Arquivo de Junho, 2013

UnderSkill Twilight Dimension Alone 1.3

– Cynthia

*-Zero

~Victor

+ Bass

 

 

-Muito bem!

*- O Que a senhora vai fazer?

– Voltou para dentro o Scanner? Pode me dizer qual a distância?

*- Grande

– Usarei a minha mochila a jato para ir mais rápido ate ele.

Um enorme barulho surgiu em suas costas, e rapidamente aos poucos, uma forma em suas costas foi aparecendo e tomando uma forma meio quadrada, com pontas que pareciam de um foguete e em poucos segundo ar saiam das imitando um foguete. em poucos segundos  depois do alto barulho por ter sido colocado no máximo o jato ficou silencioso e voou rapidamente ao ponto piscante no “Scooter” .

Voando em uma velocidade aproximada de 100km/h a jovem se aproximava velozmente do ponto do outro lado estava Victor, que via o ponto se aproximar veloz, e se levantou e foi correndo na mesma direção do ponto que vinha com um rosto de uma pessoa louca.

~ Sinto o sangue vou tomar todo.

Ele corria a 60km uma velocidade mais rápida que qualquer humano poderia correr na vida. Cada indo em velocidade opostas de  modo veloz. em poucos minutos ambos se encontraram, Cynthia atropelou Victor e ele como um carro e ele voou para longe.

– Ops. foi sem querer

~ AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

O Jovem se levantar com os osso quebrado que se curam quase  Instantaneamente, e a jovem que o atropelou fica aliviada.

– Ufa achei que você morrer.

~ Estou morto a um tempo, e preciso do seu sangue

O Jovem pula em sua direção a mochila o jato gira em 180 ficando de frente para Victor e o assopra para longe.

– Posso usar isso como um soprador de folhas também

~ Preciso de sangue vou sugar o seu

– Não vai conseguir

+ Parem com isso

*- e perda de tempo.

– eles tem razão, precisamo achar o portal, já estamos juntos faltam 2

~ Vou matar o Leviathan

– Estou louca para ver a cara de Pastel da Temperance quando eu a salvar.

~ A Onde está o portal

– Fale?

*- + Do outro lado do planeta vão demorar nas suas velocidade, pelo menos 2 dias para chegar ate o portal.

– Então vamos partir agora.

O Jato da mochila voltou a sua posição normal e Cynthia voou partindo em velocidade alta. Ao mesmo tempo que Victor partia correndo quase na mesma velocidade que a mochila.

– Nessa velocidade chegaremos logo.

Mal eles sabiam que a sua frente existia uma cidade com uma população bem peculiar que já tinha detectado ambos por seu cheiro, e já estavam preparado para intercepta-los.
Mas Atrás Cynthia virava o rosto em 60 graus e observava Victor correndo atrás dela sem parecer cansado, enquanto o jovem também á observava fixamente sentido a sede em seu corpo aumentar. Quando uma luz cegou o garoto que caiu rolando no chao e a mesma luz direto para o rosto da Cynthia a cegando e a fazendo perder a direção de sua mochila, quase causando impacto com o chão. Quando chegou perto do chão a mochila liberou jato de todos os lado amortecendo a queda.

– Quase

~ GRRRR O QUE FOI ISSO

– Vamos descobrir

+ Algo está se aproximando

*- Em grande número, cuidado.

No Horizonte os amigos observavam poeira subindo aos céus, e um monte de imagem que pareciam formigas marchando em sua direção em um passo único e de velocidade constante.

– Está vindo!

~ Vou mata-los.

 

UnderSkill Twilight Dimension Alone 1.2

– Cynthia

*-Zero

~Victor

+ Bass
x povos de outros mundos
A Mente de Victor começava a ficar obscura uma sede incontrolável tomava conta do seu eu e ele logo pensava consigo mesmo.

~ Maldito Levi, não consegui tomar o sangue dele e passei muito tempo correndo do sol, para tomar aquele líquido vermelho. Agora estou morrendo de sede.

A Porta se abriu e um luz entrou na cela a onde estava Victor, diferente do sol da terra ela não o queimava, o sol Cinza não fazia nenhum mal a sua pele que agora estava se tornando branca. Uma criatura tubarão com pernas humanas .

x- Tingle, Tingle.

~ O Que?

Victor olhava para ele sentia o aroma, não sentia sangue percorrer pela criaturas e lambias os lábios , Bass Analisava os dados da criaturas enquanto Victor pensava em um modo de drenas toda a vida daquela criatura e sair daquela cela fedorenta e escura.
~ Maldito Levi, se não fosse por ele e as armadilhas teria saído a tempos.

Enquanto isso em um outro mudo paralelo, Correndo com toda sua força Cynthia tropeça em um Galho e cai e a massa obscura a captura. A Garota acordar poucos minutos depois amarrada em um árvore com pequenas criaturas colocando lenha aos seus pés.

x- Biru, Biru

– O Que? Ei Zero! Socorro! o que eu faço Socorro.
Um silêncio mortal toma conta do local, só se ouve o barulho das toras sendo colocada aos seus pé. o seu comunicador está parado.

-Victor está ai?

~ Sim!

– Preciso de ajuda

~ estou ocupado, fui capturado se resolva ai ou venha me ajudar

– Também estou.

O Fogo começa a tomar a as toras e Cynthia fecha os olhos pesando que vai morrer, quando uma luz verde rapidamente aparece e corta as cordas que atam a menina a árvore e ela sai correndo de perto das chamas.

– Estou salva? Mas quem?

Uma Sombra rapidamente corta várias árvores deixando as pequenas criaturas sob os troncos grossos.

*- Vamos antes que eles levantem e nos persigam de novo! Vamos para o portal

– Zero e você? como?

*- Eu posso me teletransportar só precisei das coordernadas precisas, mas meu corpo não pode ser mantido muito tempo em outras dimensões vamos logo.

– Claro
*- Antes uma coisa vamos mais rápidos?

– Como?

*- Estou tentando lhe falar isso a horas só que a senhorita sempre me atrapalha.

– Fale então

*- Poderia ir mais rápido se usasse a sua mochila a Jato economizaria 2 horas e não precisaria caminhar. Mas agora já e tarde estamos do lado do portal e só entrar nessa luz.

A Jovem se sente uma idiota por ter esquecido isso e entra na luz.

– esqueci totalmente dela.

Enquanto isso Victor com sua força entorta as grade de ferro e pula em cima do homem tubarão e suga todo o seu sangue.

~ Estava uma porcaria, mas ainda assim e sangue.

+Bass existe um local para sair dessa dimensão no Subsolo dessa prissão

~ Blz vamos lá.

Correndo pelas escadas da prisão e seguindo os conselhos de Bass o jovem dobra muitas curvas e chega a uma parede.

+ Bass se joga com tudo nessa parede.

~ Mas…

+ Guardas estão chegando não temos tempo.

O Jovem se joga com tudo na parede que era falsa e várias imagens e coisas bizarras aparecem a sua volta e vai caindo.

Cynthia e envolta por luzes, Victor e Cynthia se veem em outro local! e os visores de ambos começam a apitar e entrar em ressonância.

– Hmmm o que e isso?

~ O Que diabos?

*- Zero alguém com tecnologia parecida está nesta dimensão

+ Tem alguém aqui com um visor também

– Será o Levi?

+ Será o Levi? vou sugar todo o sangue dele.
*- Não sei

+ Não Faço ideia

 

UnderSkill Twilight Dimension Alone 1.1

– Cynthia

*-Zero

~Victor

+ Bass

Cynthia já estava caminhando a 30 minutos mas parecia na verdade uma eternidade a garota suava o tempo todo pelo calor daquele local, não era fechado mais também não era aberto. A Jovem estava louca para ver a paisagem um pouco e olhava fixamente para frente enquanto e avistou uma pedra a onde parou e sentou para descansar e ao sentar fez uma barulhou de alivio e levantou a cabeça para cima para avistar o céu.

– Ufa! Não aguentava mais andar, preciso de 13 minutos de descanso. Quanto tempo mais de caminhada ate o portal?

*- Mais 6 horas pelo menos

– O Que? tudo isso?

*- Mas…

A Jovem ficou impaciente e logou apertou o seu botão e o seu intercomunicador logo sintonizou com o do Victor em algum local do universo.

~ Ola? Cynthia

– Eu mesma, como vai a sua caminhada?

~~ Mal, ainda tenho pelo menos 4 horas de caminhas e o Bass não fala nada.

– Cynthia podemos ir conversado pelo menos matamos o caminho, não quero caminhar tudo isso.

~ Podemos sim

A Garota se levantou e foi caminhado

*- Senhorita Cynthia

– Estou conversando Zero, depois! Como e o local a onde está?

~ Horrível cheio de pedras, ate agora não vi nada vivo e o seu?

– Parece um Pantano e fede bem mais que um, e também não vi nada vivo.

Eles continuaram conversando e andando ate que a Jovem escorregou em alguma coisa.

* .,m.;.,.,.,.,mm,.m,;.,.,m;,.m;,

Ela rapidinho se levantou

*- Está tudo bem com a senhorita?

– Está sim, mas doeu. Achei que ouvi alguma coisa.

~ O Que houve?

