Arquivo de Dezembro, 2012

O Espirito da Criança do Ano Novo

Reveillon Macabro Patrícia era uma garota de sete anos que sempre era maltratada pelo padrasto Otávio quando sua mãe, Ruth, não estava por perto. Ela não falava das torturas com medo das ameaças daquele homem mau. No Natal Otávio deu um vestido preto com botões metálicos em forma de caveiras para a menina. Então ele exclamou: – Quero que você use esta roupa na passagem do ano-novo! Quando chegou o dia de Reveillon, Ruth foi com as amigas levar oferendas para Iemanjá no mar. Mas Patrícia foi obrigada a ficar em casa com o padrasto, que tentou abusar dela. Porém a garota não deixou e fugiu para a praia. Otávio foi atrás com uma faca na mão, alcançou a menina, assassinou a pobre e jogou seu corpo ao mar. Um ano depois, na passagem de ano, Ruth foi levar presentes para Iemanjá na praia. Enquanto Otávio ficou preparando a ceia. De repente ele avistou o fantasma de Patrícia, que estava com o vestido negro cheio de botões metálicos em forma de caveira. Então a menina falou: – Eu sou a maldição da passagem do ano-novo. – Reza a lenda que toda a criança que é assassinada no ano-novo volta para se vingar do seu algoz no reveillon do ano seguinte. Assim Patrícia pegou uma faca de cozinha e correu atrás de Otávio, que fugiu para a praia. Mas a garota seguiu o homem e acabou matando seu algoz. De repente, ela escutou uma voz vinda do mar: – Socorro! – Socorro! Patrícia avistou um garoto afogando-se, nadou, levou seu corpo para a areia e fez respiração boca a boca. Quando o garoto abriu os olhos, ele exclamou: – Acho que morri mesmo… – Estou vendo até o fantasma da Patrícia que todos dizem que morreu ano passado. A garota explicou: – Eu sou realmente um espírito, mas você não morreu. Apenas voltei para vingar-me do meu assassino:o padrasto Otávio. Naquele instante, ela notou que todos da praia estavam espantados com a sua presença. Então a menina correu tanto, que uma hora depois parou no outro lado do litoral, que estava deserto. Como um raio, ela escutou um grito: – Socorro! Quando a alma penada olhou para trás, viu uma outra garota correndo e perguntou: – O que aconteceu? A vítima respondeu: – Meu nome é Paula e estou fugindo do meu padrasto, que deseja me matar. De repente, apareceu um homem com uma faca não mão, que ao ver Patrícia comentou: – Eu vi uma matéria sobre você na Internet! – Você é a criança que morreu ano passado e voltou para atormentar a praia. Após falar estas palavras, o rapaz teve um ataque do coração e faleceu. Naquele mesmo instante, Patrícia entrou no mar e desapareceu. Reza a lenda que em todo o reveillon, o fantasma desta menina volta para proteger as crianças durante a passagem de ano-novo.

O Espirito na casa

Andrew presenteou seus pais com um jantar em um dos restaurantes mais chiquesda sua cidade. O casal estava comemorando mais um aniversário de casamento. Os pais de Andrew adoraram o presente, mas ficaram com receio de deixar o filho sozinho em casa, pois naquela semana, a policia recebeu diversos chamadosrelatando tentativas de invasão em residências na rua em que moravam. Depois de dizer repetidas vezes :”Podem ficar tranquilos, estarei bem” e “Não precisa se preocupar”, Andrew conseguiu convencer os pais a irem nesse jantar.
Logo que os pais saíram, Andrew trancou toda a casa, foi para a sala, deitou no sofá, ligou a tv e passou a acompanhar um jogo de futebol.
Cerca de dez minutos depois a campainha tocou. Andrew estranhou, pois não esperava ninguém. Do pequeno trajeto do sofá até a porta, a campainha tocou repetidas vezes. Andrew nem se quer olhou pelo olho mágico e foi logo abrindo a porta, mas, para seu espanto, não havia ninguém, Andrew apenas sentiu um vento frio e estranho passar por ele, assustado, fechou a porta rapidamente.
Andrew voltou a se deitar no sofá, mas a tranquilidade do silêncio da casa, passou a sentir um enorme desconforto. A medida em que os minutos passavam, o garoto se sentia cada vez mais agoniado com algo que nem ele sabia o que era. Andrewolhava para o relógio, esperava que as horas passassem depressa, queria que seus pais retornassem o quanto antes. Andrew se sentia estranho, sentia como se alguém estivesse bem próximo observando cada movimento. O rapaz foi ficando cada vez mais assustado, até que decidiu ir para o quarto e ficar lá até seus pais chegarem. Andando apressadamente, Andrew subiu as escadas, e para aumentar ainda mais seu medo, teve a ligeira impressão de ouvir passos, parecia que alguém o havia acompanhado ao subir as escadas. Antes de entrar em seu quarto,Andrew foi até o banheiro no fim do corredor, ele estava muito assustado, mas a vontade de usar o banheiro era muito grande. Quando voltou, notou algo estranho em seu quarto. Ao passar para ir ao banheiro a porta estava fechada, agora, estava totalmente aberta. Caminhando lentamente, Andrew foi até a porta do quarto, que estava totalmente escuro, e receosamente acendeu a luz, mas lá havia algo esperando por ele. A lâmpada começou a piscar freneticamente e, entre esses pequenos espaços entre a claridade e a escuridão, Andrew pode ver aquilo que o apavoraria. Sentado na beira da cama, havia um vulto negro, meio acinzentado. Andrew ao ver aquela coisa em seu quarto se desesperou e saiu correndo, descendo as escadas, passando pela sala e indo até a rua, mas, aquele ser estranho o perseguiu por todo esse trajeto. Andrew, lá da calçada, pode ver a porta da sua casa ser fechada violentamente. Aterrorizado, Andrew sentou-se na calçada e começou a chorar.
Não demorou muito e seus pais logo retornaram, Andrew tentou explicar o que havia ocorrido, mas não conseguia, ainda chorava muito.
Ainda fora da casa, seu pai telefonou para a policia e, só depois que chegaram duas viaturas, eles entraram na casa. A casa estava toda revirada, a sala, a cozinha, os quartos, todos com os móveis fora de lugar e objetos jogados ao chão. A policia fez uma breve investigação e constatou que não haveria como alguém ter entrado na casa, não havia sinal de arrombamento e nem nada foi roubado da casa. Eles também ouviram o depoimento de Andrew, não estranharam o que ele relatou, mas não fizeram nenhum comentário.
Andrew e seus pais ficaram assustados com tudo aquilo, mas só o garoto sabia o que realmente aconteceu, e jamais vai esquecer aquela cena extremamente perturbadora.

Como Thor e Loki iludiram Thrym o gigante

Loki começou a contar outra estória sobre Thor – uma a respeito de Thor e Thrym, um gigante estúpido que ainda tinha um pouco de astúcia. Loki e Thor ido na casa desse gigante. Ele tinha feito uma celebração para eles e Thor tinha sido descuidado.

