo, não conseguem evitar a voz trêmula e as lágrimas. Em comum, cadahibakusha (sobrevivente da bomba) tem a esperança de que aquilo que aconteceu com eles nunca mais se repita.

Numa época em que a ameaça de que a tecnologia das armas nucleares caia em mãos de grupos extremistas terroristas, e na qual um crescente número de nações almeja a posse de tal tecnologia, apesar dos já conhecidos enormes riscos e poucos benefícios que a energia nuclear oferece, é essencial  relembrar Hiroshima e Nagasaki. Paz mundial não é uma utopia, mas uma necessidade para a sobrevivência da humanidade. O slogan “Hiroshima Nunca Mais” permanece tão atual quanto na época em que foi criado.

Escrever sobre a Bomba Atômica possui dois aspectos distintos, como no filme “Titanic”. Assim, neste artigo, o assunto está dividido em duas partes – uma objetiva e outra subjetiva, como no filme. A primeira parte, de caráter mais técnico e histórico, trata da bomba em si e de detalhes do bombardeio. A segunda parte trata do impacto humano, de histórias e questões dos sobreviventes, e de como a bomba gerou questionamentos éticos e políticos até nossos dias, incorporando-se à cultura contemporânea.

BREVE HISTÓRIA DA BOMBA ATÔMICA

O texto a seguir foi compilado do livro “História em Revista – A Arte da Guerra”, publicado pela Time-Life e Abril Livros em 1993.

“Desde os primeiros anos do século XX, os cientistas sabiam que poderosas forças habitavam o mundo invisível do átomo. Em 1938, dois cientistas alemães conseguiram romper o núcleo do maior átomo da natureza: o do urânio. Nesse processo, houve desprendimento de energia – numa quantidade imensamente maior do que a gerada por reações químicas. (Cálculos subseqüentes indicaram que a fissão nuclear, como o processo de ruptura do núcleo do átomo ficou conhecido, podia produzir 40 milhões de vezes mais energia do que o máximo obtido por meios químicos, inclusive a combustão das bombas convencionais).

Notícias do que os alemães haviam conseguido espalharam-se rapidamente e em breve os físicos da Inglaterra, França, Estados Unidos e Japão engajavam-se em experiências similares. Em 1939, na Universidade de Columbia, na cidade de Nova York, Leo Szilard, refugiado húngaro que abandonara seu país para escapar aos nazistas, demonstrou que a fissão nuclear liberava nêutrons, partículas subatômicas que podem romper o núcleo de outros átomos, liberando ainda mais nêutrons – e assim por diante, em uma reação em cadeia auto-sustentável. “Nessa noite”, afirmou Szilard, “eu soube que o mundo se cobriria de tristeza”.

Entretanto, logo os físicos descobriram que a fissão auto-sustentável só era possível com o U-235, um isótopo que constituía uma ínfima fração do urânio de ocorrência natural, ou com um novo elemento chamado plutônio, que podia ser criado bombardeando com nêutrons o principal isótopo de urânio, o U-238. A obtenção de quantidades significativas de qualquer das duas substâncias propunha um problema incrívelmente difícil à física, à química e à engenharia. Durante os anos da guerra, somente os Estados Unidos dispunham de recursos e de meios científicos (sem contar a capacidade intelectual de dezenas de físicos que haviam fugido ao nazismo) para a tarefa. O esforço americano, conhecido como Projeto Manhattan, custou mais de 2 bilhões de dólares e, em seu auge, empregou mais de 600 mil pessoas, trabalhando sob condições cuidadosamente planejadas para manter o segredo.

Às 5:30 do dia 16 de julho de 1945, uma bomba atômica feita de plutônio foi testada com sucesso no campo de Alamogordo, no Novo México. A centenas de quilômetros de distância, as pessoas acharam que havia ocorrido um terremoto, ou que um meteorito gigante caíra nas proximidades. A luz da explosão poderia ter sido vista até em Marte. No mesmo momento, o presidente Harry Truman estava em Potsdam – nos arredores de Berlim – discutindo a política do pós-guerra com Winston Churchill e Joseph Stalin. Quando foi confidencialmente informado por sua equipe do sucesso da explosão no Novo México, ele referiu-se à bomba como a “maior coisa da história”. Ele tencionava usá-la para pôr fim à guerra com o Japão. (…)

No início da manhã de 6 de agosto, um B-29 que recebera o nome de Enola Gay decolou da ilha de Tinian com uma escolta de dois aviões e voou 2400 quilômetros até Hiroshima, uma cidade com 280 mil habitantes e algumas fábricas de material bélico. O avião aproximou-se a uma altitude de 9450 metros, lançou sua única bomba e afastou-se imediatamente da cidade em uma manobra violenta. Quarenta e três segundos depois, às 8:16:02 horas, hora de Hiroshima, a bomba explodiu, 580 metros acima do pátio de um hospital. A energia liberada equivalia a 20 mil toneladas de TNT. OEnola Gay, que então já se afastara mais de 18 quilômetros do local, foi chacoalhado como uma rolha, quando as ondas de choque o atingiram.

