Contos de terror

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Hoje vou compartilhar com vocês dois contos que eu li e achei interessante.

As flores da morte

Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.

Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.

Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como “mãe da Berenice”. Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.

Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.

A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher.

Fonte:http://www.sobrenatural.org

 

Tesouro Macabro

 

A História que contarei a seguir é sobre dois amigos de infância, Pablo e José. Os dois eram mexicanos e andarilhavam em direção de San Juan, um pequeno vilarejo na província de Chiapas.

Estava chovendo muito e os cavalos já estavam inquietos. Pablo observara uma caverna em meio às árvores e exclamou: “Veja José, uma gruta seca. Vamos usá-la como abrigo até a chuva passar.” José não titubeou e seguiu seu amigo até a tal gruta. Lá dentro, os dois se abrigaram e acomodaram os cavalos. A caverna era gelada e José sentiu um calafrio que percorreu sua espinha. “Vamos sair daqui Pablo, esta caverna me dá arrepios.” Balbuciou José tremendo de frio e medo. “Bobagem! Lá fora podemos até morrer naquele temporal. Aqui nós estamos secos e seguros. “Retrucou Pablo.

A chuva não dava nem um sinal de cessar. José estava impaciente e Pablo curioso com a caverna. “Vamos lá para o fundo, estaremos mais seguros lá.” Entusiasmou-se Pablo. “Estas louco homem, podemos nos perder naquela escuridão.” Protestou José. “Covarde! Vamos lá, seja homem pelo menos uma vez nessa sua vida.” Ameaçou Pablo com um sorriso sarcástico. Mesmo temendo pela sua própria vida, José segue o amigo até o fundo da caverna. Pablo, indo na frente, acende um fósforo e se surpreende com o que vê. Jogado ao chão, milhares de moedas de ouro e prata e até algumas joias que refletiam a luz do fósforo. Junto delas, um esqueleto humano. Pablo dá uma gargalhada e grita. “Estamos ricos José, ou melhor, estou rico José!” Virando-se imediatamente para o amigo e apontando a garrucha diretamente para a testa dele. Pablo dá um sorriso e vê o pavor do amigo que suplica. “Não Pablo, pelo amor de Deus… nós somos amigo….” E um estrondo interrompe a voz de José. Com um tiro certeiro, Pablo espalha os miolos do amigo no chão… “He, he, he…agora o ouro é só meu, todo meu.” Recolhendo o tesouro e colocando-o num saco, Pablo já vai até pensando no que fazer com o dinheiro.

O tempo passa e a chuva também. Com o tesouro devidamente embalado, Pablo sai da caverna sorrindo e gozando do cadáver do amigo.”Pena que você não poderá se divertir com este dinheiro companheiro.” Pablo coloca o saco com o tesouro no lombo do cavalo e ruma para o vilarejo. Chegando lá, ele vai diretamente para uma pensão contabilizar o seu achado. Euforicamente, Pablo sobe para o seu quarto mal podendo conter sua alegria. Já no quarto, o homem tranca a porta e joga o saco no chão. Ao abri-lo, Pablo depara-se com uma cena inesperada e pavorosa. “Não, não pode ser !!!” Agoniza o coitado. Ao invés do tesouro, ele encontrou o cadáver rígido de seu amigo José.

Fonte: www.sobrenatural.org

 