+ Algo está se aproximando

Victor olhou o mais depressa que pode para sua frente, mas era tarde demais! Algo o pegou e o içou para cima

~ Ahhh

– Victor? Está ai? Está tudo bem? VICTOR

A Garota correu para o portal, mas ainda faltava muito.

*- Senhorita Cynthia

– Calado Zero, preciso de folego para respirar e chegar ate o local a gravidade aqui e mais pesada, preciso poupar folego.

A Garota correu por 10 minutos seguido ate que caiu no chão exausta e percebendo que faltava muito para o portal. ofegante e falando entrecortada arfou.

– Se Ri o? Fa lta ai nda tu do i s s o e tem,… uma montanha na nossa frente.

Ate que ela percebeu um monte de pontinhos pretos a sua volta se juntando e crescendo subindo em uns aos outros  e virando uma criatura gigante.

– Oh, ho, estou perdida.

Enquanto isso na outra dimensão Victor acordava em uma sela

+ Finalmente acordou! estou tudo bem?

~ que dor de cabeça a onde estamos?
do outro lado Cynthia corria da enorme coisa negra que a perseguia

– Ahhh porque isso só ocorre comigo?

*- Senhor Cynthia talvez…

– Agora não, estou ocupada tentando não morrer

disse a menina cortando o Automata.

Enquanto isso na cela Victor andava de uma lado para o outro procurando uma saída avidamente sem parar, sua mente funcionava o mais rápido que podia, enquanto pensava em sangue e sentia uma avida fome. ele precisava de sangue urgente! Humano de preferencia, ele só pensava no sangue humano e sua fome aumentava e também pensava naquele que o transformou será que tinha saudade? será que ele já tinha comido, enquanto mais pensava mais inquieto o jovem ficava. ate que a fome se tornou insuportável e ele ficou pensando se morreria de fome ou conseguiria controla-la.
Enquanto isso já mais perto a sombra estava a pouco centímetros de Cynthia que agora fazia uma curva brusca para a direita forçando a enorme criatura negra a cair e a se juntar de novo.

– Corre, para não morrer, correr mais rápido que puder Cynthia, Corre! Corre, corre, corre, corre ate suas pernas caírem , corra ate seu coração parar de bater, corra ate morrer, corra ate sua alma pedir piedade, corra para viver, não parre de correr, corra por sua vida

UnderSkill Twilight Dimension Alone

A Luz logo ia se dissipando, Cynthia abria os olhos devagar e com uma certa dor, reunindo forças a garota agora procurava se levantar com as forças que tinha tentando se lembrar o que tinha ocorrido, quando em um rápido flash ela se lembro da maquina brilhando e um enorme flash e parede de luzes em volta de todos.
– Deu certo?

Olhando rapidamente a sua ela percebia que estava sozinha. Em um mundo que tinha cor esverdeada, olhando para o céu, ela percebia a cor verde limão do mesmo, e o sol verde musgo, confusa ela logo percebeu que não estava mas na Terra, pelo menos não na sua terra.

– O Que aconteceu? O Que deu errado? onde estão os outros?

A Mente da menina começava a funcionar a mil sem parar para pensar em outra coisa, ela queria encontrar os outros e entender o que estava acontecendo. Levantado ela correu em direção noroeste o mais rápido que suas pernas permitiam mais suas pernas pareciam mais pesada que antes e cada passo parecia a matar de dor. ela estava um pouco mais pesada que jamais sentira.

– Como? o que está ocorrendo?

Ofegante ela percebera que não percorrera nem 100 metros com sua impaciência, então ela sentou e pensou. e logo se levantou novamente.

– Vou andando e gritar.

Ela caminhava lentamente e a pleno pulmão gritava o nome de todos os seus amigos para tentar com algum sucesso chamar algum deles ou que ouvissem sua voz, porem foi sem sucesso. Quando perdeu as esperança e caiu sob seus joelhos e olhou para o chão e se deu conta.

– Eu estou sozinha!

Logo o terror tomou conta da mente da garota que agora ficava apavorada. Quando menos espera em seu bolso algo toca.

– Vrrmmmm vrmmm

Colocando a mão do bolso a jovem tira um visor e logo percebe que e muito parecido com que Leviatham usava, na verdade a única diferença e que esse parecia um scouter de um desenho que ela vira de um Guerreiro que se transformava em algo chamado Saiyajin. Mas ela não ligou no momento. Colocando em seu rosto a visor como vira Leviathan fazer uma vez ela fez e assim que o fez o mesmo se abriu e uma imagem apareceu.

– Senhorita Cynthia! A Senhorita está bem?

Era ZERO o Automata criado por Leviathan, a jovem ficou surpresa por ver que o visor funcionava bem em outra dimensão e mais ainda por perceber que a tecnologia era de alto nível, sem entender como funciona e como ela consegui falar. mas ela não sem importava com aquilo no momento, ela só queria entender ondem os outros estavam.

-Zero não e isso?

* Isso mesmo

– Fico feliz em conversar com você, como está a terra?

* Na verdade muito caótica, os portais se abriram por completo. Mas os monstros ou seja o que for que tenham la dentro não saíram! Na verdade apenas, apareceram algumas cidade e algumas da terra sumiram.

– A Onde está o Victor e o leviathan e a Temperance?

* Eu não sei, o Victor está em outra dimensão mas não consigo contato com o Senhor Leviathan nem a Senhorita Temperace.

Ela engoliu seco ao imaginar.

– Sera que estão mortos?

* Eu não posso afirmar isso, só não consigo contato.

– Como esse visor está comigo e com o Victor?

* Sim, Leviathan antes de você abrir o portal e tentar normalizar o mundo colocou no seu bolso, do Victor e da Temperance.

– Nem percebi. No momento preciso descobrir onde estou.

* Não sei nada sobre isso, mas só posso lhe conectar com o Victor para conversar com ele, mas não posso lhe retirar dessa dimensão.

Ao ouvir isso ao mesmo tempo um voz, a garota ficou calma e logo traçou um plano, que para ela seria infalível.

– Preciso sair dessa dimensão.

* Como?

– Preciso da minha maquina.

* Ela queimou.

– Droga.

* Mas eu tenho um plano

– Qual?

* Todos os universos estão conectados agora, posso fazer leitura disso e conversar com você, mesmo se não tivesse. então quer dizer que nesse mundo tem um portal que leva para outro universo aberto ou semi aberto, ele e invisível, mas posso apontar ele na tela do visor. depois disso e somente a senhorita ir la e pular e vai para outro universo.

– E Seguro

* Sim, mas eu não posso dizer em qual universo vai parar

– Como

* Não posso dizer com que universo esse portal está conectado pode ser qualquer um, ate mesmo a terra. Ou pode ser um pior.

– Mas não tenho escolha, e a melhor ideia e único plano que tenho no momento.

Se levanta a menina agora tinha um alvo no visor traçado e um plano, embora não soubesse que perigos aguardavam a sua jornada, ela queri atingir aquele alvo quando começou a andar uma voz apareceu no Visor.

*- Alguém?

Era a voz de Victor, Zero conectou os dois visores tornando uma espécie de Walk-Talkies só que com imagem.

Do outro lado a onde estava Victor Bass falava com ele através do seu visor.

*- Cynthia e você e tão bom falar com você

– Você ainda e vampiro?

*- Sim, preciso de sangue, mas preciso sair desse universo cinza primeiro, vou tentar chegar no meu portal, mas tudo nesse universo e tão mole.

Bass – na verdade e um mundo, o universo você não está nele, vocês dois estão em um mundo que fica situado em um universo paralelo.

*- que seja, a onde está o Leviathan?

— Desaparecido.
– No momento vamos ate os nosso portais, depois nos preocupamos com isso.

*- Verdade

Ambos caminharam cada um para a sua respectiva direção, depositando suas esperanças e fé em ponto vermelho do mapa, caminhando com convicção.
Ajuda
Bass —
Victor *-

Cynthia –

* Zero

UnderSkill Twilight Dimension 1.9

Leviathan olhos os dados atentamente enquanto logo, termina um olhar sério toma o seu rosto.

Levi – Zero entre em contato com a Cynthia e a Temperance e se o Victor aparecer o que acho improvável já que daqui a pouco vai amanhecer, corte a cabeça dele.

Zero – tem certeza?

Levi – Eu por acaso já brinquei? depois de ligar para as duas me conecte, vou voltar para o local da luz negra.

Ele subiu o buraco e foi correndo para o local da luz, enquanto isso Zero, enquanto isso zero observava o seu criador com um olhar Serio e ao mesmo tempo Maligno.

Zero – esse olhar, eu acho que nunca vi. me da um arrepio em todos os circuitos.

Zero ligou para as duas meninas e conectou com Leviathan

Levi – estão me ouvindo?

Temp – Sim

Cynthia – Claro!

Levi – Cynthia já terminou ou tem alguma teoria de como reverter esse caos

Cynthia – Sim

Temp – e os dados que eu lhe enviei

Levi – Não e hora de discutir isso, vou trazer você ate perto da luz negra e você também temp
As duas em uma só voz clamaram

– Como?

um dos dedos de Leviathan brilhou e um buraco abriu perto delas, tão escuro que parecia uma coberta que estava banhada em vestes negras, mais escuro que o universo.

Levi – Abri um buraco que minhoca que conecta a onde Bass está podem entrar só tomem cuidado para não tropeçar e cair, porque ai podem acabar em qualquer outro local do mundo.