O que aconteceu abaixo da explosão foi a devastação total. Um patologista americano pertencente a uma equipe de investigação após a guerra fez o seguinte relato: “Junto com o clarão de luz houve uma instantânea onda de calor (…) sua duração foi provavelmente inferior a um décimo de segundo, mas sua intensidade foi suficiente para que os objetos inflamáveis mais próximos (…) ficassem em chamas, os postes fossem lançados a 4 mil jardas (3658 metros), o granito se enrugasse, a uma distância de 1300 jardas (1189 metros) de distância”.

A bomba lançada em Hiroshima foi apelidada de Little Boy. Media pouco menos de 3 metros de comprimento, pesava 4 toneladas e foi armada com uma carga de urânio 235. Para impedir uma explosão prematura, ela tinha três detonadores separados. O último detonador foi acionado por radar, quando a bomba estivesse cerca de 580 metros de altitude, altura esta que segundo cálculos provocaria danos máximos à cidade. A bomba lançada em Nagasaki era um pouco diferente da de Hiroshima. Chamada de Fat Man, ela era mais arredondada e um pouco maior que a Little Boy. Media 3 metros e 20 centímetros de comprimento, tinha um diâmetro de um metro e meio, pesava 4 toneladas e meia e tinha uma carga de plutônio 239. A potência da bomba de Hiroshima foi de 13 quilotons (o equivalente a 13 mil toneladas de TNT). Ela destruiu literalmente tudo que havia num raio de dois quilômetros da explosão (a título de comparação, supondo que uma dessas bombas explodisse na cidade de São Paulo sobre a Catedral da Sé, no centro da cidade, a área de destruição total abrangeria os bairros da Liberdade, Cambuci, Brás, Bom Retiro, Bela Vista, República e a região próxima à Universidade Mackenzie). A taxa de sobrevivência no raio de um quilômetro do epicentro da explosão foram de menos de um habitante a cada grupo de mil. Robert Lewis, co-piloto do Enola Gay, referindo-se à explosão, escreveu em seu diário: “Meu Deus, o que foi que nós fizemos?”

AUSÊNCIAS

Quando o assunto é bomba atômica, algumas imagens são iconográficas. Tornaram-se clichês em nossa memória. De imediato vêm à mente o cogumelo de fumaça e as ruínas esqueléticas de um único prédio que permaneceu em pé no centro de Hiroshima, numa paisagem onde tudo mais virou cinzas e escombros que não passam da altura dos joelhos. Curiosamente, não há nessas imagens a presença de pessoas.

Não vincular tais imagens de destruição a pessoas não é um acaso. Durante décadas evitou-se mostrar o que a bomba atômica causou aos habitantes de Hiroshima e Nagasaki. Mesmo considerando-se o grau de preconceito anti-nipônico que havia no ocidente durante a 2ª Guerra, mostrar as imagens do que as explosões causaram à carne humana, era censurado. Durante anos relatos dos sobreviventes e imagens de restos mortais que se misturaram aos escombros do que antes foram cidades cheias de vida e atividade, cada uma na época com mais de 200 mil habitantes, não puderam ser trazidos à tona na grande imprensa.

Entre os japoneses, durante décadas, as palavras “bomba atômica”, “Hiroshima” e “Nagasaki” foram um tipo de tabu e raramente eram pronunciadas juntas numa mesma frase. Tendo se passado mais de 60 anos do fim da 2ª Guerra Mundial, logo não haverá mais sobreviventes das explosões para relatar suas tristes experiências, mas o legado permanece através de algo menos visível. As novas gerações de japoneses e seus descendentes aprendem o significado da bomba atômica, antes mesmo de saber exatamente o que ela foi, através de ausências. Permitam-me contar duas histórias individuais.

Yppe Nakashima foi um imigrante japonês que veio viver no Brasil logo que as relações diplomáticas entre ambos os países, suspensas durante a 2ª Guerra, foram retomadas. Ele se estabeleceu em São Paulo, num grande edifício de apartamentos no centro da cidade. Era um artista formado em Kyoto, onde também aprendeu técnicas cinematográficas e animação. Em sua nova pátria Nakashima passou a atuar em publicidade, mas ele tinha um projeto pessoal mais ambicioso: realizar o primeiro desenho animado longa-metragem em cores do Brasil. Meus avós maternos moravam no mesmo prédio em que Nakashima-san morava, e tornaram-se amigos.