Então, quando eles estavam longe de Jotunheim Thor notou a perda de Mjölnir, ele perdeu o martelo que era a defesa de Asgard e o auxílio dos Deuses. Ele não conseguia se lembrar de como ou onde ele o tinha perdido. Mas Loki logo lembrou de Thrym, o gigante estúpido que ainda tinha alguma astúcia. Thor, que tinha perdido o martelo o qual ele havia jurado que nunca deixaria fora de suas vistas e não sabia o que fazer.

Mas Loki pensou que valeria a pena ver se Thrym não tinha algo a ver com isso. Mas primeiro ele voltou para Asgard.

Ele atravessou a ponte do arco-íris correndo e passou por Heimdall sem falar com ele. Para nenhum dos moradores de Asgard que encontrou pelo caminho ele ousou dizer sobre a perda de Thor. Ele não falou com ninguém até que chegou ao palácio de Frigga.

Para Frigga, ele disse, “Você deve me emprestar a sua roupa de falcão para que eu possa voar para a casa de Thrym e descobrir se ele sabe onde está Mjölnir”.

“Mesmo se cada pena fosse de prata eu o daria para você fosse para sua missão”, disse Frigga.

Então, Loki colocou a roupa de falcão e voou para Jotunheim e chegou perto da morada de Thrym. Ele encontrou o gigante em cima de uma colina colocando colares de ouro e prata nos pescoços dos seus cães. Loki, com a plumagem do falcão,  empoleirou-se na rocha acima dele, observando o o gigante com seus olhos de pássaro.

E enquanto ele estava lá ouviu o Gigante falar palavras arrogantes. “Eu coloquei colares de prata e ouro em vocês, meus caezinhos”, disse ele, “mas logo os gigantes terão o ouro de Asgard para enfeitar nossos cães e os nossos cavalos, sim, mesmo o colar de Freya para colocar em você, o melhor dos meus cães. Porque Mjölnir, a Defesa de Asgard, é agora de Thrym “.

Loki então falou com ele. “Sim, nós sabemos que Miölnir está na tua posse, Ó Thrym”, disse ele, “saiba, porém que os olhos dos deuses estão atentos sobre ti.”

“Ha! Loki, O Transmorfo!”, disse Thrym, “você está aí! Mas toda a sua vigilância não vai ajudá-lo a encontrar Mjölnir.”

Eu enterrei o martelo de Thor a oito milhas de profundidade na terra. Tente encontrá-lo se você puder. Esta abaixo das cavernas dos anões. “

“É inútil para nós para procurarmos o martelo de Thor”, disse Loki, “É, Thrym?”

“É inútil para você procurar por ele”, disse de mau humor o gigante.

“Mas qual seria sua recompensa se você restaurasse o martelo de Thor aos habitantes de Asgard,” Loki disse.

“Não, astuto Loki, eu nunca vou devolvê-lo, não por qualquer recompensa”, disse Thrym.

”Medite bem, Thrym “, disse Loki.” Não existe nada em Asgard que você gostaria de possuir? Nenhum tesouro, nenhuma posse? O anel de Odin ou navio de Frey, Skidbladnir? “

“Não, não”, disse Thrym. “Só há uma coisa que os moradores em Asgard podem me oferecer que eu aceitaria em troca de Mjölnir, o Martelo de Thor”.

“E o que seria isso, Thrym?” disse Loki, voando em direção a ele.

“Ela,  a quem os gigantes muitos se esforçaram para possuir – Freya, para minha esposa”, disse Thrym.

Loki observou Thrym por muito tempo com seus olhos de falcão. Ele viu que o gigante não alteraria a sua demanda. “Eu vou dizer aos moradores em Asgard de sua demanda”, disse ele, finalmente, e voou para longe.

Loki sabia que os moradores em Asgard nunca deixariam Freya ser tomada deles para se tornar a esposa de Thrym, o mais estúpido dos gigantes. E pensando nisso, ele voou de volta.

Por esta altura todos em Asgard tinham ouvido falar da perda  de Mjolnir, o Auxílio dos Deuses. Heimdall gritou para ele quando Loki atravessou a Ponte do Arco Íris para perguntar que notícia ele trouxe de volta. Mas Loki não parou para falar com o Guardião da Ponte, e sim foi direto para o salão onde os Deuses reuniam-se em Conselho.

Para aesires e vanires ele informou a condição imposta por Thrym. Nenhum concordou em deixar a belíssima Freya ir viver em Jotunheim como esposa do mais estúpida dos gigantes. Todos no Conselho estavam cabisbaixos. Os deuses nunca mais seriam capaz de ajudar os mortais, pois agora que Miölnir estavanas mãos dos gigantes toda a sua força teria que ser usada na defesa de Asgard.

Então eles se sentaram no Conselho com a aparência abatida. Mas Loki disse com astúcia: “Pensei em um truque que pode ganhar de volta o martelo de Thrym. Vamos fingir que enviaremos Freya para Jotunheim como uma noiva para ele. Mas ao invés vamos enviar um dos deuses usando o véu e o vestido deFreya.”

“Qual dos Deuses vai fazer uma coisa vergonhosa dessa?” disseram todos no Conselho.

“Oh, ele que perdeu o martelo, Thor, deve estar preparado para fazer o máximo para ganhá-lo de volta”, disse Loki.

“Thor, Thor! Deixe Thor pegar o martelo de Thrym com o estrategema de Loki”, disseram aesires e vanires. Eles Loki preparar com Thor deveria ir para Jotunheim como uma noiva para Thrym.

Loki deixou o Conselho dos Deuses e foi para onde ele havia deixado Thor. “Há apenas uma maneira de pegar o martelo, Thor,” ele disse, “e os Deuses do Conselho ter decretado que você deve tomá-lo.”

“Qual é o jeito?” disse Thor. “Mas não importa qual seja, diga-me e eu vou fazer como tu dizer.”

“Então”, disse Loki rindo: “Eu vou levá-lo para Jotunheim como uma noiva para Thrym. Tu deves ir vestido com o véu e vestido de noiva de Freya.”

“O quê! Eu vestido em trajes de mulher?” gritou Thor.

“Sim, Thor, dever um véu sobre a cabeça e uma guirlanda de flores sobre ela.”

“Eu uso uma guirlanda de flores?”

“E os anéis nos teus dedos. E um molho de chaves na tua cintura.”

“Cessa teu escárnio, Loki”, disse Thor rispidamente “, ou vou esmagar-te.”

“Não é gozação. Tu tem que fazer isso para ganhar Mjölnir de volta para a defesa de Asgard. Thrym não aceitará nenhuma outra recompensa a não ser Freya. Gostaria de zombar dele, trazendo-te a ele usando o véu e o vestido de Freya. Quando tu estiveres no salão do gigante e ele te pedir para segurar tuas as mãos, tu deves dizer que não vai segurar até que ele coloque Miölnir em tuas mãos. Então, quando o teu poderoso martelo estiver no teu poder tu podes acabar com ele e com todos em seu salão. E eu, devo estar contigo como a tua dama de honra! Ó doce, doce donzela Thor! “

“Loki”, disse Thor, “tu inventou tudo isso para zombar de mim. Eu em um vestido de noiva! Eu com véu de uma noivana minha cabeça! Os habitantes de Asgard nunca vão deixar de rir de mim.”