Cynthia – e o Victor?

Levi – Não importa no momento

As meninas entraram e em poucos segundos chegaram no local e em coisa de minutos Leviathan apareceu lá com uma cara Seria e um olhar de imponência maligna. seus olhos que eram claros agora ficara negros como um saco de silício.

Levi – Bom primeiros vamos aos fatos.

Uma projeção saiu de seu óculos mostrando o globo e pequenas luzes.

Cynthia – o que e isso?

Levi – Não me interrompa depois vai ter tempo para fazer perguntas! São os dados da Temp.

Temp – Sim, não entendi

Levi – Parecem Aleatório mas se você cruzar os dados, você pode ver que eles se inter-conectados entre si.

Um linhas apareceu no holograma.

– Parece muito a internet!

Exclamou a Cynthia

Levi – exato! Mas tem mais do que apenas isso. Vê os dados e os locais a onde abriram os portais.

Temp – Sim

Levi – Esse locais são amaldiçoados ou então chamados de locais dos deuses, a onde os humanos faziam rituais para alguma coisa ou consideravam mistérios. Portão dos deuses, Egito, Stonehedge, Zona del silencio e por ai vai, mas existem alguns locais que não tem portais. são os locais a onde estão descritos as cidades lendarias. Atlântida perto do Brazil, Atlantis preto do Japão, Hy-Brazil perto da Noruega, Shangri-la na China e por ai vai. O Problema e que não sabemos o que acontece, os mundos paralelos ainda estão sem interagir mas se um pessoa entra ela some. mas nesse local algumas criaturas podem sair.

Cynthia – porque isso?

Levi – Conhece a teoria dos multiversos?

Cynthia – não

Levi – e bem simples, existe uma teoria que o nosso Bing-Bang na verdade foi o fim de um outro universo que o originou o nosso e na verdade a matéria escura e na verdade parte dos outros universo. e que todos os universos são conectados e ficam ressonando entre si, mas na verdade são invisível, mas estão aqui. o que você fez foi quebrar a ressonância deles o que causou um perturbação fazendo assim a maioria deles aparecer no nosso. Agora que vem o Plano Cynthia temos que dar um jeito nisso qual o seu plano?

Cynthia – Bom podemos usar a energia do universo com do Colisor de Hádrons para fechar os universos.
Temp – acredito que isso faria na verdade eles ficarem mais forte e abriria de vez os portais.
Cynthia – ora sua.

Levi – como você acredita que outra descarga de energia funcionaria?

Cynthia – Planejei usa a energia de 3 portais diferente formando um triangulo para fechar e planejei essa maquina.

Temp – Tudo bem, mas os locais estão bem protegidos como o colisor.

Levi – Deixe isso comigo vou criar um chaos maior que os próprios portais

Cynthia – como

Levi – um “ataque terrorista”

Cynthia – vai usar o meu plano

Levi – só se eu quisesse esperar por uns 50 anos

Cynthia – qual o plano

Logo no holograma apareceu seu habitual teclado virtual.

Levi – você compreende que temos mais de 100 satélites sobre nós, não é.

Cynthia – Sim

Levi – Usarei eles para cortar a Internet e todos os meios de comunicação de toda a Europa. Sem comunicação e Internet e também como fazer e os aparelhos de altura e distancia de avião a europa toda vai entrar em chaos e ate cair e pousar avião de emergência e isso vai fazer com que todo mundo acabe fazendo um grande tumulto.

Cynthia – olhou incrédula e assustada para o plano.

Temp – mas os estados unidos e a America e a Asia não irão vir a socorro e descobrir o plano logo?

Levi – Não ache que tenho falhas. você conhece os Chineses?

Temp – Sim

Levi – Todos ano eles enviam mais de 100 vírus para todos os computadores dos Estados Unidos, só preciso unir e da eficacia e ativar outros na maquina para deixar os Estados Unidos fora da jogada por umas 3 horas. e caso tudo comece a dar para trás já tomei alguns entrei no governo e dispararei alguns mísseis de pulso magnético, queimando assim todos os aparelhos eletrônico menos o Colisor que está no subsolo.

Em poucos segundo Levi mechendo em todos o seu maquinário deu o plano e apertou enter.

Levi -Começou
Em 40 minutos toda a Europa estava um chãos, aviões cairam alguns e outros pousaram de emergencia, observando tudo pelos satélites Levi. Logo deu o comando.

Levi – Abrirei um buraco de Minhoca para os 2 buracos mais próximo daqui, vocês deixem la o maquinário. Vou deixar um aqui. assim faremos um triangulo.
Temp e Cynthia entraram e chegaram em Londres e Suécia e deixaram lá as maquinas e outro portal se Abriu os levaram para a porta do Colisor.

Cynthia e Temperance saiam do buraco enquanto a Cynthia ainda olhava incrédula e lembrava da Cena na Suécia fogo e pessoas correndo e gritando.

Cynthia – você sabe o que você fez e como estava?

Levi – Não me importo, com pessoas mortas ou como está a Europa aqui, no momento ela não esta melhor que antes, Alias o mundo não esta melhor que antes graças a você garotinha. Além do mais algumas pessoas mortas não vão fazer muita diferença no momento. sabe quantas pessoas ou cidades devem ter desaparecido ou morrido graças a sua dimensão errantes? milhares, no meu caso foi por um proposito de tentar concertar o seu erro. as pessoas que morreram agora mesmo que estivessem vivas a vida delas não valeriam muita coisa em mundo completamente distorcido e bizaro e distorcido. constantemente com medo do que pode sair e o que pode acontecer. elas poderiam enlouquecer. o medo as vezes e pior que a morte.

Bass e Zero voltaram para dentro do visor de Levi e indicaram cada passo dentro do colisor, ate que chegaram dentro da sala.
Levi – está carregado?

Cynthia – Sim!

Uma sombra pulas por trás dele e levi olha com desprezo e nojo.

Levi – Victor ainda está vivo? acho que o Zero ficou com pena de cortar a sua cabeça.

Victor – você vai morrer.

Levi – Não tenho tempo para você

Leviathan deixou cair um vidor e uma fumaça invadiu o recinto e logo o cheiro tomou o ambiente.

Victor – Arrgh o que e isso

Levi – e uma fumaça feita do oleo da flor de alho, deve ser um veneno para os vampiros e outras criaturas místicas. Os egípcios usavam isso contras vários infortúnios. Agora Cynthia

A Garota chocou várias átomos.

Temp  cochichou no ouvido de levi

Temp – Acha que vai dar certo?

Levi – quem sabe, mas não temos nada melhor no momento. o que acontecer o nosso mundo está condenado mesmo.

Um forte clarão tomou conta da sala e todos foram envoltos e caíram na luz gritando.

– AAAAAAAA

E SUmiram em uma parede de luz.
Cynthia gritou

-Nãããããõ deu certo eu falhei

Próximo capitulo

UnderSkill Twilight Dimension Alone

Hy-Brasil

Hy-brazil-1597 b

A ilha Brasil, originariamente Hy Breasail, também chamada Hy Brasil, Hi-Brazil, Hybrazil, I-Breasil, Brazil,Brazille, Brazir, Brazi, Brazie, Bracil, Bracir, Bacil,Berzil, Braxil, Braxili, Buzille, O’Brasil, O’Brassil eBrisilge, é uma ilha mitológica irlandesa que foi representada em muitos mapas do Ocean Atlântico de 1325 a 1865.

Juntamente com Maida, foi uma das mais duradouras das ilhas legendárias do Atlântico. Sua localização mais usual é a sudoeste da Irlanda. Nos mapas, geralmente foi representada como sendo circular, com um estreito ou rio central que corria de leste a oeste ao longo de seu diâmetro. Esse traço foi aparentemente tomado à Ilha de São Brandão que possivelmente foi inspirada pela lenda de Hy Breasail e com a qual foi às vezes identificada, embora muitos mapas medievais e da Idade Moderna representem ambas, em posições distantes uma da outra.

O mito irlandês

O nome da ilha deriva do irlandês Hy-Breasail (“ilha de Breasal”), relacionada a Bresal ou Breasal, druida e mago dos sidhe, relacionado na mitologia irlandesa como Breasal Etarlam (Breasal, o Alto Rei do Mundo), Bregon Mac Míl (“Alto e Divino Filho do Mel”), Myno (“Corpo”), Ríangabur (“Rugido”), Rhydderch (“Exaltado”) Riaguil, Riaghail, Righairled (“Rei”), Rhionganedd (“Prazer Excelente”) e Roitheachtaigh (“Senhor das Rodas”).
Etimologicamente, Breasal vem do celta brestelo ou brusio “luta, batalha” (Proto-Indoeuropeu *bhreiH, “quebrar”) + *ual-os “chefe”, de onde se derivaria *Brisso-ualos, Bressual (arcaico) e Breasal “chefe dos guerreiros”.

Um lenda o associa à tumba neolítica de Dowth (Dubhadh, em irlandês), no condado de Meath, conhecida também como Sidhe Breasail. Segundo uma lenda, Breasal tentou construir uma torre até o céu. Contratou homens para trabalhar para ele e sua irmã Eithne por apenas um dia, mas ela fez um feitiço para impedir o Sol de se pôr enquanto a obra não fosse concluída. Breasal violentou, porém, a irmã, o que quebrou o encanto e fez o Sol se pôr. A irmã disse então que “Dubhadh (“Escuridão”, “Eclipse”) será o nome deste lugar para sempre.” Outro mito diz que Breasal ajudou Fuamach a destruir Etain com seus feitiços.