O Pinheirinho de Natal Assassino

Em Florianópolis, numa noite de outubro de 1980, na casa da bruxa Berta, entrou uma mulher desesperada, falando assim:
– Quero falar com a famosa bruxa Berta! Só ela poderá me ajudar!
Então, esta feiticeira, que estava a fazer uma poção mágica no seu caldeirão, disse:
– Eu sou a bruxa Berta! Que tipo de ajuda você quer?
Assim, a moça explicou:
– Eu chamo-me Solange, fui dispensada pelo meu amante e gostaria de me vingar dele, bem perto do Natal. Ele tem uma mulher feia e uma filha insuportável…
Deste jeito Berta falou:
– Eu sei como fazer esta vingança! Com licença, buscarei o material necessário…
Desta maneira, a bruxa foi ao porão e voltou com um pinheirinho de Natal, dizendo:
– Eu farei um feitiço com este pinheirinho. Depois, você deverá buscá-lo aqui e mandá-lo para o seu ex-amante…
Então, Solange perguntou:
– Quando devo buscá-lo?
Assim, a feiticeira respondeu:
– Primeiro, você precisa dar-me cinco mil cruzeiros…
Após ouvir isto, a moça preencheu um cheque e deu para Berta.
Deste jeito, a feiticeira falou:
– Volte daqui a uma semana para pegar o pinheirinho pronto.
Uma semana passou-se, Solange pegou a árvore enfeitiçada e mandou este objecto para a casa do seu ex- amante . Então, um mensageiro entregou o pinheirinho para Marina, a filha do homem que a moça queria se vingar. Deste jeito, a menina pensou:
– Nossa, que legal! Um pinheirinho de Natal! Vou montá-lo, agora, pois já estamos em novembro. Esta garota montou a árvore, com as suas luzes coloridas no jardim e toda a sua família achou este pinheirinho maravilhoso. Certa noite, os pais de Marina saíram e começou a chover. Porém a menina, nem ligando para a chuva, pensou:
– Já é noite, preciso acender as luzes da árvore de Natal.
Assim, a garota descalça, saiu no meio da tempestade para acender as luzes do pinheirinho, mas quando estava executando esta tarefa, a pobre levou um choque e acabou falecendo. A vizinha que viu tudo pela janela, levou o corpo de Marina para o hospital, mas não adiantou, pois ela havia morrido no momento do choque.
Seu pai ao saber do acontecimento, ficou com ódio e jogou aquela árvore de Natal na lixeira externa, na mesma noite. Na manhã seguinte, um garoto chamado Otávio, estava a passar na rua em que ocorreu a tragédia, viu o pinheirinho na lixeira externa e pensou:
– Nossa! Estou a ver uma árvore de Natal, cheia de luzes coloridas, numa lixeira… Minha avó não tem uma árvore de Natal… Será que tem algum problema se eu pegar este pinheirinho? Eu acho que não, afinal se este objecto está na lixeira, é sinal que esta família não o quis mais…
Após concluir este pensamento, Otávio pegou esta árvore de Natal e levou-a para casa. Ao chegar à sua residência, este garoto, montou o pinheirinho bem no meio do corredor da sua casa e foi brincar. Quando sua avó chegou, ela estava muito distraída, por isto tropeçou nesta árvore de Natal e acabou falecendo por causa do tombo. Otávio sentiu-se tão culpado, que colocou o pinheirinho na sua lixeira externa também. Mas, naquele mesmo dia, uma menina chamada Sandra, estava a passar em frente à casa onde aconteceu esta tragédia, viu a árvore natalina na lixeira externa e pensou:
– Oba! Um pinheirinho de Natal cheio de luzes! Vou levá-lo para o meu tio.
Assim, esta menina chegou a casa do seu tio e montou o pinheirinho ao lado da cadeira de balanço.
Então, o seu tio chegou, sentou-se nesta cadeira de balanço, porém sem nenhuma explicação , esta árvore de Natal acabou caindo em cima dele, provocando a sua morte.
Novamente, ela foi colocada na lixeira externa…
Esta história ficou conhecida como: A Lenda do Pinheirinho de Natal Assassino.
Até hoje, muitas pessoas, dizem que esta árvore traz pânico para muitas famílias no Natal. Portanto: se vocês acharem uma árvore de Natal, cheia de luzes, numa lixeira externa, não tragam este objecto para casa, pois pode ser perigoso.