Nos anos 60, com recursos limitados, Nakashima-san teve a idéia de recorrer à colônia japonesa para realizar seu longa-metragem animado. Ele não pediu dinheiro, mas mão-de-obra voluntária. Ele publicou anúncios em um jornal da colônia pedindo para pessoas que tivessem alguma aptidão para desenhar que viessem ajudá-lo na produção do desenho. Ele não tinha condições de remunerar seus auxiliares, mas retribuia os colaboradores com hospitalidade e refeições. Aos amigos que não desenhavam, ele pediu ajuda de outras formas. A família de meu avô fez parte de um tipo de mutirãozinho que durou meses, reservando páginas de revistas de fotos em cores, que Nakashima-san depois selecionaria, recortaria e montaria para usar em sua animação. Minha mãe chegou a pintar acetatos para o Nakashima-san, que em retribuição a presenteou no dia de seu casamento com um quadro em aguada, com a vista da cidade que ele tinha da janela de seu apartamento, mostrando o alto dos edifícios da Avenida Paulista no horizonte.

Numa tarde, meu avô me convidou para ir ao cinema para ver “Piconzé” – um desenho que estava sendo anunciado com ênfase nos jornais da colônia, mas do qual mal havia um anúncio nos jornais em português. Fomos a um pequeno cinema, que ficava numa galeria na rua Barão de Itapetininga. Havia pouca gente na platéia. Na volta para casa, andando pelas ruas esvaziadas no fim da tarde, meu avô me comentou, estranhamente entristecido, que o desenho que tínhamos acabado de ver havia sido feito pelo Nakashima-san – uma obra que levou dez anos para ser realizada. E daí ele me contou que o amigo havia morrido fazia pouco tempo. Mesmo para os padrões da época, Nakashima-san faleceu jovem, na casa dos 40 anos. Depois, fiquei sabendo que ele era um sobrevivente de Nagasaki. Ele parecia uma pessoa normal, mas desde a explosão sua saúde tornou-se frágil. Não houve exames ou testes científicos que ligassem a morte dele à radiação – nada havia no Brasil na época para apurar isso. Já em minha infância a expressão “bomba atômica” tornou-se sinônimo de uma assombração que era capaz de perseguir suas vítimas, por mais tempo que se passasse, por mais distante que elas estivessem do local onde a coisa ocorreu.

Em 1984, entrei num cursinho para me preparar para a Fuvest. No segundo dia de aula conheci uma menina de 18 anos, Leiko. Eu e uma menina não-descendente que estava concorrendo a uma vaga em jornalismo nos tornamos colegas dela. A que chegasse primeiro reservava lugares para as demais, uma vez que as salas ficavam lotadas nos primeiros meses de aula. Leiko era afável, mas não era de conversar. Era com certeza a mais séria de nós três. Durante algum tempo, ela freqüentou diariamente o cursinho, e depois começou a faltar um dia ou dois por semana. Quando perguntávamos o que tinha ocorrido, ela apenas respondia que tinha passado mal. Nunca suspeitamos de algo sério. Um dia, ela parou de vir às aulas, mas continuamos reservando uma carteira para ela. Durante duas semanas esperamos que ela voltasse.

Quase um mês após a última vinda da Leiko ao cursinho, o professor de química entrou na sala alterado. Ao invés de “despejar” a matéria de imediato como de costume, ele disse que estava vindo de um funeral de uma menina que estudava em nossa sala: ela. Eu e minha colega tivemos um choque. O professor, que conhecia a família dela, passou a contar a história de uma tragédia familiar. Os pais da Leiko eram sobreviventes da explosão de Hiroshima. Sem seqüelas aparentes e acreditando que não haviam sido afetados pela radiação, tiveram filhos e construiram uma vida na nova pátria. Tudo ia bem, até que no ano anterior o filho do casal, irmão mais velho da Leiko, foi diagnosticado com leucemia e faleceu em poucos meses, aos 18 anos. Um ano depois, a filha também morre, da mesma forma e com a mesma idade que o irmão. Os pais estavam mais do que inconsoláveis – amigos e familiares temiam que eles fizessem algo contra si mesmos. Cientistas afirmam que as taxas de câncer entre os sobreviventes da bomba são “levemente acima do normal”. Fiquei me perguntando como esses cientistas explicariam isto a aqueles pais? Transtornado, naquele dia o professor trocou as regras das equações químicas e as musiquinhas para decorar a tabela periódica por um discurso contra as armas nucleares. Até hoje me recordo da explicação do “efeito foguete”, relatado por mães que tiveram seus bebês arrancados das costas pela força do vento da explosão (as mães japonesas tinham o hábito de carregar os bebês com grandes lenços amarrados nas costas).

Sei que são meras conjecturas, mas não consigo deixar de pensar no que Nakashima-san e Leiko poderiam ter realizado se tivessem tido mais tempo. E no quanto essas mortes prematuras me parecem injustas. Enquanto seu corpo permitiu, ela veio ao cursinho – atitude de quem confia no futuro, tem esperança. Nakashima-san tinha esboços para um segundo longa-metragem animado. Recentemente, “Piconzé” teve seu valor reconhecido ao ser restaurado e exibido pela primeira vez no Japão, no Festival Internacional de Animação de Hiroshima, representando o Brasil.