Quando Breasal morreu, sua pira funerária (Barc Breasail) foi deixada à deriva no Oceano e o carregou até a ilha invisível chamada Hy Breasail, imaginada como uma terra de prazer perpétuo e festejos, análoga aos Campos Elísios da mitologia grega, onde Breasal reina sobre os mortos privilegiados, originalmente os heróis que perderam a vida em batalha. É também chamada Hy na-Beatha (“ilha da Vida”), Mag Mell (“Planície Feliz”), Mag Mon (“Planície dos Esportes), Tir Tairngiré (“Terra da Promissão”), Tir fo-Thuin (“Terra sob as Ondas”), Tir nam-Buadha (“Terra da Virtude”), Tir-nam-beo (“Terra dos Vivos”) e Tir-nan-ôg (“Terra da Juventude”). Ali vivem também os Tuatha de Danaan que preferiram o exílio à vida subterrânea nos sidhe, como o deus do mar Manannán.

Outra lenda refere-se a um Breasal milésio, pai de Ith e Laeg, que construiu uma torre em Bragança, Portugal, de onde, numa noite de inverno, seu filho Ith viu a Irlanda e decidiu visitá-la, o que levou os milésios a conquistarem a ilha aos Tuatha de Danaan, seus antigos donos.

Há ainda um lendário rei Bresal Bó-Díbad ou Breasal Boidhiobhadh da Irlanda, filho de Rudraige, que reinou de 151 a 140 a.C. segundo uma tradição e de 210 a 199 a.C., de acordo com outra. Teria tomado o poder depois de matar seu predecessor, Finnat Már, e governado onze anos, durante os quais houve uma praga do gado (em irlandês antigo, bó díbad, “extinção das vacas”) que deixou só um touro e uma novilha vivos. Foi morto por Lugaid Luaigne, filho de Finnat.

Na Irlanda, Breasal ou Breasail veio a tornar-se um nome próprio relativamente comum. O santo irlandês Brecan (480 a.C.) tinha como nome anterior Breasal. Uí Breasail (“filhos de Breasal”) é um dos antigos clãs de Armagh, no nordeste da Irlanda. Seu território ao sul do lago Neagh, onde o alto Bann entra no lago, era originalmente chamado Uí Breasail Macha. Foi mais tarde chamado Clann Breasal ou, em inglês, Clanbrazil ou Clanbrassill. O Breasal do qual supostamente descendem foi filho de Felim, filho de Fiachra Casan, filho de Colla-da-Chrioch. Seu território pertenceu depois aos MacCanns e ao baronato de O’Neilland East. Os sobrenomes Brassil, Brazier, Brazil e Brazzill são comuns até hoje na Irlanda.

A ilha Brasil nos mapas

A primeira aparição da ilha surge no mapa de Angellinus Dalorto de Gênova (1325), como como uma ilha de grandes dimensões, discóide, no oceano Atlântico, ao sul da Irlanda.
Também é encontrada no portulano Mediceen de 1381. Na carta de Picignano de 1367, há mesmo três delas: a primeira ao sul, sobre o paralelo de Gibraltar; a segunda a sudoeste da Irlanda, acompanhada por dois navios e por um homem devorado por serpentes; e a terceira ao norte da precedente, com um monstro que engole um homem e possui a inscrição “ie de Mayotus seu de Bracir”.

A carta Catalã de 1375 e uma outra de 1384 chamam-lhe “Ie de Brazil” e o mesmo nome aparece no portulano de Mecia de Vila Destes (de 1413). A carta de Andrea Bianco (de 1436) a figura a oeste da Irlanda.

A partir da descoberta dos Açores em 1427, alguns mapas identificaram a Ilha Brasil com uma delas, hoje conhecida como ilha Terceira (por ter sido descoberta depois de Santa Maria e São Miguel). É o caso do mapa de 1436 do veneziano Andrea Bianco, que a assinala como I. de Brazi.

No mapa de Fra Mauro de 1459 onde está desenhada uma ilha de nome Brazil, também a oeste da Irlanda, com a inscrição: Queste isole de Hibernia son dite fortunate, classificando-a assim como uma das “ilhas afortunadas”.

Um mapa catalão de 1480 representa duas “Illa de Brasil”, uma ao sudoeste da Irlanda, sua localização mais usual, outra ao sul da também legendária “Illa verde”.

Aparece também no mapa de Ptolomeu de 1519, num Atlas da Biblioteca de medicina de Montpellier desenhado pouco depois da viagem de Magalhães e no mapa Ramusio de 1556. Um século e meio depois da colonização dos Açores, continuava-se a colocar uma Ilha do Brasil a oeste ou a nordeste da ilha do Corvo. Os Atlas de Ortelius e de Mercator registram também o nome.

O mapa português designado por “Egerton 2303″ (de 1508-1510) mostra uma ilha “Bracil” ao largo de Galway.

Ainda na General Chart of the Atlantic de J. Purdy , “corrigida para 1830,” o “Recife Brasil, alto” (Brazil Rock (high)) é assinalado, sem indicação de qualquer dúvida sobre sua existência, nas coordenadas 51° 10′ N e 15° 50′ W.

Em um mapa de correntes marítimas de A.G.Findlay, datado de 1853, o nome volta a aparecer. Já na 12ª edição da Memoir Descriptive and Explanatory of the N. Atlantic Ocean (1865), também de Purdy, a existência de Brasil e algumas outras ilhas legendárias é brevemente discutida e rejeitada.

Avistamentos

Expedições saíram de Bristol em 1480 e 1481 para procurar a Ilha Brasil, e uma carta escrita pouco depois do retorno de John Cabot de sua expedição de 1497 relata que a terra por ele encontrada (hoje chamada Terra Nova) havia sido “descoberta no passado pelos homens de Bristol que encontraram Hy Brasil”.
Em 1636, um certo capitão Rich reportou ter avistado a ilha Brasil para além da costa da Irlanda com “um porto, e terras cultivadas no interior”, mas quando tentou um desembarque, ela “desapareceu na neblina”.

Outro relato vem de 1644 de Boullage Le Gouz, que afirmou que “a três milhas do seu navio viu a ilha fantasma, com árvores e gado”.

Uma carta muito longa escrita em 1675 por William Hamilton de Derry contém um dos relatos mais detalhados de O’Brazile. Endereçada ao primo vivendo em Londres, a carta explica porque outro primo comum, Mathew Calhoon, havia requerido a Charles I de Inglaterra a concessão de uma patente de propriedade para a ilha encantada de O’Brazile. Calhoon acreditava que “a ilha tinha sido completamente descoberta… e o encantamento quebrado.”

Hamilton relata como a ilha tinha sido encontrada pelo capitão John Nisbet de Killybegs, em County Donegal, Irlanda, em 1674. Em Setembro desse ano, Nisbet Donegal, encheu vários navios com manteiga, sebo e couro e velejou para França; na viagem de regresso comprou vinhos franceses. Quando estava perto da costa da Irlanda na volta de regresso, e exatamente quando o Sol se levantava, “subitamente caiu o mais terrível e espesso nevoeiro sobre o mar, que continuou durante três horas”. Então, a névoa levantou-se e ele e seus homens encontraram-se numa costa desconhecida. Eram águas familiares aos marinheiros, mas este lugar era-lhes completamente novo. Uma vez que o vento os levava perigosamente perto de terra, com rochedos não muito longe, sondaram o fundo do mar e ancoraram com três braças (5,5 metros) de profundidade.

Quatro dos oito tripulantes foram a terra. Depois do desembarque, atravessaram “um pequeno bosque… e encontraram um vale verde muito agradável cheio com muito gado, cavalos e ovelhas alimentando-se. Viram um castelo muito forte e dirigiram-se a ele para procurarem saber onde estavam e o que deviam fazer. Mas ninguém lhes respondeu às suas pancadas na porta, nem ouviram algum som de alguma criatura – nem sequer o ladrar de um cão. Passaram o resto do dia explorando a ilha, e embora vissem muitos animais, não havia ninguém a quem perguntar onde estavam. Com a aproximação da noite, regressaram para a costa e fizeram uma fogueira para se aquecerem do frio. Imediatamente, ouviram um “som terrível e hediondo” vindo de toda a ilha, mas especialmente do castelo; terrificados, apressaram-se a ir para o navio.

Na manhã seguinte, logo que o Sol subiu, um homem idoso e os seus seguidores apresentaram-se na costa da ilha. Os marinheiros aprenderam então que os antepassados do ancião tinham sido outrora príncipes nesta ilha, chamada O’Brazile, mas que ele e outros tinham sido “tiranicamente encerrados no castelo pelas artes maliciosas de um negromante” que amaldiçou a ilha, tornando-a inútil e invisível a mortais. Mas agora, o “feitiço de encantamento fora quebrado [pelo fogo], o tempo maldito tinha expirado” – eles eram agora livres do aprisionamento, e a ilha podia ser de novo visível para sempre.” Roderick O’Flaherty, em A Chorographical Description of West or H-Iar Connaught (1684) conta que “Há uma pessoa ainda viva, Morogh O’Ley, que imagina que esteve pessoalmente em O’Brasil por dois dias e viu para além dela as ilhas de Aran, Golamhead, Irrosbeghill e outros lugares no continente ocidental com que está familiarizado.” Outros navegadores alegaram ter visto a ilha ou mesmo desembarcado nela.