A Lenda de Iara (Yara)

Iara

 

 

A Iara é uma lenda do folclore brasileiro. Ela é uma linda sereia que vive no rio Amazonas, sua pele é morena, possui cabelos longos, negros e olhos castanhos.
A Iara costuma tomar banho nos rios e cantar uma melodia irresistível, desta forma os homens que a veem não conseguem resistir aos seus desejos e pulam dentro do rio. Ela tem o poder de cegar quem a admira e levar para o fundo do rio qualquer homem com o qual ela desejar se casar.
Os índios acreditam tanto no poder da Iara que evitam passar perto dos lagos ao entardecer.

Segundo a lenda, Iara era uma índia guerreira, a melhor da tribo, e recebia muitos elogios do seu pai que era pajé.
Os irmãos de Iara tinham muita inveja e resolveram matá-la à noite, enquanto dormia. Iara, que possuía um ouvido bastante aguçado, os escutou e os matou.
Com medo da reação de seu pai, Iara fugiu. Seu pai, o pajé da tribo, realizou uma busca implacável e conseguiu encontrá-la, como punição pelas mortes a jogou no encontro dos Rios Negro e Solimões, alguns peixes levaram a moça até a superfície e a transformaram em uma linda sereia.

 

Curiosidade:

– A palavra Iara é de origem indígena. Yara significa “aquela que mora na água”.

SERRA MAL ASSOMBRADA

Há algum tempo numa cidadezinha mineira, Dito que era pedreiro e seu amigo Tonho que sempre o ajudava como servente pegaram um serviço de empreita em um lugar distante da cidade próximo ao distrito de Candelária, já na serra da Mantiqueira. Chegaram lá em um domingo a tarde pois pretendiam começar o serviço na segunda e terminar na sexta, o lugar é bastante desabitado, a casa mais próxima do rancho onde se estabeleceram fica a mais de 1 km e o local é uma serra íngreme onde carro só chega em tempo de seca. Eles começaram o serviço e na quarta-feira precisavam comprar mais algumas coisas já que não levaram o suficiente para toda a semana até mesmo porque era uma motivo justo para sair um pouco daquele lugar ermo onde raramente se via viva alma. Terminaram o serviço lá pelas 17:00 e desceram até o vilarejo de Candelária que ficava a uns 7 ou 8 km de onde estavam. Como estavam tranquilos e sem pressa chegaram na vila mais ou menos 19:00. Como são bastante conhecidos, e como todo bom mineiro compraram o que precisavam na venda e ficaram fazendo hora no boteco mais movimentado do lugar, jogando uma sinuquinha e conversa fora. Lá pelas 22:30 perceberam que já estava tarde e para subir a serra é mais demorado. Mas o dono do boteco que era muito amigo dos dois insistiu que eles dormissem num quartinho que tinha ali mesmo no boteco e irem embora no outro dia de manhã porque a estrada que ia para onde estavam era assombrada conforme moradores locais. O Tonho já estava até aceitando a idéia mas o Dito que não era muito supersticioso e já tinha tomado umas pingas disse que se ficassem ali tinham que levantar de madrugada no dia seguinte se ali ficassem e preferia ir naquele horário mesmo. E lá foram os dois. Era noite de lua e o céu estava muito limpo a lua clareava bem o caminho, faltando pouco menos de 2 km para chegarem no rancho e agora ia começar a parte mais dura da subida escutaram no meio de uma matinha um ronco estranho, o Tonho ficou de cabelo arrepiado na hora mas o Dito que era um pouco mais corajoso e com a ajuda da pinga disse “se for o demônio pode vim que eu enfrento”, mal terminou a frase o céu que estava limpo começou a formar umas nuvens escuras e uma ventania daquelas, aí o negócio ficou feio e tiveram que correr, ao passarem debaixo de um bambuzeiro enorme que lá tinha, os bambus deitavam na estrada por causa do vento parecia que ia cercá-los e junto com o vento aquele ronco horrível que nunca ouviram antes. Subiram a serra correndo o mais que podiam e faltando pouco pra chegar no rancho as nuvens e o vento foram desaparecendo como mágica e voltou a tranquilidade e a lua brilhou no céu limpo novamente. Os dois chegaram exaustos com a língua de fora como se diz em Minas. O Tonho ficou com tanto medo que na correria bebeu quase toda a garrafa de pinga que compraram, pra ver se dava mais força, mas nem ficou bêbado. Mal dormiram a noite e no dia seguinte pegaram suas coisas e sumiram dali, não quiseram mais saber de terminar a empreita não.