É desta maneira – por ausências – que muitos japoneses e seus descendentes aprendem o que é a bomba atômica. É algo muito diferente da técnica, fria e científica descrição que a maioria dos livros expõem.

RELATOS E IMAGENS

Outra maneira pela qual sabemos o que significa a bomba atômica é pelo relato dos sobreviventes, os hibakusha.

Ao longo de décadas divulgou-se amplamente – talvez para reduzir o desconforto que causa à consciência – que a maioria das vítimas das explosões atômicas morreram instantaneamente. Os relatos de sobreviventes, entretanto, nos leva a questionar tal afirmação.

Cientistas americanos enviados a Hiroshima para analisar os efeitos da explosão em objetos e pessoas calcularam que os que estavam dentro do raio de 1 quilômetro de distância do hipocentro (denominação técnica do local da explosão, também chamado deground zero – expressão hoje famosa para assinalar o local onde ficava o World Trade Center, destruído no atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 em Nova York, mas que foi usada pela primeira vez em Hiroshima) teriam morrido de imediato – o que se subentenderia “sem sofrimento”. Isso porque nesta área o calor emitido pela explosão alcançaria a temperatura de 6 mil graus Celsius (uma pista disso foram bolhas formadas em telhas de pedra). De fato, as pessoas que estavam a menos de 500 metros do hipocentro sem qualquer objeto que eventualmente agisse como barreira contra os efeitos diretos da explosão não tiveram qualquer chance.

O mero clarão da explosão desintegrou algumas pessoas. Durante anos uma misteriosa sombra impressa nos degraus que restaram da entrada de um prédio no centro de Hiroshima intrigou os pesquisadores, até que se descobriu tratar-se da sombra de uma pessoa que estava sentada naqueles degraus, desintegrada no momento da explosão. Outras centenas faleceram daquilo que passou a ser comumente chamado de “fervura do sangue” – a altíssima temperatura gerada pela explosão fez tudo o que fosse líquido ferver. No caso do corpo humano, o sangue entrou em ebulição e órgãos internos cozinharam. A morte foi tão instantânea nestes casos que corpos carbonizados de passageiros de bondes foram encontrados exatamente na posição em que estavam – alguns sentados segurando vestígios de bolsas ou pacotes, outros em pé, segurando-se nas barras de apoio. A grande maioria, entretanto, teve tempo suficiente para ter consciência de que iriam morrer, subentendendo-se, obviamente, que houve sofrimento.

Yoshitaka Kawamoto tinha 12 anos quando estudava numa escola primária em Hiroshima, a 700 metros do hipocentro. Teria sido um dia de aula normal, quando todos ouviram o som de um avião se aproximando – o que era estranho, pois as sirenes de alerta não haviam tocado, o que de imediato teria feito os professores evacuar as salas e direcionar os alunos para os abrigos. A criançada curiosa levantou-se das carteiras e correu para as janelas para observar o avião. Kawamoto sentava-se longe da janela, e não conseguiu chegar até ela. Ele acha que no momento do clarão ele estava atrás de uma parede de concreto, que o poupou de queimaduras mais sérias, e quando veio o estrondo e o impacto da explosão, o andar de cima desmoronou. Um calor absurdo o fez sentir como se estivesse cozinhando vivo. Alguns instantes depois, em meio a pó, entulho, choro e gritos de desespero, Kawamoto deu-se conta de que estava ferido (um braço quebrado, estilhaços de vidro pelo corpo e queimaduras), mas estava vivo. Procurou seu melhor amigo, um colega de classe, chamando-o pelo nome. O amigo, muito ferido e cego pelo clarão, o ouvia e tentava ir até onde Kawamoto estava tentando ficar em pé, mas caía ao fazê-lo, provavelmente com a coluna fraturada. Kawamoto percebeu que não apenas seu amigo, mas todos seus colegas estavam na mesma situação, gravemente feridos. Queria ajudá-los, mas eram muitos e ele era o único que ainda conseguia andar. Sentindo que ia morrer, o amigo pediu a Kawamoto que entregasse seu caderno à sua mãe. Kawamoto remexeu no entulho até encontrar o caderno do amigo e fugiu. No pátio da escola, encontrou seu professor de educação física. O homem estava completamente desfigurado, em carne viva, com grandes pedaços da pele desgrudados do corpo, mas Kawamoto reconheceu-o pela voz. Mesmo naquele estado, o professor estava carregando um aluno morto, e lhe ordenava a ajudar a recolher os corpos de outros alunos que estavam espalhados pelo pátio, amontoando-os sobre um carrinho para carregar material. Não houve tempo para fazer muito. Pouco depois, o professor simplesmente caiu morto.