“Sim”, disse Loki “, mas nunca haverá riso novamente em Asgard, a menos que tu seja capaz de trazer de volta o martelo que teu perdeu por descuido.”

“É verdade”, disse Thor, tristemente”,  é isso, pensastes tu, Loki, que essa a única forma de reconquistar Miölnir de Thrym? “

“É a única maneira, Ó Thor”, disse o astuto Loki.

Então, Thor e Loki partiram para Jotunheim, a morada de Thrym. Um mensageiro tinha ido a frente para dizer a Thrym que Freya estava chegando com sua dama de honra, e que a festa de casamento devia ser preparada e os convidados reunidos, e que Miölnir deveria estar à mão para que ela pudesse ser entregue aos moradores de Asgard . Thrym e sua mãe giganta apressaram-se para ter tudo pronto.

Thor e Loki chegaram à casa do Gigante vestidos como noiva e dama de honra. Um véu sobre a cabeça de  Thor escondia  sua barba e seus olhos ferozes. Ele usava uma túnica vermelha bordada, onde do lado pendia um molho de chaves. Loki estava disfarçado também. O grande salão da casa de  Thrym fora decorado com grandes mesas com o banquete da festa. E mãe de Thrym estava indo de um convidado para o outro, alardeando que seu filho tinha ficado com uma das mais belas moradoras de Asgard como noiva, Freya, a quem muitos dos gigantes tinha tentado ganhar.

Quando Thor e Loki cruzaram o portão, Thrym foi recebê-los. Ele queria levantar o véu de sua noiva e dar-lhe um beijo. Loki rapidamente colocou a mão no ombro do Gigante.

“Pára”, ele sussurrou. “Não levante o véu. Nós habitantes de Asgard somos reservados e tímidos. Freya seria muito ofendida sendo beijada na frente de seus companheiros.”

“Sim, sim”, disse a velha mãe de Thrym. “Não levante o véu a tua noiva, meu filho. Estas pessoas de Asgard são mais refinadas em suas maneiras do que nós, os Gigantes. “Então, a velha levou Thor pela mão e oconduziu para a mesa.

O tamanho e a grossura da noiva não surpreenderam os gigantes enormes que estavam na festa de casamento. Olharam para Thor e Loki, mas não conseguiam ver nada de seus rostos e pouco de suas formas por causa de seus véus.

Thor se sentou à mesa com Thrym de um lado dele e Loki, de outro. Em seguida, a festa começou. Thor, não percebendo que o seu comportamento era impróprio para uma refinada donzela, comeu oito salmão de uma vez. Loki cutucou e chutou o pé dele, mas ele nem ligou para ele. Depois do salmão comeu um boi inteiro.

“Essas donzelas de Asgard”, disseram os gigantes uns aos outros, “elas podem ser refinadas, como a mãe de Thrym diz, mas o seu apetite são exagerados.”

“Não é à toa que ela come, coitadinha”, disse Loki para Thrym. “São oito dias desde que saímos de Asgard. E Freya não comeu no caminho, ela estava tão ansiosa para ver Thrym e chegar a sua casa.”

“Pobre querida, pobre querida”, disse o gigante. “O que ela está comendo é muito pouco, afinal.”

Thor acenou com a cabeça em direção à cuba de hidromel. Thrym ordenou a seus servos para trazer um pouco para sua noiva. Os servos ficavam ocupados trazendo comida para Thor. Enquanto o gigante observava, e, enquanto Loki cutucava ele e balançou a cabeça, ele bebia três barris de hidromel.

“Oh”, disseram os gigantes para a mãe de Thrym, “agora não estamos tão triste assim por não conseguimos ganhar uma noiva de Asgard.”

E de repente um pouco do véu caiu de lado e os olhos de Thor foram vistos por um instante. “Oh, como é que Freya tem olhos tão ferozes?” Thrym disse.

“Coitadinho, coitadinho”, disse Loki, “não é de admirar seus olhos estejam brilhando e penetrantes. Ela não dormiu durante oito noites, tão ansiosa que ela estava para vir para você e para sua casa, Thrym. Mas agora chegou a hora para você unir as mãos com sua noiva. Primeiro, coloque em suas mãos o amrtelo Miölnir para que ela possa ver a grande recompensa que os gigantes deram por ela. “

Então Thrym, o mais estúpido dos gigantes, levantou-se e trouxe Miölnir, a defesa de Asgard, para o salão de festa. Thor mal podia se conter de se revelar e pegar o martelo do gigante. Mas Loki foi capaz de mantê-lo quieto. Thrym trouxe o martelo e colocar a alça dele nas mãos daquela a quem ele pensava ser sua noiva. As mãos de Thor estavam fechados em seu martelo. Imediatamente ele se levantou. O véu caiu. Seu rosto e seus olhos em chamas foram vistas por todos. Ele atingiu um golpe na parede da casa. Ele caiu. Thor, então foi caminhando para fora da ruína com Loki ao lado dele, enquanto de dentro da casa os gigantes berravam enquanto o telhado e as paredes caíam sobre eles. E assim foique  Miölnir, a Defesa de Asgard, foi perdida e ganha de volta.

Pomba-Gira Que Virou Mamãe-Noel

 

                                                    Imagem

 

“A Pomba-Gira Que Virou Mamãe-Noel Em uma cidade do interior do Brasil um grupo de jovens foi realizar um ritual de Quimbanda na floresta . Porém , no meio da sessão , Daniele que incorporava a entidade Pomba-Gira surtou e tentou agredir seus outros colegas . Rúbio , no desespero , jogou a moça no chão , que bateu a cabeça numa pedra e morreu . Então a turma decidiu colocar o corpo da donzela dentro de uma árvore e todos foram embora . Para evitar mais problemas , Rúbio mudou–se de cidade junto com os seus pais .

Quinze anos depois , este jovem virou um empresário de sucesso , casou–se com uma bela mulher chamada Eduarda e teve dois filhos : Vanessa e Fábio . Certo dia , o empresário decidiu voltar para a cidade do interior com a finalidade de abrir uma filial de sua firma , neste período da vida sua filha estava com nove anos e o seu filho com quatro . Ao chegar na nova residência , a família colocou tudo em ordem com facilidade . Porém como estava no final de novembro , Vanessa exclamou : – Agora falta uma árvore de Natal ! – Já que estamos numa cidade do interior , eu quero um pinheiro bem grande para ficar na sala ! Seu pai comentou : – Tem razão . – Hoje , mesmo , mandarei o caseiro ir até o bosque e trazer uma árvore . Robson , o caseiro , obedeceu à ordem e trouxe o pinheiro mais bonito que achou no mato .As crianças ficaram encantadas e , naquele mesmo dia , enfeitaram a árvore .