Mitologia e Folclore – Amaterasu, A Deusa do Sol

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Amaterasu, também conhecido como Amaterasu-Oho-No-Kami, cujo nome significa “Grande Deusa de Agosto Que Ilumina o Céu”, é a Deusa do Sol, divindade japonesa que vela sobre os homens e os enche de benefícios. O nome Amaterasu deriva da palavra Amateru, que significa “Brilhar ou Brilho no Céu”. A família imperial japonesa e obviamente o Imperador do Japão são, segunda a crença, descendentes diretos de Amaterasu. A Deusa do Sol nasceu do olho esquerdo de Izanagi, após este se purificar de seus pecados no leito de um rio. Amaterasu domina o panteão de deuses do Xinto ou Xintoísmo. É comumente representada empunhando um disco solar. Uma curiosidade é de que o Kojiki (documento mais antigo sobre a história antiga do Japão) não usa pronomes ou gêneros, por isso alguns livros descrevem a divindade como homem, embora o mais comum seja a representação feminina.

Os mais antigos contos sobre Amaterasu são datados de 680 DC (Kojiki), e 720 DC (Nihon Shoki), estes dois compreendem os registros mais antigos da história japonesa. Na mitologia japonesa Amaterasu, Deusa do Sol, é irmã de Susano’o, Deus das Tempestades e do Mar, e de Tsukuyomi, o Deus da Lua. Todos os três nasceram de Izanagi, quando este purificou-se depois de voltar de sua jornada ao Yomi, o Submundo, e de ter falado no resgate de sua mulher e irmã Izanami. Amaterasu nasceu do olho esquerdo, Tsukuyomi nasceu do olho direito e Susano’o nasceu do nariz de Izanagi.

 

Nos primórdios Amaterasu governava o sol e os céus juntamente com seu irmão e marido Tsukuyomi, o Deus da Lua e regente da noite. Amaterasu dividia o céu com Tsukyomi, até que, o Deus da Lua matou a Deusa dos Alimentos, chamada Uke Mochi. Está morte foi o motivo da separação do casal, a partir deste momento Amaterasu rotulou seu ex-marido como um Deus Mau. Desde então a noite separou-se do dia.

Os texto falam de uma rivalidade de longa data entre Amaterasu e seu outro irmão Susano’o. Houve um tempo em que Susano’o estava prestes a ser banido do céu por ordens de Izanagi. Quando cito o céu, não se refere ao céu como um mundo a parte do mundano e terreno onde os seres humanos vivem, um lugar organizado e único onde os deuses vivem em seus castelos e residência. No Xinto os deuses vivem em lugares comuns, como cavernas, montanhas, rios, dentro de árvores e etc. O ato de banir um deus do céu é impedi-lo de conviver em sociedade com outras divindades e não expulsá-lo de um lugar específico. Susano’o foi se despedir de sua irmã Amaterasu, A Deusa no primeiro momento ficou desconfiada, então Susano’o propôs um desafio para provar sua sinceridade, ela aceitou. O desafia consiste no seguinte: cada Deus com um objeto do outro criaria o maior número de deuses e deusas em um determinado momento. Através da espada de Susano’o Amaterasu criou três Deusas e através do colar da Deusa do Sol, Susano’o criou cinco Deuses. Alegando que os Deuses por nasceram de seu colar pertenciam a ela e as Deusas nascidas da espada pertenciam a Susano’o, Amaterasu declarou-se a vencedora, pois havia criado um número maior de divindades.