Durante horas, Kawamoto andou pelas ruas de Hiroshima procurando ajuda, mas tudo que ele encontrava era mais mortos, gente queimada, desmembrada e incêndios. A destruição tinha tornado a cidade irreconhecível e ele vagou perdido pelo que havia restado das ruas, até finalmente desmaiar de exaustão. Acordou olhando para um soldado, que lhe explicou que ele havia ficado inconsciente e delirado por dias. Alguns dias depois sua mãe, ilesa por morar na zona rural de Hiroshima, atrás das montanhas que circundam a cidade, o encontrou. Em casa, Kawamoto adoeceu e perdeu os cabelos – a “doença da bomba”. Na época, isso era prenúncio de morte certa. “Se hoje estou vivo, é graças à minha mãe”, contou Kawamoto. “Não sei o que ela me dava, mas lembro-me de que ela saía às 3 da madrugada para buscar uma erva que crescia a uma caminhada de uma hora de casa, com a qual ela fazia um remédio para eu tomar. Não sei se foi essa erva, mas aos poucos eu melhorei. Sem a dedicação dela, eu teria morrido”. Kawamoto foi o único sobrevivente da escola onde estudava.

Assim como muitos hibakusha, Kawamoto procurou reconstruir sua vida evitando as lembranças do dia da explosão. Posteriormente, ele procurou a mãe do amigo, a quem havia prometido entregar o caderno de classe. Infelizmente, Kawamoto perdeu o caderno quando desmaiou no dia da explosão, mas cumpriu o desejo último de seu amigo, de ao menos fazer sua mãe saber que ela estava em seus últimos pensamentos. Kawamoto casou-se mas não teve filhos, temendo que a exposição à radiação causasse danos a seus descendentes. Entretanto, já sexagenário, decidiu enfrentar a dor das lembranças e tornou-se diretor do Hiroshima Peace Memorial Museum. Durante anos ele narrou pessoalmente sua história aos visitantes do museu, diante da maquete que reproduz a cidade em ruínas pouco depois da explosão, indicando com o próprio dedo onde se localizava a escola onde sua geração pereceu.

Nenhum relato entretanto tornou-se mais completo, mais comovente e mais conhecido no mundo inteiro que uma história em quadrinhos. Entitulada Hadashi no Gen (Gen, Pés Descalços), esta narrativa de mais de 800 páginas foi escrita e desenhada nos anos de 1972 e 1973 por Keiji Nakazawa – ele mesmo um sobrevivente da explosão de Hiroshima. Não se trata de uma história em quadrinhos ficcional. “A história de Gen é a minha história; a família dele é a minha”, explica Nakazawa em entrevistas, que até hoje não consegue evitar a emoção e a voz embargada ao dizê-lo. No dia da explosão, Nakazawa perdeu o pai, a irmã mais velha e o irmão caçula, presos nos escombros da própria casa, construída de madeira e que ruiu com a onda de choque. Aos 7 anos, ele presenciou sua família ser carbonizada viva, quando o incêndio que tomou a cidade após a explosão atingiu a casa.

A QUESTÃO HIBAKUSHA

Nem todas as histórias de sobreviventes da bomba são uma sucessão de tragédias. Embora raras, algumas dessas pessoas têm experiências relativamente felizes para relatar, embora as tristes lembranças do que elas viveram no dia da explosão tenham alterado suas vidas para sempre.

Em 1945, Takashi Morita era um jovem soldado mais preocupado em sobreviver do que lutar. Havia se alistado pois no exército ainda havia comida – o resto da população no Japão passava fome com o racionamento. Ele estava em Tóquio em março, quando nos dias 9 e 10 os americanos bombardearam a cidade por horas e 80 mil pessoas morreram. Isso fez com que ele pedisse transferência para sua cidade natal, Hiroshima, que curiosamente se mantinha intacta, poupada dos bombardeios. Ele achou que seria mais seguro voltar para casa.

Após meses de espera, Morita finalmente conseguiu sua requisitada transferência – ele chegou à cidade apenas poucos dias antes do fatídico 6 de agosto. No dia da explosão, ele estava num bonde, com alguns outros soldados a caminho do quartel. Ele havia acabado de descer do bonde, quando sentiu o vento levantá-lo pelo ar e arremessá-lo ao chão a quase cem metros de onde estava. Ele ficou atordoado por alguns instantes, e se recorda de um súbito calor calcinante. Ao olhar para trás, à procura de seus colegas, viu que eles não haviam tido sorte. O bonde do qual havia acabado de sair estava em chamas, e ele achou que o veículo havia explodido. Mas bastou ele olhar ao redor para perceber que algo muito maior havia ocorrido. Havia muita gente ferida e a destruição era grande demais para uma bomba comum. Ele tentou socorrer um menino muito queimado, cujas últimas palavras foram “senhor soldado, por favor, vingue a minha morte”. Infelizmente aqueles eram tempos de guerra, e Morita ainda fica com os olhos cheios de lágrimas ao se recordar do desconhecido garoto. Mesmo sentindo dor nas costas e nuca (mais tarde Morita descobriu que eram queimaduras da explosão atômica), ele se dirigiu ao centro da cidade para ajudar no socorro à população. As cenas de terror daquele dia, mais de 60 anos depois, ainda lhe causam pesadelos. Ele se lembra de ter sentido uma sede anormal e repentinamente desmaiar, vindo a acordar dias depois num hospital de campanha.