Á noite , Vanessa sentiu sede e foi até a cozinha para tomar água . No meio do caminho ela ficou admirando o pinheiro . Quando de repente , de dentro dele , saiu uma moça vestida de vermelho .Então , a menina exclamou : – Quem é você ?! – Uma Mamãe-Noel que sai de dentro do pinheiro de Natal ?! A jovem disse : – Sabe … – Acho que é isto mesmo ! – Meu nome é Daniele e quero ser sua amiga ! Vanessa afirmou : – Sim , eu posso ser sua amiga . – Vamos conversar todas as noites ?! A moça confirmou : – Vamos , sim ! Após falar estas palavras , Daniele voltou para dentro da planta . Assim a partir daquele momento , todas as noites Vanessa e a dama misteriosa conversavam . Certo dia , no café da manhã , Rúbio comentou com Eduarda : – Querida , eu voltei a ter pesadelos com aquela pessoa … Sua esposa falou : – Por favor , esqueça este fato de vez . – Foi tudo um acidente ! O homem continuou : – Hoje pareceu que ela estava ao lado da minha cama . Naquele instante , Vanessa indagou : – Do que vocês estão falando ? Eduarda respondeu : – Besteiras do seu pai . – Por favor , esqueça !

Finalmente chegou a noite de Natal . Rúbio estava , no quarto , vestindo sua roupa de São Nicolau . Quando uma pessoa bateu nas suas costas . Assim ele virou-se e gritou : – Você não pode estar viva ! – Afaste–se de mim ! Daniele explicou : – Não precisa ter medo , pois não farei nenhum mal nenhum a sua família . – Afinal , já perdoei você . – Hoje sou uma espécie de Mamãe–Noel e queria entregar–lhe um presente .

Naquela hora , a donzela deu um embrulho para o homem e evaporou–se no ar. Rúbio abriu o pacote e viu que se tratava de um álbum antigo com as fotos de Daniele e seus outros amigos , quando eram crianças .De repente , Vanessa entrou no quarto , retirou o álbum das mãos do pai , viu as fotos e comentou apontando para as fotos de Daniele: – Poxa , esta é a moça que sai de dentro do pinheiro de Natal para conversar comigo todas as noites . O homem , assustado , correu para a sala e notou que árvore natalina tinha desaparecido sem motivo aparente .”

CACHINHOS DE CHOCOLATE DO CEMITÉRIO DE CURITIBA

 

Imagem

Em Curitiba, no século dezenove, havia uma menina que tinha o apelido de Cachinhos de Chocolate, pois seus cabelos tinham a cor do mais nobre bombom e ela sempre usava cremes a base de cacau, em seus cabelos, que eram feitos pelas escravas da fazenda de sua família. Esta menina gostava de dançar pelos campos e o seu sonho era ser bailarina. Certo dia, uma caravana de ciganos acampou perto de sua fazenda, e, a garota ao perceber os visitantes, logo foi espioná-los. Assim, a pequena viu as ciganas dançando com suas saias esvoaçantes, seus pandeiros melodiosos, seus leques suaves e seus lenços coloridos. De repente, uma cigana, percebeu que estava sendo espionada, aproximou-se da criança e perguntou: – Você gostaria de aprender esta dança? Cachinhos de Chocolate, respondeu, alegremente: – Sim! Afinal, meu sonho é ser bailarina! Então, a mulher deu uma aula de dança para a visitante e o acessório que mais encantou a pequena foi o lenço. No final do dia, a cigana deu um lenço florido para Cachinhos de Chocolate e disse: – Este lenço mágico, que atrai flores e pétalas de rosas, é um presente para você. Assim, a garota ficou radiante e foi para casa contente. No dia seguinte, ela foi dançar entre o pomar e o jardim. Dona Conceição, mãe desta criança, abriu as janelas e ficou encantada com o talento da garota. Mas, de repente, flores e pétalas de rosas começaram a cair no lenço e em Cachinhos de Chocolate, o que deixou a mulher mais maravilhada ainda. Então, a mãe desta menina, que era artista plástica, pensou: – Acho que farei uma escultura desta cena! Deste jeito, a mãe da garota começou a fazer uma obra de arte baseada neste lindo acontecimento. Porém, alguns meses depois, Cachinhos de Chocolate pegou tuberculose e ficou muito doente. Dona Conceição ficou desesperada, pois apesar de amar a criança, ela era filha única. Então, esta senhora foi procurar uma bruxa para que sua filha fosse curada. Mas, ao entrar na casa da feiticeira, ela foi logo dizendo: – Sua filha não sobreviverá, pois o destino dela é morrer jovem. Mas, se depois do seu falecimento, você pegar o coração dela, colocar dentro da estátua, que você está esculpindo e depois erguer a obra de arte em cima do túmulo da garota, Cachinhos de Chocolate virará uma lenda eterna. Assim, ao chegar em casa, Conceição descobriu que sua filha tinha acabado de falecer. Desta maneira, ela seguiu os conselhos da bruxa, pegou o coração da menina, colocou dentro da escultura e ergueu esta mesma estátua em cima do túmulo da filha. Como a obra de arte tinha o tamanho natural da menina, sempre chamava atenção de quem passava por ela. Alguns funcionários do cemitério diziam que, de vez em quando, a estátua criava vida e que se alguém encostasse o ouvido no peito desta escultura, podia ouvir o coração da menina batendo. Assim, surgiu a lenda da Cachinhos de Chocolate do Cemitério, que possui muitos causos, vamos ler alguns abaixo: Cachinhos de Chocolate e Laís: Cem anos se passaram, a estátua de Cachinhos de Chocolate continuou a mexer com o imaginário popular cada vez mais. Nos anos setenta, Laís era uma menina que recebeu a missão de fazer uma coreografia diferente para a apresentação de final de ano da escola, porém esta dança não poderia se parecer com os outros balés das outras turmas. O problema é que as outras séries já tinham escolhido seus ritmos e estilos: dança do ventre, pop, balé clássico, jazz, samba, forró e sapateado. Então, Laís não sabia qual ritmo escolher para ensaiar com sua turma. De repente, seus primos apareceram e convidaram Laís para brincar no cemitério, que ficava ao lado de sua casa. Desta maneira, as crianças passaram a brincar de esconde-esconde. Mas, no meio da brincadeira, Laís, sentiu-se angustiada por causa da situação na escola, por isto sentou-se perto de um túmulo e começou a chorar. De repente, outra menina aproximou-se e perguntou: – Por que você está chorando? Laís respondeu: – Estou me lamentando porque tenho que escolher um ritmo, para minha turma dançar, na festa do final de ano do colégio. Mas, não tenho ideia de qual estilo escolher, pois não posso repetir os ritmos das outras séries. Assim, a garota misteriosa explicou: – Meu apelido é Cachinhos de Chocolate e eu posso ensinar a dança cigana com lenço para sua turma. Laís ficou radiante: – Nossa, eu amei a ideia. Além disto, este seu lenço florido é muito bonito! A partir daquele dia, Cachinhos de Chocolate passou a ensaiar a turma de Laís. Mas, naquela mesma época, alguns funcionários do cemitério não entendiam como a estátua da menina desaparecia e ressurgia no mesmo lugar. O tempo passou até que chegou a hora da festa. A turma de Laís bailou dança cigana com o lenço e, de repente, Cachinhos de Chocolate apareceu, no meio da coreografia, bailando com o seu lenço mágico. Naquele mesmo instante, flores e pétalas de rosa começaram a cair no corpo das dançarinas, o que tornou o espetáculo ainda mais bonito. Deste jeito, a turma de Laís ganhou o prêmio de melhor dança da festa do final de ano. Alguns dias depois, Laís e seus primos foram brincar no cemitério. Porém, no meio da brincadeira, a garota viu uma estátua muito parecida com a sua amiga Cachinhos de Chocolate carregando um lenço com flores. Reza a lenda que Laís ficou tão assustada que nunca mais brincou naquele campo-santo.