 

Amaterasu vivia em uma caverna chamada Ama-no-Iwato (algo como “Caverna de Rocha Celestial”), em companhia de suas criadas, que lhes teciam cotidianamente um quimono da cor do tempo. Todos os dias de manhã, a Deusa saía com o tal quimono para iluminar a Terra. Até o dia em que seu irmão e rival Susano’o em um acesso de fúria após perdem um desafio que ele mesmo tinha proposto a sua irmã destruiu os campos de arroz de Amaterasu, ainda insatisfeito jogou o cadáver de um cavalo sobre o tear das criadas. Assustadas as tecelãs atropelaram-se e um delas morreu, perfurada pelo próprio instrumento de trabalho. Amaterasu não apreciou a brincadeira e em um acesso da raiva recolheu-se a sua caverna celestial. Como a Deusa deixou de fazer seu trabalho o sol não voltou a brilhar no céu. O mundo congelou e os campos murcharam. O pânico foi semeando até entre os deuses, que assim como os humanos, não enxergavam nada. Os Deuses temendo a escuridão eterna organizaram uma festa na entrada da caverna. Eles se reuniram e bolaram um estratagema. O Deus da Inteligência, Omaikane, pediu a todos que comparecessem ao redor da caverna e pediu que colocassem um espelho apontando para entrada. Pediram a Uzume, a mais engraçada das Deusas que os distraísse diante da caverna fechada em que Amaterasu estava amuada. A Deusa Uzume não usou de meios termos e pôs-se a dançar provocante, exibindo suas partes íntimas com caretas irresistíveis. Estava tão divertida que os deuses desataram na gargalhada. Curiosa, Amaterasu não aguentou; entreabriu a pedra que fechava a caverna, imediatamente os Deuses lhe direcionaram o espelho onde ela viu uma mulher esplêndida, ela mesma. Surpresa, ela adiantou-se. Neste momento os Deuses agarraram-na e a puxaram para fora da caverna. Os Deuses e Deusas convenceram-se a voltar a realizar suas obrigações como Deusa do Sol, assim o sol voltou a brilhar no céu. Como punição pelo ocorrido, Susano’o foi definitivamente banido do convívio dos Deuses.

 

 

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Morrigan – Deusa Celta

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Morrigan, também conhecida como Morrigu, é a deusa celta da morte e da destruição. Sempre representada com sua armadura e armas. Está sempre presente nas guerras e é invocada com os chifres de guerra ou o gralhar dos corvos. Sua função na guerra é difundir a força e a ira entre os soldados. Seu nome significa “Grande Rainha” ou “Rainha do Espectro”. Esta deusa também representa a renovação, a morte que dá lugar a uma nova vida, o amor, e o desejo sexual. A vida e a morte estão muito ligadas no universo celta. Morrigan é virgem, mãe e viúva. Pertence ao grupo dos Tuatha De Danann, os seres mágicos que viveram na Irlanda antes dos irlandeses atuais. Nas guerras, ela se transforma em corvo. É uma deusa completa que forma uma tríade sombria com Badbh e Macha, as três a mesma deusa, com características diferentes em cada manifestação. Também está relacionada à deusa Dana, “a Grande Mãe”. O crânio dos mortos em batalha eram conhecidos como “bolas de Morrighan”. Foi amante de reis e seduziu grandes soldados. Motivava os soldados celtas nos campos de batalha, que ao ouvirem-na sobrevoando, sabiam que o momento de transcender havia chegado e davam suas últimas forças, portanto Morrighan conferia força aos guerreiros. Dotada do poder da transformação, Morrigan também era deusa dos rios, lagos e de toda as águas doces.

Morrighan, Morrígan Ou Morrigan Também é um personagem do Darkstalker

 

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Aesland Redmoon

Vetalas

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Na mitologia hindu, Vetala (ou Baital) são espíritos vampirescos do mal que assombram cemitérios e leva a possessão demoníaca de cadáveres.

Caracterizado por um corpo meio-humano, meio-morcego, geralmente de um metro e meio de altura. Repousa pendurado em uma árvore de cabeça para baixo. Também podem reanimar o corpo dos mortos e usá-los como veículos.