Tendo sido exposto à radiação, Morita adoeceu seriamente, perdeu os cabelos, mas diferentemente de muitos sobreviveu. Nos anos 50 decidiu tentar reconstruir a vida no Brasil. Estabeleceu-se em São Paulo, onde trabalhou como ourives e joalheiro. Aposentou-se mas não parou de trabalhar, e abriu duas mercearias especializadas em comida japonesa e um restaurante. Morita casou-se com uma sobrevivente de Hiroshima; teve dois filhos e vários netos. Como todohibakusha, Morita sempre se preocupa com a própria saúde e a de seus descendentes, e afirma aliviado que todos são saudáveis.

Hoje octagenário, Morita-san é um caso à parte. Lúcido, ativo e bem-humorado, ele costuma dizer que “eu passei por dois dos piores bombardeios da 2ª Guerra no Japão. Não sei se isso é sorte ou azar. Se eu sobrevivi, é porque realmente não era para eu morrer cedo”. Ele é certamente afortunado, mas isso não quer dizer que Morita, assim como todos os hibakusha – nome pelo qual são conhecidos os sobreviventes das explosões atômicas em Hiroshima e Nagasaki – não tenham tido difíceis dias seguintes após a bomba.

Diferentemente do que hoje se imagina, as vítimas da bomba atômica não dispuseram de imediato da simpatia ou da compaixão pública. As explosões causaram problemas inéditos na história da humanidade, no campo da política, das relações internacionais, até de ordem social. As seqüelas permanentes das queimaduras radioativas – as quelóides – desfiguraram muitos dos sobreviventes a ponto de serem impedidos de terem uma vida social comum. A exposição à radiação criou um medo generalizado de que descendentes dos sobreviventes viessem inexoravelmente a desenvolver doenças como o câncer e problemas físicos de má formação congênita. A condição de hibakusha levavam muitos a se opor a um casamento e por isso durante décadas os sobreviventes ou tiveram de ocultar o fato, ou se casaram com outro(a) sobrevivente. Em qualquer lugar e cultura, desinformação gera medo, e o medo gera preconceito. Por décadas, principalmente nos Estados Unidos, evitou-se divulgar o que de fato havia ocorrido com as pessoas que estavam em Hiroshima e Nagasaki. O mundo estava ideologicamente dividido pela Guerra Fria, e o governo americano não queria que sentimentos de culpa gerassem movimentos pacifistas que dividissem a opinião pública. Mesmo no Japão – transformado no pós-guerra em país aliado dos Estados Unidos em função de sua posição estratégica no tabuleiro de interesses da Guerra Fria – procurou-se manter a questão hibakushafora da mídia. Era mais importante mostrar as cidades reconstruídas do que falar sobre as cicatrizes físicas e psicológicas dos sobreviventes.

Os ferimentos e as doenças atípicas causadas pela radiação criaram um desafio para a medicina. Não havia nem conhecimento nem experiência para o tratamento eficaz das vítimas. Logo após a explosão até ossos esmagados dos mortos nas explosões foram usados pelos sobreviventes como medicamentos – o que indica o grau de desabastecimento de remédios e curativos básicos, e o desespero das pessoas na época. A experiência ao longo de décadas tratando dos sobreviventes da bomba, por outro lado, fez com que o Japão desenvolvesse o que hoje é um avançado know-how no tratamento de doenças da radiação. Esse tratamento especializado é prestado gratuitamente aos hibakusha no Japão. Entretanto, tal regra não se aplica aos sobreviventes que emigraram para outros países, como os imigrantes japoneses que vieram para o Brasil. É para estender tal benefício aos hibakusha que vivem no Brasil que Takashi Morita fundou aqui uma associação: a Associação das Vítimas da Bomba Atômica. “Não se trata de um favor ou algo excepcional” – explica Morita – “É um direito que os sobreviventes têm, e é um tratamento que só existe no Japão. Já é difícil para cada hibakusha ter que ir até o Japão, e custear a viagem e a estadia do próprio bolso. Pagar despesas médicas particulares lá é algo impossível”.

O LEGADO CULTURAL NUCLEAR

Por muitos anos, o que ocorreu em Hiroshima e Nagasaki foi ocultado do grande público. Num primeiro momento, o governo japonês da 2ª Guerra ocultou os bombardeios atômicos do povo japonês, com a distorcida prioridade de manter o “moral popular e das tropas elevado”. Num segundo momento foi a vez do governo americano, logo após a rendição do Japão, pelas também distorcidas razões e estratégias da nascente Guerra Fria. Em qualquer tipo de guerra, a ética e o humanitarismo são as primeiras vítimas.