A VOZ DA MORTE

Há muitos anos atrás em uma corte na Europa, existia uma família muito pobre e humilde. A mãe trabalhava das 04h00AM da manhã até as 22h00PM da noite, para poder alimentar os seus filhinhos. O mais velho deles era Heniltom ele sempre desobedecia aos seus pais e por isto era o que sempre ficava de castigo. Certo dia o pai dele arranjou um emprego, pra ajudar a construir a casa de um coronel novo na cidade… Ninguém nunca tinha ouvido nada sobre a nova família. O coronel lisonjeado com o trabalho do mais novo empregado resolveu fazer um almoço muito especial para conhecer a família do tal homem! Na noite tão esperada a família de Heniltom se arrumou e foram para o encontro. Chegando lá se depara com uma empregada muito bonita alta, magra com uma ótima educação que os recebeu e mandou-os entrar, que a família do coronel já ia descer. Sentaram-se a mesa de jantar, a família desceu; começou o almoço tão esperado. Conversaram sobre várias coisas, principalmente negócios. Quando o almoço acabou foram se sentar na sala principal e o menino mais velho disse que iria ao banheiro, o coronel assentiu que sim e ele seguiu. Mas o que ele não esperava é que não chegaria ao banheiro… Quando estava passando pelo corredor escuro ouviu vozes de uma menina chamando pelo seu nome: “Heniltom, Heniltom me salve. Quero a minha mãe”, o menino nada assustado e muito ousado foi seguindo a voz… Quando ele abriu a porta do quarto ele se deparou com uma pequena jovem chorando sentada em um canto um pouco clareado do quarto, quando foi se aproximando da menina e a cutucou ela levantou, esquartejou o menino, e enfiou vários pregos em seu corpo. O pessoal com a movimentação e gritos do menino ficou desesperado e foram seguindo a voz, quando abriram a porta viram o menino caído no chão todo ensanguentado, mas não tinha sinal de ninguém ao seu redor, nem de arma nenhuma como faca somente pregos em seu corpo, ou outra coisa. Ficaram horrorizados e no dia seguinte reuniram a família para o enterro da criança. O casal que morava na casa foi embora na mesma noite e nunca mais ouviram falar nele. “2 semanas depois.” O casal retornou a casa estavam muito triste e queriam saber o motivo de tal crueldade. Quando chegaram lá se depararam com uma mulher muito idosa, com o porte de seus 90 anos e os avisaram: Saiam daqui. Eles retrucaram: Por quê? Meu filho morreu nesta casa, não sei o que fazer, e quero saber o motivo. Ela os mandou sentarem, e foi isso que eles fizerem. Ela começou a falar: Há muitos anos atrás, aqui vivia uma família muito rica, e muito querida por todos. A única filha deles se chamava Jully, certo dia a sua mãe ficou muito doente, por causa de uma gripe que estava na região. Seu pai preocupado com a situação contratou uma babá, pois tinha que cuidar da empresa. Passou três semanas e a mulher faleceu dias antes do aniversário da linda menina. Seu pai precisou fazer uma viajem, para arrumar o velório da esposa e Jully teve que ficar com a sua babá. Mas o namorado da babá chegou, e ela parou de dar atenção à menina e foi ficar com ele. Antes de a Babá ir dormir passou no quarto da menina e ficou horrorizada com a cena. A linda e doce Jully estava deitada com pregos e agulhas em todo canto do corpo. Reza a lenda que depois deste dia todas as pessoas que visitavam ou moravam nesta casa eram atormentada. E todas as crianças que ousavam entrar no quarto dela ao ouvir a sua voz seriam mortas. Sua alma ficará vagando pelo obscuro tristemente nas noites de Lua Cheia chamando pela sua mãe.

O mistério do Vale da Morte da Sibéria

Imagem

 

 

Níveis de radiação inexplicáveis alimentam histórias de alienígenas e demônios antigos.

 

No noroeste da Yakutia, na Sibéria, na bacia do rio Viliuy superior, há uma área de difícil alcance que tem as marcas de um cataclismo enorme que teve lugar cerca de 800 anos atrás, que derrubou a cobertura florestal todo e fragmentos de pedra espalhados ao longo de centenas de quilômetros quadrados. 

Distribuídos em toda esta área são objetos de metal misterioso localizado no subsolo do permafrost. Na superfície, sua presença é revelada apenas por manchas de vegetação estranha. O antigo nome desta área é Uliuiu Cherkechekh, que se traduz como “Vale da Morte”.
Por muitos anos as pessoas Yakut ter dado um ancoradouro muito grande para esta área remota que desempenhou e ainda desempenha um papel especial e poderoso no destino não só da civilização, mas do planeta como um todo.
Depois de ter uma quantidade grande de sistematizados os relatórios e materiais de vários tipos, decidimos informá-lo de algo que pode mudar a percepção do mundo à nossa volta e nosso lugar nele, se a humanidade pode tirar atenção do que é dito aqui.
A fim de fornecer a imagem mais completa possível, dividimos a nossa conta em três seções. O primeiro contém os fatos e relatos de testemunhas, na forma em que eles chegaram até nós. O segundo apresenta as lendas antigas dos povos que vivem nesta região e da poesia épica dos povos vizinhos que observaram fenômenos estranhos. Isto é importante para que você possa realizar sua própria investigação e apreciar por si mesmos todos os detalhes da narrativa.
Finalmente, discutiremos o que está por trás de tudo isso
 
Relatos de testemunhas oculares 

A área em questão pode ser descrita como uma massa sólida de pântanos, alternando com quase intransitáveis ​​taiga, cobrindo mais de 100.000 quilômetros quadrados. Alguns rumores bastante curiosos tornaram-se ligados à área sobre objetos metálicos de origem desconhecida localizados em toda a sua extensão.
, A fim de lançar luz sobre o que quer que era que, existindo apenas perceptível ao nosso lado, deu origem a esses rumores, tivemos que ir para a história antiga desta região a descobrir as suas crenças e lendas. Conseguimos recriar alguns elementos da palaeotoponymy locais e estes combinados de forma surpreendente o conteúdo das lendas antigas.
Tudo indicava que as lendas e boatos estavam se referindo a coisas bastante específicas.
 
Nos tempos antigos, o Vale da Morte foi parte de uma rota nômade usados ​​pelas pessoas Evenk, de Bodaibo para Annybar e para a costa do Mar Laptev. 