Os Vetala não suportam a luz solar direta. Durante o dia, assombram túmulos subterrâneos e catacumbas até que anoiteça. No entanto, se um vetala possuir corpo de um morto, ele pode mover-se à luz do dia, enquanto que habita o cadáver. Estes vetala são muitas vezes confundidos com zumbis, mas uma pessoa observadora pode reconhecer sua verdadeira natureza se notar suas mãos viradas para trás.

Acredita-se que eles são espíritos hostis dos mortos presos na “zona de penumbra” entre a vida e a vida após morte, que não tiveram seus ritos fúnebres realizados apropriadamente por seus parentes. Estas criaturas podem ser afugentadas pelo canto de mantras ou realização de ritos fúnebres. para evitar o perigo de estes seres cumprindo seu desejo e celebrar em sua honra funeral.

Por estar preso em ambos os mundos, eles não são limitados pela dimensão temporal, e têm um conhecimento incrível sobre o passado, presente e futuro e um profundo conhecimento sobre a natureza humana. Devido a isso, muitos feiticeiros os procuram para capturá-los e transformá-los em escravos desfrutar de seus poderes.

Um feiticeiro uma vez pediu ao rei Vikramaditya para capturar um vetala que vivia em uma árvore que estava no meio de um campo de cremação. A única maneira de fazer isso era por manter o silêncio.

Cada vez que o rei Vikramaditya chamava o vetala, o vetala encantava o rei com uma história que sempre terminava com uma pergunta. Não importa o quanto ele tentasse, o rei não seria capaz de resistir a responder à pergunta. Isso permitiria que o vetala escapasse e voltasse para sua árvore. As histórias do vetala foram compiladas no livro Baital Pachisi.

Podem conduzir as pessoas a loucas, matar crianças, e causar abortos, mas também podem guardar aldeias.

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Sexta-Feira 13 – “Lendas Urbanas”: A Lenda da Bruxa de Gwrach-y-rhibynpara!

O significado do nome Gwrach-y-rhibyn, literalmente é “Bruxa da Bruma” mas é mais comumente chamada de “Bruxa da Baba”.

Dizem que parece com uma velha horrenda, toda desgrenhada, de nariz adunco, olhos penetrantes e dentes semelhantes a presas. De braços compridos e dedos com longas garras, tem na corcunda duas asas negras escamosas, coriáceas como a de um morcego. Por mais diferente que ela seja da adorável banshee irlandesa, a Bruxa da Baba do País de Gales lamenta e chora quando cumpre funções semelhantes, prevendo a morte.
Acredita-se que a medonha aparição sirva de emissária principalmente às antigas famílias galesas. Alguns habitantes de Gales até dizem ter visto a cara dessa górgona; outros conhecem a velha agourenta apenas por marcas de garras nas janelas ou por um bater de asas, grandes demais para pertencer a um pássaro. Uma antiga família que teria sido assombrada pela Gwrach-y-rhibyn foi a dos Stardling, do sul de Gales. Por setecentos anos, até meados do século XVIII, os Stardling ocuparam o Castelo de São Donato, no litoral de Glamorgan. A família acabou por perder a propriedade, mas parece que a Bruxa da Baba continuou associando São Donato aos Stardling.
Uma noite, um hóspede do Castelo acordou com o som de uma mulher se lamuriando e gemendo abaixo de sua janela. Olhou para fora, mas a escuridão envolvia tudo. Em seguida ouviu o bater de asas imensas. Os misteriosos sons assustaram tanto o visitante que este voltou para cama, não sem antes acender uma lâmpada que ficaria acesa até o amanhecer. Na manhã seguinte, indagando se mais alguém havia ouvido tais barulhos, a sua anfitriã confirmou os sons e disse que seriam de uma Gwrach-y-rhibyn que estava avisando de uma morte na família Stardling. Mesmo sem haver um membro da família morando mais no casarão, a velha bruxa continuava a visitar a casa que um dia fora dos Stardling. Naquele mesmo dia, ficou-se sabendo que o último descendente direto da família estava morto.