A última vez em que a ilha Brasil teria sido divisada foi no verão de 1872, quando o escritor T. J. Westropp e vários companheiros viram a ilha aparecer e desaparecer. Era “uma tarde clara, com belo pôr-do-sol dourado, quando no momento em que o Sol se punha, uma ilha negra apareceu subitamente no horizonte, longe no mar, mas não no horizonte. Tinha duas colinas, uma arborizada; entre elas, numa planície baixa, erguiam-se torres e rolos de fumo”. Outros, navegando com ele, “viram-na ao mesmo tempo… com uma aparência tão realista.” Esta teria sido a terceira vez que Westropp a via, mas nessa viagem levou suua mãe e alguns amigos para verificar a existência da ilha.

Outros Brasis

Como se mencionou acima, um mapa 1436 identificava a ilha Terceira como “Ilha Brasil”. Esse nome foi suplantado pelo nome original, decorrente de ter sido a terceira ilha dos Açores a ser descoberta, mas se fixou a um dos seus mais notáveis acidentes geográficos.
Já antes de 1500, a montanha sobre a península fronteira à capital dos Açores, Angra do Heroísmo (fundada em 1464, vila em 1478 e cidade em 1534), ostentava o nome de Monte Brasil, que ainda hoje mantém. Há quem diga que o nome do monte veio de um certo Pero Luís de Sousa do Brasil, que foi seu proprietário e ganhou o apelido depois de ter estado no Brasil e feito fortuna. Está documentado, entretanto, que Pero Luís vendeu essas terras a João Vaz da Costa Monte-Real, que faleceu em 1496, antes da descoberta de Cabral.

Portanto, Sousa do Brasil ganhou o apelido do morro e não o contrário: o nome do Monte Brasil lhe era anterior. Seus descendentes incluem várias famílias com o sobrenome Brasil, inclusive a gaúcha Assis Brasil, que inclui o embaixador Joaquim Francisco de Assis Brasil e o escritor Luiz Antonio de Assis Brasil.

O Monte Brasil forma duas baías, a Baía de Angra, ou simplesmente Angra, a Leste, que deu o nome à cidade, e a Baía do Fanal, a Oeste. É um vulcão extinto, que abriga uma reserva florestal e o Castelo de São João Batista.

Igualmente relacionado à lenda da ilha Brasil, existe um Brazil Rock, a 43° 21’ N, 65° 26’ W, perto da ilha de Cabo Sable, no extremo sul da costa da Nova Escócia (Canadá) – uma rocha com cerca de 9 metros de largura e até 3 metros de altura (na maré baixa) em um lugar particularmente perigoso para a navegação, cercado de brumas, marés e correntes fortíssimas.

Há também uma “Brazil Rock” em Dunowen, na Baía Pinnacle, condado de Donegal, noroeste da Irlanda, que é um desafio já tradicional para montanhistas. Neste caso, o nome provém, provavelmente, de algum irlandês com o sobrenome “Brazil”, derivado de Breasal.

O País Brasil

A presença da “ilha Brasil” em mapas medievais já deu a muitos a impressão de que a terra e o nome do Brasil eram conhecidos desde o século XIV. Na verdade, a ilha legendária nada teve a ver com as terras da América. Alguns especularam que sua presença nos mapas e no imaginário dos navegadores influenciou, pela coincidência, a fixação do nome de “Brasil” à terra inicialmente chamada pelos portugueses de “Vera Cruz”, mas não há provas disso.
O nome do País deriva do pau-brasil, nome também conhecido desde a Idade Média e inicialmente usado para denominar uma madeira proveniente do Malabar e de Sumatra, da qual se extraía uma tintura vermelha (Caesalpinia sappan, chamada em inglês brezel wood ou sappanwood), hoje conhecida em português como pau-brasil-da-Índia, pau-de-tinta, tintureira ou sapão.

A palavra “brasil” estava associada ao corante vermelho muito antes da descoberta e antes mesmo que a ilha Brasil aparecesse no mapa: é atestada desde 1193 em italiano (brasile) e desde 1377 em português. O fato de uma palavra semelhante existir no folclore celta com outro significado e etimologia é pura coincidência.

Só depois dos Descobrimentos o mesmo nome de brasil foi aplicado à madeira da Terra de Vera Cruz usada com o mesmo propósito, a ibirapitanga dos tupis (Caesalpinia echinata, chamada em inglês brazil wood), hoje conhecida como pau-brasil. O corante vermelho do pau-brasil era extraído por imersão da sua serragem em água fervente. Já o sapão, além desta técnica, fornecia um corante de melhor qualidade se extraído de um material esponjoso existente no seu cerne.

A primeira referência documental surge num tratado comercial de 1193 entre o Duque de Ferrara, na Itália, e um seu vizinho, que incluí “grana de Brasill” em uma lista de produtos que também inclui incenso e índigo. A mesma frase , “grão de Brasil” se repete em uma carta do mesmo país cinco anos mais tarde. Marco Polo, ao descrver o país de Lambri, em Sumatra, escreve, em 1299: “Eles têm brasil (verzino) em grandes quantidades. Plantam-no, e quando cresce até o tamanho de um pequeno rebento, o levam e transplantam; então o deixam crescer por três anos, quando o arrancam pela raiz”.

Outras referências a “brasil” aparecem nas escalas dos portos de Barcelona e de outras cidades maritimas no século XIII. Em 1221 encontra-se carrega de Brasill (“carga de brasil”), em 1243 caxia de bresil (“caixa de brasil”) e, em 1252, cargua de brazil (“carga de brasil”). Em 1312, na cidade de Dublin, surgem as palavras: “de brasile venali”.

Segundo o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa de José Pedro Machado (1952), o termo se documenta em português, pela primeira vez, em 1377: “Jtem de Sene E de çofeína E de brasil que trouuerem ou leuarem também vezjnhos pagam dizjma…”, em Descobrimentos Portugueses, I, p. 53.

O produto chegava a Portugal por intermédio de negociantes italianos, intermediários, durante os últimos séculos da Idade Média, entre a Europa e a Ásia. A origem do substantivo brasil estaria portanto, no italiano brasile que, conforme o Dicionário Etimológico Italiano:

brasile: “(XII séc., Italia sett.); sorta di legno rosso orientale da tintori; cfr. fr. brésil (XII séc.), prov. brezil, spagn. brasil; lat. medioev. grana de brasile (a. 1193, Italia sett.), de kerka brisilli (a. 1163; Kerka=quercia), braxile (a. 1264, a Bologna), ecc., a sic. birczi, verczi, virzi (XVI sec., Scobar), dall´ar. wars una planta gialla simile al sesamo, oriunda dallo Jemen, con cui si prepara un´acqua usata contro i bitorzoli (inchaços) e una sostanza colorante …Direttamente dall´arabo potrebbero derivare le voci calabr. virz´idda, biz´ z´idda cocciuola, piccola enfiatura, virz´ilu orzaiuolo, ecc., forme che presuppongono um agg. ar. warsi…”.
A origem última do étimo é o vocábulo árabe wars, que designa certa planta utilizada em tinturaria para dar o tom amarelo-avermelhado e em medicina como linimento para inchaços, cujo nome científico é Memecylon tinctorium. Era bem conhecida de Maomé, que proibiu seu uso, bem como o do açafrão, no tingimento das roupas dos peregrinos que se dirigiam a Meca, que deveriam ser sóbrias e modestas. Ao lado dos verbos warrasa (“tingir um tecido com aquela planta”) e awrasa (“produzir [um solo] em abundância a mesma planta; cobrir-se de folhas [uma árvore]; tornar-se amarelo”), existe o adjetivo warssii, “amarelo-avermelhado”. Por analogia, os árabes aplicaram o mesmo nome ao pau-brasil-da-índia, que proporcionava uma tonalidade semelhante.