Relatos superficiais do grau de destruição causado pelos bombardeios atômicos geraram um sentimento generalizado de medo, que se acentuou a partir de 1949 quando a União Soviética conseguiu fazer explodir sua primeira bomba nuclear num teste, iniciando uma corrida armamentista bipolarizada. A restrição de informações, entretanto, não fez com que o medo se dissipasse – muito ao contrário. Em 1954, um teste de armas termonucleares americanas no Atol de Bikini chegou à potência de 15 megatons (o equivalente a 15 milhões de toneladas de TNT, ou cerca de 1.150 bombas de Hiroshima). A sensação de que a humanidade era capaz de cometer um haraquiri nuclear a qualquer instante, dependendo do estado de espírito de líderes políticos confortavelmente instalados em bunkers, não era infundada.

A mera possibilidade de uma hecatombe nuclear gerou um medo que se instalou na cultura da época, e a censura sobre o assunto na mídia – fosse ela auto-promovida ou não – fazia com que o tema fosse tratado apenas de forma poética ou através de analogias. É curioso observar que assunto tão sério foi tema de vários filmes de baixo orçamento do então engatinhante gênero ficção científica. Popular, mas tratado com desdém pela crítica especializada, este gênero de filmes refletiu o medo nuclear da época e produziu um ícone. “Godzilla” (em japonês, “Gojira”), filme de 1954 dos estúdios Toho, foi protagonizado por um monstro gigante gerado pelos testes em Bikini, que chega ao Japão destruindo tudo pelo caminho com seu enorme rabo e matando pessoas com seu bafo radioativo, numa analogia aos bombardeios atômicos. Em 1959, “Hiroshima Mon Amour”, produção franco-japonesa, ganhou a Palma de Ouro do Festival de Cannes e tornou-se um sucesso internacional tratando de forma séria mas poética a questão do medo nuclear, apresentando imagens dos sobreviventes da bomba atômica como pano de fundo de um filme romântico.

Entre os japoneses, entretanto, há um traço marcante resultante da experiência atômica: o caráter pacifista. A consciência de que a energia nuclear traz mais problemas que benefícios fez do país uma das poucas nações-membro do seleto grupo dos mais ricos do mundo capaz de desenvolver armas nucleares, mas que se abstém de fazê-lo. Um dos benefícios de tal opção está no fato do Japão não apenas ser a 2ª maior economia do mundo, mas também ser um dos países com a melhor distribuição de renda do globo. O dinheiro que seria gasto com armas simplesmente foi usado em propósitos mais positivos. Mágoas à parte, os hibakusha são sinceros quando dizem “que sejamos os únicos”. E que nunca mais ocorra o que ocorreu em Hiroshima e Nagasaki.

AOS QUE QUISEREM SE APROFUNDAR NO ASSUNTO

O site Cultura Japonesa recomenda:

“Gen, Pés Descalços”, publicado pela Conrad Livros. O impressionante grau de detalhamento na descrição do que ocorreu no dia da explosão atômica em Hiroshima e como foi a vida doshibakusha faz a descrição que Dante fez do inferno parecer ingênua, provando que a realidade provocada pela mão do homem pode infelizmente sobrepujar a mais terrível ficção. Trata-se da auto-biografia do autor, Keiji Nakazawa, na forma de história em quadrinhos, que tornou-se um das mais populares obras pacifistas internacionais de nossos tempos. Leitura obrigatória. Pode ser adquirido nas livrarias Cultura, FNAC, Nobel, Saraiva e Siciliano.

“Cosmos”, publicado pela Francisco Alves. Uma das obras mais famosas do célebre astrônomo Carl Sagan, responsável pelos projetos MarinerViking e Voyager da NASA, premiado com o Joseph Priestley por “relevantes contribuições ao bem-estar da humanidade” e com o Pulitzer de Literatura. O capítulo XIII do livro, “Quem Responde Pela Terra?”, é básico para os que querem compreender a questão nuclear e a importância do desarmamento desde os bombardeios de Hiroshima e Nagasaki. Apesar de escrito em 1980, o livro permanece atual. A edição em português encontra-se esgotada, mas pode ser eventualmente encontrada em sebos. A edição original em inglês pode ser adquirida via internet, através da Amazon Books.

“Hiroshima in America: Fifty Years of Denial”, publicado pela Grosset-Putnam. Não possui tradução para o português. Os autores do livro, Robert Jay Lifton e Greg Mitchell, defendem a tese de que os Estados Unidos sempre se negaram a lidar com as conseqüências humanas que a bomba atômica causou a Hiroshima, e que tal postura encorajou outros “encobrimentos” e escândalos históricos, como o Vietnam, o caso Watergate e o caso Irã-contra. De acordo com o livro, “desistir de nosso direito de saber mais sobre Hiroshima e sobre armas nucleares em geral contribuiu para nossa gradual alienação de todo processo político”. Pode ser adquirido via internet, através da Amazon Books.