O que são as gárgulas:

São estátuas em forma de pássaros monstruosos. “Podem ser vistas no alto de prédios góticos, em geral igrejas e catedrais, e eram esculpidas de maneira a disfarçar os canos por onde escoava água de chuva dos telhados”, diz o arquiteto Dárcio Ottoni, da USP. Suas figuras grotescas e demoníacas seguem o estilo gótico medieval, que usava e abusava de esculturas nas construções de maneira teatral, como que contando histórias. E as gárgulas, em alguma medida, inspiram os pesadelos humanos – frente a frente, é quase impossível não imaginá-las em súbito movimento, abandonando a vigia para aterrorizar no escuro da noite. Essa estranheza colaborou para que as pessoas passassem a acreditar que as gárgulas serviam também para afastar os maus espíritos, idéia que se consagrou e é recitada pelos guias de turismo em toda a Europa.

Mas você não precisa ir até lá para ver algumas das gárgulas mais famosas. Antigos filmes e desenhos de terror, assim como praticamente todos os que mostram a catedral de Notre Dame, em Paris, costumam dar destaque a essas criaturas. É comum, no entanto, gárgulas serem confundidas com quimeras, igualmente assustadoras, mas que, de pássaro, não têm nada: a cabeça é de leão, o corpo é de bode e o traseiro é de dragão.

Link :http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-sao-as-gargulas

 

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A Lenda de “La Gargouillie” /”São Romanus”
Há muito tempo na França, existiu um dragão chamado La Gargouille, que saia de sua caverna perto do rio Sena, onde engolia navios e destruía as propriedades com seu hálito de fogo. A fim de satisfazê-lo, o povo de Rouen alimentava-o oferecendo uma vítima viva a cada ano. Sabia-se que La Gargouille preferia donzelas inocentes, mas os habitantes da cidade costumavam lhe oferecer um dos seus condenados.
São Romanus, um padre que veio a Rouen cerca de 600 dC, convenceu os aldeões a deixá-lo lidar com o dragão. Os aldeões prometeram se batizar e construir uma igreja, se ele dominasse La Gargouille.
Usando seu equipamento de exorcismo, sinos, livros, velas e cruzes – São Romanus escondeu-se atrás de um grande bosque que havia do outro lado do Rio Sena. Algumas horas mais tarde, ele e um prisioneiro condenado saíram de lá, atraindo La Gargouille com o seu cruxifixo e prendendo-o a uma coleira formada a partir de seu manto de sacerdote. Os cidadãos da cidade amarraram o dragão a uma estaca e incendiaram-o. O dragão foi morto, porém a cabeça e o pescoço não puderam queimar, pois eles estavam acostumados a ser aquecidos pela respiração de fogo do dragão. Eles o usaram para enfeitar o topo da Igreja construída em reconhecimento ao feito do padre.

 

 

 

Historias, Mitos e Lendas Urbanas:

Existem muitas teorias de como e por que os arquitetos medievais e escultores de pedra criaram as gárgulas. Acredita-se que elas eram usadas ​​para afastar do mal e agir como guardiões da igreja para manter os espíritos terríveis do mal à distância e que foram inspiradas a partir de um trecho escrito na Bíblia. A historiadora Adrienne Mayor, especialista em ciência antiga e na cultura folclórica, acredita que eles foram inspirados pelos restos de esqueletos e ossos de dinossauros, encontrados pelos paleontólogos gregos e romanos. Muitas gárgulas são semelhantes às lendas e figuras dos celtas antigos, como o Homem Verde ou ” Jack in the Green” – o deus da adoração das árvores. Os artistas pagãos que criaram essas estátuas foram inspirados por sua cultura e foram os últimos vestígios do paganismo de uma época em que deuses seria ouvido em árvores e planícies fluviais.

Ou as gárgulas são representações de profundos elementos enraizados na natureza humana e expressões de medos subconscientes do homem ou são tentativas de definir ou incorporar males do mundo em elementos gerenciáveis.