Memecylon eduli, espécie afim do wars árabe
Adicionada por Ictoon
O nome de Brasil aplicado a uma terra lê-se já no Auto da fama, de Gil Vicente (1510):

Começay de nauegar
yreis ao porto de Guinee
perguntay lhe cujo he
que o nam pode negar.
Com ylhas mil
deyxay a terra do Brasil
tendeuos aa mão do sol…
Não é claro, porém, que “terra do Brasil” seja neste caso o nome de uma terra sul-americana: pode tratar-se da ilha mítica ou de caso análogo a Terra do Fumos, Terra dos Cafres, Terra da Seda, etc. A identificação é menos duvidosa, porém, nesta outra passagem: “As trimta ffolhas Achares o brazyle. / &c”, em O livro de Francisco Rodrigues, redigido antes de 1515. E ainda menos em um documento de 1511, intitulado Livro da nau bretoa que vai para a terra do Brasil, que descreve em pormenor a viagem do navio em busca de produtos da nova terra.
No Dicionário de Antonio de Moraes Silva, editado em 1813, brasil era tratado como adjetivo e como substantivo no plural para designar os nativos da região:

BRASÍL, adj. Pao brasil: vermelho, de que se extrahe tinta da mesma còr, cosinhando-o em agua. § Còr brasil; i. é, de páo brasil. § Os Brasís: os Índios naturaes do Brasil.
Quanto ao termo “brasileiro”, é citado pela primeira vez em 1706, segundo o Dicionário Houaiss. Referia-se inicialmente aos que comercializavam pau-brasil e depois, informalmente (e, de início, pejorativamente), aos nascidos na colônia, para diferenciá-los dos oriundos de Portugal. Foi só em 1824, na primeira constituição brasileira, que passou a designar legalmente as pessoas naturais do Brasil.
Em Brasil na lenda e na cartografia antiga. de Gustavo Barroso (1941), a tese segundo a qual o nome do País deriva da mítica ilha irlandesa ganhou conotações anti-semitas. Partindo da hipótese, plausível, segundo a qual os navegadores portugueses conheciam a Ilha Brazil, pois estava reproduzida em vários mapas, Barroso afirmou que houve fusão das duas vertentes da palavra Brasil na definição do nome do país, ignorando as unânimes referências em favor da madeira. Tratava-se de tentar conferir ao nome do país uma origem mais digna do que uma reles mercadoria. Ele é explícito a este propósito:

Aliás, a origem a que nos inclinamos é mais agradável ao espírito e ao coração dos brasileiros. Não pode haver quem não prefira que o apelido de seu torrão natal signifique Terra Abençoada, Terra dos Afortunados, dos Bem-aventurados, of the Blest, do que recorde tão somente o utilitário e vulgar comércio do pau de tinta (…) exercido nos primeiros dias da conquista, não pelos portugueses idealistas que a realizaram, mas pelos cristãos novos Loronhas e Bixordas.
Loronha é Fernando de Noronha, primeiro contratador do comércio de pau-brasil, que deu nome à ilha da costa do Brasil e que alguns historiadores julgar ter sido de origem judaica (cristão novo). Brasil, conclui Barroso, é a terra referida pelo poeta Griffin: “And they called it O’Brasil, the isle of the blest!”.
Posição semelhante a de Barroso, sem o anti-semitismo, foi defendida por Geraldo Cantarino em seu livro de 2004, Uma ilha chamada Brasil. O paraíso irlandês no passado brasileiro.

Sancho Brandão

Segundo uma “teoria alternativa” sobre a descoberta do Brasil, muito difundida na internet, um certo capitão Sancho Brandão, da armada do rei de Portugal Afonso IV (que reinou de 1325 a 1357), teria descoberto “uma nova terra, habitada por homens nus e opulenta em tinta vermelha”. A origem dessa lenda moderna é um livro do jornalista, escritor e historiador Francisco de Assis Cintra, intitulado Nossa Primeira História, de 1921. Segundo ele:
Desgarrando-se do mar do ocidente, castigado pela tempestade e impelido por uma corrente misteriosa, o capitão Sancho alfim abordava uma terra magnífica, habitada por homens nus, opulenta em árvores da tinta vermelha.
Tentara contorná-la, navegando para o norte. Não o pôde, porém descobriu outras ilhas.
Carregando consigo alguns homens e algumas produções da terra, Sancho Brandão e seus bravos marinheiros velejaram para Portugal, ansiosos para incrustarem na coroa portuguesa a glória do primeiro descobrimento nos mares do Ocidente.
Orgulhoso pela vitória conseguida e grato ao valente marujo que lhe dera uma terra nova, Afonso IV batizou a grande ilha do pau vermelho com o nome de Ilha do Brasil ou de Brandão.
A base para essa extraordinária afirmação é uma carta do rei ao papa Clemente VI, de 12 de fevereiro de 1345, na qual consta:
Diremos reverentemente a Vossa Santidade que os nossos naturais foram os primeiros que acharam as mencionadas ilhas do ocidente…– dirigimos para alli (ilhas do ocidente) os olhos do nosso entendimento, e desejando pôr em execução o nosso intento, mandamos lá as nossas gentes e algumas naus para explorarem a qualidade da terra, as quais abordando as ditas ilhas, se apoderaram, por força, de homens, animaes e outras cousas e as trouxeram com grande prazer aos nossos reinos.

Anexo à carta, estava um mapa no qual se via a inscrição Insula do Brasil ou de Brandam. Diz ainda o escritor que:
Desde aí os portugueses monopolizaram o comércio do pau-brasil, provindo da ilha de Brandão. Tanto assim que, em documentos do seculo XIV, existentes em bibliotecas européias, vem sempre o nome Brasil ligado ao de Portugal: — o Brasil de Portugal, diziam os ingleses no fim do século XIV.
Assis Cintra, é preciso dizer, foi nessas passagens muito mais ficcionista que historiador. Não existiu Sancho Brandão algum fora de sua imaginação e tanto a Ilha Brasil quanto a Ilha de São Brandão à qual supostamente teria dado o nome eram citadas nas lendas e nos mapas antes de Afonso IV. O que os marinheiros de Afonso IV – sob o comando do capitão genovês Lancelloto Malocelli, orientado pelo almirante-mor (também genovês) Manoel Pessanha – podem ter descoberto por volta de 1335 – ou redescoberto, pois os cartagineses e romanos as conheciam desde 570 a.C. – eram as ilhas Canárias, cujos indígenas eram chamados guanches.
Apesar disso, o papa conferira o título de Príncipe de la Fortuna (pois as Canárias eram conhecidas como “Ilhas Afortunadas”) a um infante de Castela, Luís de la Cerda, que lhe prometera conquistar as ilhas e converter seus habitantes à fé católica. Em seguida, Clemente VI pedira ao rei de Portugal – que entre 1336 e 1339 travara uma amarga guerra com os castelhanos – que o auxiliasse com navios, homens e armas. Compreensivelmente, Afonso recusou a tal ajuda.

Explica Afonso na carta que as ilhas deviam lhe pertencer de direito, pois seus homens as descobriram e estas eram mais próximas de Portugal que da Espanha. Como bom católico, acatava, apesar de tudo, a decisão do papa, mas lamentava informar que não podia fornecer os recursos pedidos por necessitar deles para lutar contra os muçulmanos do Marrocos. Em 1340 estes haviam se aliado ao emirado de Granada no seu último grande ataque aos reinos cristãos da península, forçando portugueses e castelhanos a esquecerem suas divergências e unirem-se contra eles. Esquecerem, mas nem tanto.

Sem a ajuda portuguesa, os sonhos principescos do desafortunado Luís de la Cerda morreram na praia e os guanches foram deixados em paz por mais algumas gerações. A invasão das ilhas só começou de fato em 1402, liderada por um nobre normando chamado Jean de Béthencourt que as cobiçou justamente por causa do tal corante, visto que era também dono de oficinas têxteis e tinturarias.

Nada a ver com pau-brasil: era o líquen Roccella canariensis, chamado em castelhano de orchilla e em português de urzela ou “ervinha”. Fornece o corante tornassol, bem conhecido dos estudantes de química como indicador de pH, por se tornar vermelho na presença de substâncias ácidas e azul na de alcalinas. Jamais foi confundido com o pau-brasil.

lustração para “O Conto do Padre da Freira”, de Geoffrey Chaucer
Adicionada por Ictoon
Quanto ao “Brasil de Portugal” dos “ingleses do século XIV” aparece, de fato, no epílogo do “Conto do Padre da Freira”, um dos Contos de Canterbury de Geoffrey Chaucer (de 1386), no qual o malicioso anfitrião elogia a beleza do monge que acabou de narrar a fábula do vaidoso galo Chantecler:
Mas, verdade, se não fosse clérigo, eu juro,
Seria um comedor de galinhas dos bons!
Pois se tivesse desejo, como podia ter tido,
E quisesse galinhas, seria fácil encontrá-las,
E muito mais que sete vezes dezessete
Vejam os músculos deste nobre sacerdote,
Que forte nuca e que esplêndido tórax!
Ele tem um fogo de gavião feroz nos olhos;
E decerto não tem necessidade de tingir
Suas bochechas com brasil de Portugal.
Isto significa simplesmente que os portugueses eram intermediários entre os italianos e os ingleses no comércio de pau-brasil-da-índia. É comum que o consumidor identifique a mercadoria pelo nome do vendedor e não do produtor, que muitas vezes ignora. Os ingleses também chamavam de turkey (literalmente “Turquia”) a ave africana que conhecemos como galinha-d’angola, pois lhes chegava por intermédio do comércio turco (e mais tarde aplicaram o mesmo nome à ave mexicana algo similar que conhecemos como peru). Da mesma forma, os brasileiros se acostumaram a chamar pimenta-do-reino, em contraste com as pimentas vermelhas nativas, à que era trazida da Índia por intermédio do Reino (de Portugal) e de queijo-do-reino o produto holandês que lhes chegava pelo mesmo caminho.
Ilha Brasil na Ficção Editar

A Hy Brasil de Michelle Klautau
Adicionada por Ictoon
A trilogia de fantasia Lyonesse, de Jack Vance, tem como cenário as míticas Elder Isles uma ou duas gerações antes do nascimento do rei Artur. Situadas a sudoeste da Cornualha e oeste da península da Bretanha, as Elder Isles consistem em uma grande ilha chamada Hybras, “a Hy-Brasil da antiga lenda irlandesa,” cercada por numerosas ilhas menores.
Hy-Brasil é o título de um romance de 2002 da escocesa Margaret Elphinstone. Ela cria uma ilha-nação em alguma parte entre a Terra Nova e a Irlanda, como um experimento mental.