“Hiroshima: Why America Dropped the Atomic Bomb”, publicado pela Little-Brown. não possui tradução para o português. O autor Ronald Takaki, historiador da Universidade Berkeley, afirma que Harry Truman, presidente dos Estados Unidos na época do bombardeio de Hiroshima e Nagasaki, ordenou o ataque por razões bem diferentes do decorado jargão de que ele queria “encurtar a guerra e poupar a vida de soldados americanos”. Motivos pouco altruístas, racismo, objetivos eleitorais e vaidades pessoais teriam levado Truman à decisão de usar as bombas atômicas. Pode ser adquirido via internet, através da Amazon Books.

Na tevê paga, o canal Discovery Channel freqüentemente reprisa o ótimo documentário HIROSHIMA. É preciso consultar na grade de programação ou com a operadora quando o documentário virá ao ar novamente.

30/julho/2006

AO USAR INFORMAÇÕES DESTE SITE, NÃO DEIXE DE MENCIONAR A FONTEhttp://www.culturajaponesa.com.br/htm/bombaatomica.html – Cristiane A. Sato

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Reencontro

Ao subir aqueles degraus Hao, depressa faz suas malas e pega o primeiro avião em direção a Londres junto com Hitler, depois de algumas horas e uma viajem “animada” ambos chegam na cidade historia de Londres a onde encontram alguns de seus amigos.

 

Densuke – Shen Nong, fez uma boa viagem como demorou.

Hao – Sempre animado.

Densuke –  Hi Hitler

Ele sorri e suspira e diz.

Hitler –  Já disse para não me saudar assim, fica feio e esquisito.

Densuke – Desculpe, mas ambos tem alguma coisa para relatar de estranho ultimamente?

Hao – Parece os demônios estão mudando de local e também estão vendo novas formas que nunca tinha observador.

Hitler- estão se reunindo.

Densuke – O Ponto de encontro e na floresta de Cornualha, todos iremos nós encontrar lá de noite, então podemos descansar e tomar um chá, enquanto conversamos sobre isso.

Todos olham para Densuke e falam apontando.

Hao  e Hitler- Quem diabos e aquela pessoas que está atras de você?

Leviathan abre os olhos e olha para eles e volta a fecha-los

Densuke – ele e Leviathan, Leviathan Hitler e Shen Nong.

Sem pronunciar uma Palavra ele continua na mesma posição de olhos fechados.

Hitler – então seu nome e Leviathan?

Leviathan ainda de olhos fechados pronuncia algumas palavras.

– Não ele me apresentou como Leviathan porque meu nome e Ganesha.

Hitler – Mas você e bem mau humorado!

– Apenas com pessoas idiotas que daria um terço da população mundial.

Densuke – Mas o seu nome verdadeiro não e Leviathan, então a pergunta e válida.

– Mas eu nunca disse meu nome verdadeiro e nem vou dizer para vocês, Além do mais se me apresentou assim e lógico que e assim que deve me chamar, além do mais vocês não sabem de nada.

Densuke – oráculos são sempre mal-Humorados?

–  Não apenas perto de pessoas idiotas somos assim o que na verdade é 99,99% do mundo.

Hao – O Que um Oraculo?

Densuke – Longa Historia vou lhe contando enquanto vamos indo para minha casa.

 

Ao contar tudo e ao chegaram na Casa do Densuke, Leviathan abre os olhos, e fixa seu olhar nas pernas do Densuke e ao perceber isso o jovem  o indaga.

Den- o que foi?

Com um olhar serio e fixo ele volta a fechar os olhos e responde.

– Nada apenas me dei conta de uma coisa que agora e certeza.

Den – o que?

– se você não se deu conta, não vale a pena mencionar tal  coisa.

A Conversa rolou normalmente entre Hao e Densuke, enquanto Hitler e Leviathan ficaram do lado de fora da casa olhando o Por do Sol.

Hitler – Posso fazer uma pergunta?

–  você já não acabou de faze-la? então faça logo.

Hitler – Porque anda com os olhos fechados tem algum problema?

– e porque eu não quero força-los a ter que ver pessoas feias e idiotas, quero poupa-los dessa infortúnio!

Leviathan se levanta e entra  na casa e sobe as escadas.

Den- o que vai fazer?

– Me arrumar não e daqui a pouco os encontro dos Demom Hunter?

Hao – mas você não pode ir, não e um Demom Hunter.

– Eu vou quero ver os Paspalhos idiotas que são ou viraram Demom Hunter, além do mais eu posso ir sou um Oraculo suas regras não se aplicam a mim.