Direito até 1936, um mercador chamado Savvinov negociadas na rota, quando ele desistiu do negócio, os habitantes gradualmente abandonado esses lugares. Finalmente, o comerciante idoso e sua neta Zina decidiu se mudar para Siuldiukar. Em algum lugar na terra entre duas rios que é conhecido como Kheldyu (“casa de ferro” na língua local), o velho levou-a a um pequeno arco ligeiramente achatada avermelhada, onde, além de uma passagem em espiral, isso passou a ser um número de câmaras de metal em que, então, passou a noite. Zina avô disse a ela que mesmo nas piores geadas estava quente como o verão nas câmaras.
Em tempos idos, havia homens valentes entre os caçadores locais, que iria dormir nestes quartos. Mas então eles começaram a cair gravemente doente, e aqueles que haviam passado várias noites em uma fila lá em breve morreu.
O Yakut disse que o lugar era “muito ruim, pantanoso, e as bestas não vão lá”. A localização de todas essas construções era conhecida apenas para os idosos que tinham sido caçadores em sua juventude e muitas vezes visitado esses locais.Eles viveram uma vida nômade e seu conhecimento das peculiaridades da área, onde se podia ir, e onde se não podia, era uma questão de necessidade vital. Seus descendentes adotaram um modo de vida sedentário, então este conhecimento do passado que foi perdido.
Atualmente, as únicas coisas que apontam para a existência dessas construções são nomes de lugares antigos que sobreviveram em parte e todo tipo de rumores.
Mas cada um desses topónimos representa centenas, senão milhares, de quilômetros quadrados.
 
Imagem
 
Em 1936, ao lado do rio Olguidakh (“lugar com um caldeirão”), um geólogo dirigido por nativos idosos chegou a um hemisfério de metal liso, de cor avermelhada, projetando-se do chão com um limite tão afiada que “cortar uma unha”.
Suas paredes eram cerca de dois centímetros de espessura e ele ficou preso fora da terra cerca de um quinto de seu diâmetro. Ele ficou inclinado sobre de modo que foi possível montar com ele sobre uma rena. O geólogo enviou uma descrição da mesma para Yakutsk, o centro regional. Em 1979, uma expedição arqueológica de Yakutsk tentou encontrar o hemisfério que ele havia descoberto.
Os membros da equipe tinham com eles um guia que tinha visto a estrutura várias vezes em sua juventude, mas ele disse que a área foi muito alterada e assim eles não conseguiram encontrar nada. Deve ser dito que naquela localidade você pode passar a 10 passos de algo e não notá-lo, então descobertas anteriores foram pura sorte.
Back in 1853, R. Maak, um explorador observou da região, escreveu:
“Em suntar [a resolução Yakut] Foi-me dito que no curso superior do Viliuy há um fluxo chamado Algy timirbit (que se traduz como” o grande caldeirão afundou “) que flui para o Viliuy. Perto de seu banco na floresta há é um caldeirão gigantesco feito de cobre. Seu tamanho é desconhecido como somente a borda é visível acima do solo, mas várias árvores crescem dentro dela … “
A mesma coisa foi gravada por ND Arkhipov, pesquisador em culturas antigas de Yakutia:
“Entre a população da bacia Viliuy existe uma lenda de tempos antigos sobre a existência, no curso superior deste rio de caldeirões de bronze ou olguis. Esta lenda merece atenção como as áreas que são a suposta localização dos caldeirões míticos contêm vários fluxos com o nome Olguidakh ‘Caldeirão Stream “.”
 
E aqui está um trecho de uma carta escrita em 1996 por outra pessoa que visitou o Vale da Morte. Mikhail Koretsky de Vladivostok escreveu:
“Eu estava lá três vezes. A primeira vez foi em 1933, quando eu tinha dez anos, eu viajava com meu pai quando ele foi lá para ganhar algum dinheiro, então, em 1937, sem meu pai. E a última vez foi em 1947, como parte de um grupo de jovens.
“O ‘Valley of Death” se estende ao longo de um afluente do lado direito do rio Viliuy. Na verdade, é toda uma cadeia de vales ao longo das terras a sua inundação. Todas as três vezes que eu estava lá com um guia, um Yakut. Nós didn ‘t ir lá porque a vida era boa, mas porque há, na parte de trás do além, você pode pan para o ouro, sem a ameaça de que, no final da temporada você ser roubado ou receber uma bala na parte de trás de sua cabeça.
“Quanto aos objetos misteriosos, há provavelmente um monte deles lá, como em três temporadas, vi sete dos” caldeirões “Eles todos me pareceu totalmente desconcertante:. Para uma coisa, não era o seu tamanho entre seis e nove metros de diâmetro.
“Em segundo lugar, elas eram feitas de algum metal estranho. Todo mundo tem escrito que eles foram feitos de cobre, mas tenho certeza que não é de cobre. A única coisa é que mesmo um cinzel afiado frio não vai marcar o ‘caldeirões’ (nós tentou mais de uma vez). O metal não quebrar e não pode ser martelado. Em cobre, um martelo com certeza gostaria de ter deixado mossas visíveis. Mas esta “cobre” é coberto com uma camada de um material desconhecido parecido com esmeril. Ainda não é uma camada de oxidação e não escala, não pode ser quebrado ou riscado, também.
“Nós não viemos através eixos caindo no chão com as câmaras Mas eu fiz notar que a vegetação em torno do” caldeirões “é anômalo, totalmente diferente do que está crescendo em torno É mais opulenta:.. Grande de folhas de bardana; withes muito longo ;. erva estranha, uma e meia ou duas vezes a altura de um homem Em um dos ‘caldeirões’, todo o grupo de nós (seis pessoas) passaram a noite Nós não sentiu nada de ruim, e nós calmamente esquerda. sem qualquer tipo de ocorrências desagradáveis. Ninguém ficou gravemente doente depois. Só que três meses depois, um dos meus amigos perdeu todo o seu cabelo. E no lado esquerdo da minha cabeça (o lado que eu dormia no), três pequenos pontos doloridos do tamanho de match-cabeças apareceu. Eu tentei me livrar de todos eles a minha vida, mas eles ainda estão comigo hoje.
“Nenhum de nossos esforços para quebrar mesmo um pequeno pedaço do estranho” caldeirões “foi bem-sucedida A única coisa que conseguiu levar para longe era uma pedra Nem um comum, no entanto:.. Metade de uma esfera perfeita, seis centímetros de diâmetro. Foi na cor preta e deu à luz sem sinais visíveis de ter sido trabalhado, mas foi muito suave, como se polido. eu peguei do chão dentro de um daqueles caldeirões.
“Eu levei a minha lembrança de Yakutia comigo para a aldeia de Samarka, Chuguyevka distrito, Primorsky região (a soviética do Extremo Oriente), onde meus pais estavam vivos em 1933. Eu estava deitado sem nada para fazer, até minha avó decidiu construir uma casa. Precisávamos colocar vidros nas janelas e não havia cortador de vidro em toda a aldeia. Tentei marcar com a borda do que a metade de uma esfera de pedra, e ele saiu para cortar com facilidade incrível. Depois que , a minha descoberta foi muitas vezes usado como um diamante por todos os nossos parentes e amigos. Em 1937 eu dei a pedra para meu avô, mas que o outono, ele foi preso e levado para Magadan, onde viveu em sem julgamento até 1968 e depois morreu. Agora não se sabe onde minha pedra tem que … “
Em sua carta, Koretsky salienta que em 1933 seu guia Yakut disse-lhe que:
“… Cinco ou dez anos antes, ele havia descoberto vários caldeirões esféricos (eles eram absolutamente redondo) que se projetava alta (maior do que um homem) fora da terra. Olharam novo. Mais tarde, o caçador tinha visto outra vez, agora rompida e dispersos. “
Koretsky também observou que, quando ele visitou um “caldeirão” uma segunda vez, nos anos seguintes poucos que tinha afundado sensivelmente no chão.
A. Gutenev e Yu. Mikhailovsky, dois pesquisadores que viveu na cidade de Mirny na Yakutia, informou que, em 1971, um velho caçador que pertencem ao povo Evenk tinha dito que na área entre dois rios conhecidos como Niugun Bootur (“campeão de fogo”) e Atadarak (“lugar com um arpão de três lados “), há brotando do chão a mesma coisa que deu ao lugar o nome-a” muito grande “de três facetas de ferro arpão enquanto na área entre dois rios conhecidos como Kheliugur (” ferro povo “), há uma toca de ferro em que se encontram” thin, preto, de um olho só as pessoas com roupas de ferro “.
Ele disse que ele poderia levar as pessoas lá, que não estava longe, mas ninguém acreditou nele. Nesse meio tempo, ele morreu.
Mais um desses objetos foi, ao que tudo indica, coberto após a construção de uma barragem no Viliuy, ligeiramente abaixo do Erbiie. Segundo o relato de um dos construtores da hidroelétrica Viliuy projeto, quando eles construíram um canal de desvio e drenados do canal principal, descobriram nela uma convexa metal “spot”. Prazos estavam pressionando e depois de uma inspecção rápida ao encontrar os gerentes de projeto deu ordens para o trabalho para continuar. 
Há uma série de contos de pessoas que veio através de construções similares por acidente, mas sem indicações precisas, é extremamente difícil encontrar estes novamente no terreno tristemente monótono.
Uma vez que alguns homens de idade disse que flui no lugar chamado Tong Duurai é uma corrente chamada Ottoamokh (“buracos no chão”) e que em torno dele existem aberturas incrivelmente profunda conhecida como “a abismos de rir”. Isso mesmo nome também aparece em lendas que afirmam que esta é a morada de um gigante de fogo que destrói tudo à sua volta.
Aproximadamente a cada seis ou sete séculos, uma “bola de fogo” monstruoso explode de lá e ele quer voa em algum lugar na distância e (a julgar pelas crônicas e lendas de outros povos) explode lá, ou ele explode diretamente acima de sua saída, como ponto em resultado da qual, a área de centenas de quilômetros ao redor foi reduzido a um deserto queimado com pedras despedaçado.
Lendas Yakut contém muitas referências a explosões, vendavais de fogo e esferas em chamas subindo para o ar. E todos os fenômenos são de alguma forma ou de outra associados à construções metálicas misterioso encontrado no Vale da Morte. Alguns deles são grandes, redondos, “casas de ferro” de pé sobre numerosos suportes laterais. Eles não têm nem janelas nem portas, só “bueiro espaçosos” um no topo da cúpula.
Alguns deles ter afundado quase completamente no permafrost, com apenas um pouco perceptível protuberância arco-like restantes na superfície. Testemunhas que são estranhos uns aos outros descrevem esta “casa de metal sonoro” da mesma forma. Outros objetos espalhados pela área são as tampas metálicas hemisférica que cobrem algo desconhecido.
Yakut lendas dizem que as esferas misteriosas chamas são produzidos por “um orifício de fumaça arrotos e fogo” com uma “tampa de aço batendo”.
 