Em A Lendária Hy Brasil, romance de fantasia da brasileira Michelle Klautau, esse nome é dado a uma terra de um mundo imaginário povoado por elfos. Sua Hy Brasil tem a forma tradicional da ilha mítica e nela convivem deuses e mortais, mas também tem as amazonas, a Cidade do Ouro e outras lendas do Brasil continental, bem como suas dimensões e riquezas naturais.

Referências

Charles Squire, Mitos e Lendas Celtas, São Paulo: Nova Era, 2003.
The Mythical Island of Hy-Brasil
Ilha Brazil
LoveToKnow: Brazil (Island)
Larissa de Souza Lopes, “Um estudo discursivo de diversos dicionários a partir do vocábulo Brasil” [www.iel.unicamp.br/seer/sepeg/ojs/include/getdoc.php?id=171&article=65&mode=pdf]
The Boyne Valley and Newgrange, Eire
Breasal Etarlam
Il vocabolario celtico francese: Lettera B
Principal Families of Ulster: In Armagh (From “Irish Pedigrees; or, the Origin and Stem of the Irish Nation” by John O’Hart, Fifth Edition, 1892)
Pero Luís de Sousa do Brasil, o Genearca
José Murilo de Carvalho, “Brasil, Brazil: sonhos e frustrações”
Navegações fenícias no Atlântico

Mapas que mostram a Ilha de Hi-Brasil: Dalorto de 1325, Catalão de 1350, Pizigani de 1367, Canepa de 1489, Gutierrez de 1562, Wagenhaer de 1583, Mercator de 1595, Magini de 1597, Blaeu de 1617 e diversos outros.

A Ilha de Hi-Brasil, entretanto, não foi localizada. Considera-se hoje que ela nunca existiu ou foi uma formação vulcânica temporária que fumegava e produzia o citado nevoeiro, derramando lava em brasa – daí viria o nome “brasil”. Embora especuladores e até algumas seitas queiram vincular esta ilha ao  país Brasil, cientificamente não existe qualquer relação.

UnderSkill Twilight Dimension 1.8

Victor se Levanta

-Euuuu vou te matar Levi
Correndo em uma enorme velocidade Victor adentra a floresta. Enquanto isso Zero, sai a procura de Leviathan usando sua visão de calor.

Enquanto isso dentro floresta adentro Levi encosta em algumas árvores.

Levi – Está tudo pronto, preciso arrumar aquilo.

Ele olha de modo firme em direção a um ponto e faz um sinal de afirmativo com a cabeça.

– Não tenho porque… hesitar.

Fechando os seus punhos e cerrando os dentes Levi vai para o chão e começa a fazer preparativos no chão.

Victor entra na floresta e com os seus sentidos mais aguçados sente o cheiro de Levi;

– Lhe achei!

Quando ele pisa em uma armadilha e logo e içado para a cima ficando assim de cabeça para baixo pendurado por uma perna.

-Maaldito

Tentando se libertar o jovem dobra a costela e corta a corda com suas presas

-Me livrei

Logo cai no chão e toca o mesmo com ambas as penas a onde dispara outra armadilha, e logo e içado mais uma vez para o alto pelas duas pernas.

– Euuu vou te matar Levi!

Enquanto isso Temp ainda andando de um lado para o outro impaciente espera noticias. Enquanto Cynthia deita na cama de olhos fechado tentando pensar em alguma coisa, quando na mente dela vem cachorrinhos.

Cyn – Isso definitivamente não vai me ajudar.

Depois de muito esforço Victor sai da armadilha e cai para o lado esquerdo, quando ouve um barulho e dispara outra armadilha e mais uma vez vai parar no alto de uma árvore.

– AAAAAAA Maldito!

Enquanto isso Levi, fica em pé em um local aberto mais perto de algumas árvores.
Levi – Acho que isso vai demorar um pouco!
Ele fecha os olhos, quando ele perceber algo na floresta, olhando com sua visão periférica, pelo canto de olho e fixando no ponto ele pensa consigo mesmo.

Levi – Imaginei que isso poderia ocorrer.

Victor puxando com força o seu pé, mais uma vez escapa da armadilha e logo ele observa outra linha na sua frente.

– Não vou cair nessa

e pula a linha, quando ouve o som de um Click

– Uh Oh!

Um galho vai com força em sua direção e o arremessa contra um árvore a onde ele esmagado e sente uma enorme dor.

-Eu vou te matar.

Leviathan logo abre os olhos.

Levi – está perto.

Logo Victor ser recompõem, e vai em direção a Leviathan

– Finalmente eu te achei

Levi – teve alguma dificuldade pelo caminho?

Com um sorriso irônico e um olhar de Zombaria levi encara Victor, que cerra os dentes.

– Como aprendeu a montar armadilhas?

Levi – Eu disse tem coisas sobre mim que não conhece. Nem você, nem a Cynthia, Nem a Temp, Nem o Jay, ninguém.

Victor – não vai me contar.

Levi – Eu Caço, Sou um Hunter, bom apenas para comida, aprendi a atirar nisso, Fiz Ninjutsu sou ótimo com armas, principalmente as escondidas e pequeno porte. tenho uma boa mira. Sou perito em Armadilha e as amos, por isso ate mesmo no meu Deck de Yugi-oh elas estão em grande número. Como Ninjas tenho que ser discreto e montar armadilha

– Quer dizer sem honra

Levi – diz o garoto que caiu em todas elas como um animal.

Ao ouvir essas palavras Victor parte para cima de Levi percorrendo a distancia que os separavam e da um pulo em sua direção ao ver isso Levi da um Sorriso “Maligno” e da um enorme pulo para trás.

Levi – Te Peguei.

Ao sair do local victor pisa poucos seguindo depois e um corda amarra seu pé e ele e puxado com força e arremessado contra a terra fazendo uma meia-lua batendo com tudo de cara com a terra. Um barulho de bom se ouve.

Levi – Armadilha número 3 pressão, enquanto eu estava no local, ela era mantida no local fixa, ao sair eu a ativei e ao tocar no chão terminou de ativa-la além de dar tempo. Isso deve ter doido, mas não vai te matar.

Uma sombra em enorme velocidade corre e por trás de Levi quando ouve um barulho de queda

– Caploft

Levi – Armadilha número 2, Buraco. Serio vocês não são muito espertos. Imaginei que não estaria sozinho aqui e provavelmente seria quem o transformou que o estaria vigiando.

Victor  se levantando com dificuldade diz

– Posso saber como fez as cordas e as armadilhas

Levi – Sou um caçador Licenciado, além disso fui escoteiro. Não me orgulho de ambos. Além do mais como Antropólogo conheço diversas culturas. e sei como fazer cordas de canhamos. fibra de bamboo ou bananeira e etç de diversos matérias que são tão ou mais fortes que as cordas. Armadilhas cada local tem a sua.

– Agora vai nos matar?

Com um olhar de desafio Leviathan fala

levi – Ohhh eu bem que poderia né? mas já estão sub-jugados a minha presença. Mas não vou lhe matar.

Ao terminar de dizer isso Levi joga um pó em ambos e logo eles começam a se coçar sem parar

Victor – o que e isso

coça, coça, coça

Levi vai para perto do mesmo e se agacha e coloca a fecha ambas e as leva as bochechas.

Levi – Pó de mico, vai se coçar por muito tempo.

Dando as costas ele sorri e diz, ate uma hora.

Uma voz do buraco grita

– A Onde achou Pó de mico?

Vira um pouco a cabeça e diz

Levi – Eu o Fabriquei?

Victor surpreso indaga

– Como?

Levi – esqueceu que eu tenho uma vasta gama de conhecimentos? Um deles e como fazer Pó de mico! Você pode usar 2 formas a animal que usa aranhas ou a natural vegetal que usa algumas frutas e flores, eu usei a segunda e simples e rápido e bem mais eficiente. Vai demora um tempo ate que parem de se coçar. Ate lá já estarei de volta no local a onde tem a luz negra

e levantando uma das mãos ele parte em direção a saída de floresta.

Levi – Bye, Bye

Quando sai da floresta ele se depara com Zero a sua espera

Zero – demorou?

Levi – esteve me esperando?

Zero – tenho dados importantes para lhe passar.

Ao terminar a frase Zero percebe um flor na mão de Levi e fica se perguntando e Levi diz

Levi – Isso aqui e uma Flor do Alho.

Zero – Para que isso?

Levi – achei que poderia ser útil, mas não precisei, em todo caso.

Zero – aonde arruma essas coisas

Levi – a floresta e uma boa farmácia além de provedora.

Olhando para o lado Sorrindo quando se lembra

Levi – Porque está aqui Zero.

Zero explica e mostra tudo para Levi que leva a sua mão para o queijo  usando o dedo indicador e o polegar o apoio no queijo diz.