Imagem
 
 
Esta é também a fonte para os turbilhões de fogo que a partir das descrições de som muito semelhante aos efeitos da atual explosões atômicas.
Cerca de um século antes de cada explosão ou série de explosões, uma esfera fast-voadora surgiu a partir do “orifício de ferro” e, sem causar grandes danos, disparou para cima na forma de uma fina coluna de fogo. No topo desta, uma bola de fogo muito grande apareceu. Acompanhado por quatro trovões em sucessão, ele subiu a uma altura ainda maior e voou, deixando para trás um “rastro de fumaça e fogo” por muito tempo. Em seguida, um bombardeio de suas explosões soaram à distância …
Na década de 1950, os militares soviéticos lançar um olhar sobre esta área, evidentemente devido à população escassa excepcionalmente em sua periferia norte, e realizou uma série de testes atômicos lá. Uma das explosões produziu um grande quebra-cabeça, e especialistas estrangeiros ainda estão especulando sobre isso.
Como a estação de rádio alemã Deutsche Welle informou que em setembro de 1991, quando um dispositivo de 10 kg-nuclear estava sendo testada em 1954, por razões desconhecidas o tamanho da explosão ultrapassou os cálculos por um fator de 2.000 a 3.000, chegando a 20-30 megatons , como foi registrado por laboratórios sísmica em todo o mundo.
A causa de tal discrepância significativa na força da explosão ainda não está claro. A agência de notícias TASS colocou um anúncio de que uma bomba de hidrogênio compacto tinha sido testado em condições de explosão aérea, mas depois soube que isso era incorreto.
Após os testes, foram estabelecidas zonas de restrição na área e trabalho secreto foi realizado há alguns anos. 
 
 
Mitos e Lendas
Vamos tentar olhar para o passado distante como isso se reflete na poesia épica. Como as lendas passadas de boca em boca testemunhar, no período remoto, quando tudo começou, a área era habitada por um pequeno número de Tungus nômades.
Era uma vez, seus vizinhos distantes viu que a sua terra foi subitamente envolvido em escuridão impenetrável e os arredores foram abalados por um forte estrondo. Um furacão de força invisível surgiu ea terra foi dilacerada por golpes poderosos. Relâmpagos cruzaram o céu em todas as direções.
Quando tudo se acalmou ea escuridão dispersa, uma visão sem precedentes conheceu os nômades ‘olhos. No meio da terra queimada, brilhando ao sol erguia-se uma estrutura de altura vertical que era visível a uma distância de viagem de muitos dias “.
Por um longo tempo, a estrutura deu o fora desagradável, ensurdecedor barulho e gradualmente diminuiu em altura até que desapareceu sob a terra completamente. No lugar da estrutura de altura havia um imenso bocejo, “orifício” vertical. Nas palavras estranhas das lendas, que consistiu de três níveis de “abismos de rir”. Suas profundidades supostamente continha um país subterrâneo com seu próprio sol, que foi, contudo, “declínio”.
Um fedor asfixia rosa a partir do orifício, e assim ninguém se estabeleceu perto dele. De longe, as pessoas poderiam ver, por vezes, uma “ilha de rotação” aparecem acima da abertura, e este, em seguida, provou ser a sua “tampa batendo”. Aqueles que foram tentados por curiosidade para dar uma olhada nunca mais voltou.
Séculos se passaram. A vida continuou como antes. Nada de ninguém antecipou extraordinário, mas um dia um pequeno terremoto ocorreu eo céu estava perfurado por um “turbilhão de fogo” magro. No topo dela, uma bola de fogo apareceu deslumbrante.
Acompanhada por “uma sucessão de quatro trovões» e deixando para trás um rastro de fogo, essa esfera disparou ao longo de uma trajectória descendente e rasas, depois desaparecendo além do horizonte, explodiu.Os nômades foram perturbados, mas não abandonar as terras que estavam em casa para eles, já que o “demônio” não lhes tinha causado qualquer dano, mas tinha explodido sobre as terras da tribo hostil vizinhos.
Algumas décadas mais tarde, os eventos se repetiram: a bola de fogo voou na mesma direção e novamente destruído somente seus vizinhos.Evidentemente que esta “demônio” foi, de alguma forma seu protetor e eles começaram a criar lendas sobre ele, chamando-Niurgun Bootur, “campeão do fogo”.
Mas algum tempo depois, ocorreram eventos que horrorizou os mesmo nas áreas mais distantes. Uma gigantesca bola de fogo surgiu a partir da abertura com um ensurdecedor barulho, trovão e explodiu direito sobrecarga!
Um terremoto enorme se seguiu. Alguns morros foram cortados transversalmente por uma rachadura de mais de 100 metros de profundidade.
Após a explosão, um “mar de fogo raging” continuou a swash sobre com um disco-like “girando ilha” acima dele. Os efeitos da explosão se estendeu por um raio de mais de mil quilômetros.
As tribos nômades que sobreviveu nas bordas da área fugiram em direções diferentes, procurando distanciar-se do ponto fatal, mas que os salvou da morte. Todos eles sucumbiram a algum tipo de doença estranha que foi repassado apenas por herança. No entanto, eles deixaram atrás de si contas precisa do que tinha ocorrido, com base em que contadores de histórias Yakut começou a compor bonito, lendas excepcionalmente trágica.
Um pouco mais de 600 anos se passaram. Muitas gerações de nômades tinha ido e vindo. Os preceitos dos antepassados ​​remotos tinham sido esquecidos e as pessoas novamente resolveu a área.
Então a história se repetiu … A bola de fogo de Niurgun Bootur apareceu sobre um redemoinho de fogo e mais uma vez voou para explodir além do horizonte. Algumas décadas depois, uma bola de fogo segundo o aluguel do ar (agora ele foi chamado kiun Erbiie – “o arauto brilhando aéreo” ou “mensageiro”).
Então veio outra explosão devastadora que as lendas novamente antropomorfizado.
Foi dado o nome uot Usumu Duurai Tong, que pode ser traduzido aproximadamente como “o estranho criminoso que perfurou a terra e escondeu nas profundezas, destruindo todo com um turbilhão de fogo”.
 
 
É importante notar que, na véspera do vôo do herói negativo Tong Duurai, apareceu no céu o mensageiro dos celestes Dyesegei-kiun o campeão Erbiie que cruzou o firmamento como uma “estrela cadente” ou “relâmpago dashing” de forma a alertar Niurgun Bootur da batalha que vem.
O evento mais significativo nas lendas foi Tong Duurai irrompendo das profundezas subterrâneas e fazendo batalha com Niurgun Bootur. Isso aconteceu mais ou menos como se segue:
em primeiro lugar, uma serpente-como, ramificação turbilhão, de fogo irrompeu a partir do “orifício”, no topo da qual não apareceu novamente uma bola de fogo de tamanho gigantesco que, depois de vários estrondos do trovão, tiro para o alto. Ele estava acompanhado no vôo por seu séquito “um bando de fatalmente turbilhões sangrentos” que devastou na vizinhança.
Mas havia ocasiões em que Tong Duurai encontrou Niurgun Bootur acima do lugar onde ele tirou, e seguindo estes, a área permaneceu sem vida por um longo tempo.
O quadro pintado destes eventos varia consideravelmente: vários “campeões de fogo” poderia surgir a partir da abertura de uma só vez, voar uma certa distância e explode em um só lugar. Isso aconteceu com o vôo de Tong Duurai. Um estudo das camadas do solo indica que o intervalo entre as explosões não exceda 600-700 anos.
As lendas vividamente refletem esses eventos, mas a ausência de uma tradição escrita significa que eles não tenham sido registradas em forma documental.
Parece, no entanto, que essa lacuna é compensada pelo crônicas históricas de outros povos. 
As Crônicas de outros povos
Ao todo, em intervalos de aproximadamente 600-700 anos, várias explosões, ou melhor, todo um complexo de eventos, incluindo os precursores, teve lugar.
Todas essas ocorrências foram cuidadosamente registrados em poesia épica, as tradições e lendas. É um fato curioso que lendas semelhantes surgiram na zona equatorial do planeta, onde as explosões ou “bolas de fogo gigante”, que apareceu de repente no céu destruídos vários centros de civilizações antigas.
A julgar pelos resultados das investigações arqueológicas realizadas na região superior por Viliuy SA Fedoseyeva, o intermitente, a liquidação wave-like deste território pode ser rastreada até aproximadamente ao quarto milênio aC. No primeiro milênio dC, a linha de desenvolvimento histórico é interrompida, e isso não contradiz a data possível para a última explosão histórica em setembro de 1380. A nuvem levantou apagado do Sol sobre a Europa durante várias horas. Em várias zonas geo-ativos, terremotos fortes ocorreram.
Este evento é registrado em fontes escritas. Nas crônicas russas, que coincidiu com a Batalha de Campo Kulikovo:
“… A tristeza dispersa apenas na segunda metade do dia. Um vento soprou de tal força, que uma flecha de um arco não podia voar contra ele …”
Este fator fez uma contribuição positiva para a vitória russa.
No entanto, as explosões são descritos em lendas Tungus muito mais vividamente do que em outras fontes. A julgar pelos relatos, eles foram muitas vezes pior do que moderna armas nucleares.
Se tomarmos 1380 como a nossa data de início e voltar para o passado, podemos traçar tais momentos. Em 830, por exemplo, a cultura dos maias que habitaram a Península de Yucatán no México foi destruído. Muitas de suas cidades foram reduzidos a ruínas por uma explosão de força monstruosa.
Algumas passagens da Bíblia são semelhantes às lendas Yakut, por exemplo, a descrição das pragas do Egito e do desaparecimento de Sodoma e Gomorra. Em um dos oásis da Península Arábica, uma antiga cidade foi destruída e literalmente reduzido a cinzas. Segundo a lenda, isso aconteceu quando uma enorme bola de fogo que apareceu no céu explodiu.
Em Mohenjo-daro no subcontinente indiano, os arqueólogos descobriram uma cidade devastada.
As marcas da catástrofe de pedra-derretido paredes-claramente apontou para uma explosão comparável com uma bomba nuclear. Eventos similares também são descritos nas crônicas chinesas do século 14. Eles dizem que, muito ao norte, uma nuvem negra subiu acima do horizonte e cobriu metade do céu, espalhando fragmentos grandes de pedra. Pedras também caiu do céu na Escandinávia e na Alemanha, onde o fogo eclodiu em várias cidades. Estudiosos estabeleceram que eram pedras muito comum, e conjecturou que um vulcão irrompeu em algum lugar.
Talvez a causa desses males era realmente Tong Duurai que foi irrompendo a partir de debaixo da terra durante muitos séculos? Enquanto Niurgun Bootur apagado metade do céu em sua aparência, Tong Duurai consideravelmente ultrapassado ele em tamanho e, ascendendo aos céus, desapareceu completamente de vista.
Notamos que no Vale da Morte, um aumento na radiação de fundo é observada em determinados intervalos de tempo de um fenômeno que os especialistas não conseguem explicar.