Levi – Talvez aja uma conexão em tudo isso, os dados da Temp.
Zero – como assim

Levi – Talvez ela seja…

 

UnderSkill Twilight Dimension 1.7

Temperance olhava incredulamente para o mapa mundi, enquanto ainda catatônica procurou seu celular.
– Preciso ligar para o Leviathan.
Enquanto isso Cynthia chega ao hotel e pega os seu livros de cálculo e começa a escrever na janela do Hotel, pensando em como reverter aquela Situação.
– Eu sou uma Gênia eu vou conseguir, apenas eu posso dar um jeito nisso. eu fiz isso e posso concertar sem dúvidas, ninguém além de mim tem tal capacidade. preciso achar o erro, eliminar esse bloqueio.

Enquanto isso em outro local Leviathan, se agachava e procura rastro de Victor. Enquanto olhava cuidadosamente o Solo o jovem achava rastro e galhos quebrados, indicando que algo estivera por ali antes.

– Alguma coisa com força e velocidade razoável passou por aqui, sem contar que, eu não sei que tipo de criatura e aquela. e um tiro no escuro.

Enquanto isso Temperance aturdida entra em contato com Leviathan mas Bass a atende.
– Alo! Levi?
Bass – Não, ele saiu e não levou o comunicador.
Zero – ele pode ainda entrar em comunicação conosco mas o seu celular, isso ele não levou.
Temp – e agora?

Bass – Podemos contactar ele se for extramente importante

– O Que ele está fazendo?

Zero – Procurando Pistas e um possível suspeito que talvez seja o victor.

– Então ele não pode atender no momento.

Aflita temp conta tudo que descobriu a ambos os Automatas. que ficam calados processando os dados.

Zero – Irei localizar o Levi, você fica aqui. não podemos incomodar ele com o comunicador, se ele estiver enfrentado algo forte ou sobrenatural, ele pode perder a concetração.

Bass – concordo. mas se o que ela contou estiver certo. talvez o caso seja mais problemático que suponhamos.

Enquanto isso Leviathan sentiu um vento do nordeste.

Levi – então era você mesmo, mesmo com essa presença ou melhor Ki morto, posso sentir claramente você de longe Victor.

Victor – sempre surpreendente! Não sabia que tinha essa habilidade.

– … e lhe interessa as minhas habilidade, criatura morta?

Victor – Assim fere os meus sentimentos.

– Na verdade, vou lhe matar.

Victor – então sabe o que eu sou?

– Imagino por estar de noite e não ter lua cheia que seja um vampiro. Agora não sei o tipo, mas não me interessa a maioria morre do mesmo modo, com o coração para fora ou decapitado.

Victor – você e cruel! Vou adorar me banquetear com o seu sangue.

– Primeiro vai ter que me derrotar.

Victor – como me achou?

– Você deixa muitos rastros, acredito que seja um vampiro moderno ao estilo de Vampire Diares, levando em conta que fala e sente emoções e não se diverte como os do estilo Dracul, idade média e outras culturas nem e como o Nosferatus, também não e como os de Entrevista com o Vampiro.

Victor – oh! você sabe demais.

Victor pula em vai em direção a Leviathan a 80 km/h que joga água  em sua direção e atinge victor na face e logo sente sua pele queimar.
Victor – ahhh isso queima

– Primeira regras: Vampiros são fracos contra água pura.
Victor – Fala de benta?
– Não isso e mito invetado pela igreja, água pura! Normalmente a água da cidade e corrompida pelo cloro. Pura como de nascente, Fonte Termal, geleira e água de laboratorio. Elas são pura nenhum demônio ou criatura maligna pode contra água e lago puro ou virgem.

Victor – Maldito

– Acredito que isso queime.

Leviathan joga um pouco de  água nele e Victor se contorce de dor.

-Novatos, eu luto Wushu, infelizmente não tenho arma para lhe matar. Então ate mais

Leviathan corre em direção a floresta.

Victor com raiva e ódio e com um olhar vermelho diz
Victor – Vai pagar caro por isso Leviathan, vou lhe pegar!

UnderSkill Twilight Dimension 1.6

Bass e Zero ficaram calados enquanto o Jovem via seu amigo correr para longe da luz negra e fugindo do sol.

com sua tipica impaciência Cynthia retorna, observando um Leviathan serio calado sem tocar em nada com os seus companheiro em silêncio.

Cynthia – o que foi? olha já vou avisando que não vou procurar mais e nem sei a onde está o Victor, cansei disso.

Leviathan fala para a garota a cortando

Levi – Não é mais necessário procurar, já o localizei, embora eu diria que ele deve estar completamente diferente  não e bom ir atrás dele no momento.

Cynthia – o que quer dizer?

Levi – Se você não entende, não e necessário explicar como diria a Temp, e melhor por enquanto ficar assim. Não vá atrás do Victor, volte para o Hotel e pense em um meio de desfazer tudo isso que você causou.

Bass – você não disse o que está pensando
Zero – e verdade

Observando Cynthia se distanciar o jovem falou em bom tom.

Levi – Acho que ele virou um Vampiro ou uma criatura dessas, eu li que em algumas dimensões podem ter parte de criaturas que chamamos de mortos vivos e que as nossas Historias, não são nadas mais que pessoas que conseguem captar essas dimensões causando assim boas historias, mas na verdade são relatos ou pessoas de outras dimensões. talvez essa seja de vampiros e algum tenha pegado o Victor e o transformado ou talvez seja um Victor de outra dimensão. O Que importa e que agora não podemos ir para lá, temos que tomar cuidado e selar esse local, além de procurar o Victor.

Bass – como faremos isso

Zero – tem alguma ideia

Levi – Use o seu corpo e impeça a todos de seguirem em frente eu vou atrás do victor.

Zero – Sozinho?

Levi – se eu estou certou ou as Historias, ele não pode se mecher com a luz do sol é já vai amanhecer.

Bass – Mas…

Levi – Não é necessário se preocupar comigo no momento o Victor mesmo com super poderes está em desvantagem.

Falando baixinho consigo mesmo Levi responde

Levi – Eu espero, pelo menos o que está nas Historia, também espero que seja um vampiro e não um vírus ou doença.

Enquanto isso perto do Hotel, Cynthia Observa pessoas correndo em Pânico enquanto outras ficam ajoelhadas achando que o Apocalipse o fim do mundo, pedindo desculpas de seus pecados, olhando para elas com cara de nojo e desprezo a menina fala para sí mesmo

– Bando de vermes retardados, tem a mente pequena e acha que isso e o fim do mundo. Bando de palermas por mim poderiam todos morrer que não sentiria falta, mas ajudarei essas formigas inúteis que apenas mancham o planeta com suas miseráveis existências.

Enquanto esta entretida em seus pensamentos, do outro lado Leviathan correndo em direção Oposta, enquanto seus dos  Automatas estão conectados por um fone e passando os dados.

– Acho que Automata não e um bom nome, irei mudar o nome de vocês para Reploides e chamarei os robos sendo construídos agora de Marvericks.

Zero – Tome cuidado.

Levi – Eu preciso e que a Cynthia de um jeito nisso logo. Além do mais se for vampiro de verdade, o Victor está condenado não tenho a minima ideia de como trazer ele de volta.

 

Enquanto isso muito distante dali Temperance faz uma descoberta incrível.

– Isso é…

UnderSkill Twilight Dimension 1.5

Enquanto isso Cynthia que estava não muito longe dali procurava correndo Victor, enfezada por não poder ficar no mesmo local observando o que fária Leviathan, ao mesmo tempo Lembrando de Temperance a mulher que não deu atenção a sua brilhante mente.

Cynthia – VICTOR CADE VOCÊ? A ONDE VOCÊ ESTÁ SEI INÚTIL NÃO TENHO TEMPO PERDER TE PROCURANDO TENHO QUE USAR A MINHA MENTE BRILHANTE PARA CONCERTAR TUDO ISSO E SER A HEROINA.

Correndo tão rápida que um de seus saltos quebram e ela cai no chao e esfola o joelho.

– MALDITO VICTOR A ONDE ELE FOI?

Enquanto isso não muito longe dali Leviathan se preparava colocando eletrodos em seu corpo como leitores.

Zero – Isso é uma péssima ideia senhor.

Bass- Pense melhor pode morrer.

Levi – Sim, mas precisamos de leituras melhores e mais precisas, então devo entrar

Zero – então deixe-nos entrar, estará seguro e ainda vamos ter dados.

levi – Não ate porque se você morrerem não vai ter computador melhor que vocês. Além do mais se eu morrer que vocês ajam como Automatas, façam o que bem entender e achar justo.

Zero – Mas…

Bass – O Que?

Levithan se prepara para entrar na Luz negra quando algo pula sobre ele o empurrando com velocidade para longe o fazendo cair de pé, forçando os mesmo contra o chão para não recuar mais.

Levi – o que foi isso?

Zero  – Não tem leitura de energia viva.

Bass – nem calor

Leviathan – Algo me empurrou, ou ela e muito rápida, ou não está viva

Zero – Como e possível

Bass – Impossível

Levi – Não descarte nada, esse e o primeiro erro.

Leviathan sente uma presença e a derruba e ele observa aquela silhueta, era Victor o seu amigo com presas enormes.

Levi – Victor o que aconteceu com você

Soltando um guinchado estridente Leviathan, entra em posição de ataque, enquanto em super velocidade Victor se afasta.

Levi – o que foi aquilo?

Zero – Uma nova forma de vida?

Bass – Um novo poder? talvez causado pela luz negra e a dimensão

Levi – Não, Isso só pode ser…