 

Quaisquer que sejam suas verdadeiras origens, essas impressionantes imagens tem estado ao lado do homem há centenas de anos e elas ainda parecem capturar e inspirar a imaginação da sociedade moderna. Talvez elas, de fato, tenham um “espírito próprio!”

Lendas Cristãs:

Elas habitam as Igrejas e Prédios góticos, tendo a função de proteger o local, mas nos dias de hoje apenas por enfeite, mas na era medieval, elas serviam de guardas nas Igrejas principalmente de arquitetura gótica um exemplo a Catedral de Notre Dame na França, quando se acreditava que essas criaturas ganhavam vida a noite e ficavam de vigia para afastar os maus espíritos ou engolir gatos, ratos, pássaros ou outros tipos de animais que estivessem por sua área protegida, quando amanhecia elas voltariam a sua forma de pedra.
Várias lendas sobre Gárgulas já se alastraram pelo mundo, algumas contam que elas são bestas que escaparam do inferno, e só podem ser derrotadas com um crucifixo, já outras lendas afirmam que a estátua de uma Gárgula pode conter algum espírito maligno que é capaz de possuir uma pessoa assim como algum demônio para fazer o mal, mas as lendas não contam apenas o lado negro das Gárgulas, elas também dizem que são repelentes ao mal, já outras conseguem até falar com pessoas, alertando os perigos dos lugares onde elas habitam.

Pela Wikipedia:
As gárgulas, na arquitetura, são desaguadouros, ou seja, são a parte saliente das calhas de telhados que se destina a escoaráguas pluviais a certa distância da parede e que, especialmente na Idade Média, eram ornadas com figuras monstruosas, humanas ou animalescas, comumente presentes na arquitetura gótica. O termo se origina do francês gargouille, originado de gargalo ou garganta, em Latim gurgulio, gula. Palavras similares derivam da raiz gar, engolir, a palavra representando o gorgulhante som da água; em italiano: doccione; alemão: AusgussWasserspeier.

Acredita-se que as gárgulas eram colocadas nas Catedrais Medievais para indicar que o demônio nunca dormia, exigindo a vigilância contínua das pessoas, mesmo nos locais sagrados.

Uma quimera, ou uma figura grotesca, é um tipo de escultura similar que não funciona como desaguadouros e serve apenas para funções artísticas e ornamentais. Elas também são popularmente conhecidas como gárgulas.
O termo gárgula é majoritariamente aplicado ao trabalho medieval, mas através das épocas alguns significados de escoar a água do telhado, quando não conduzidos por goteiras, foram adotados. No antigo Egito, as gárgulas escoavam a água usada para lavar os vasos sagrados, o que aparentemente precisava ser feito no telhado plano dos templos. Nos templos gregos, a água dos telhados passava através da boca de leões os quais eram esculpidos ou modelados em mármore ou terracota nacornija. Em Pompeia, muitas gárgulas de terracota que foram encontradas eram modeladas na forma de animais.

Uma lenda francesa gira em torno do nome de São Romano (+ 641 D.C), primeiro chanceler do rei merovíngio Clotário II, que foi feito bispo de Ruão. A história relata como ele e mais um prisioneiro voluntário derrotaram “Gárgula”, (La Gargouille), um dragão-do-rio (ou serpente-do-rio) que vivia nos pântanos da margem esquerda no rio Sena, em Ruão, e que afundava os barcos e comia as pessoas e os animais da região. Um dia, o bispo atraiu a Gárgula para fora do rio com um crucifixo, e usando seu lenço como cabresto, levou o monstro até à praça principal. Lá, os aldeões a queimaram até a morte.

Apesar da maioria ser figuras grotescas, o termo gárgula inclui todo o tipo de imagem. Algumas gárgulas são esculpidas como monges, outras combinando animais reais e pessoas, e muitas são cômicas.

http://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A1rgula

Le Name :
O nome Gárgula é uma derivação da palavra francesa gargouille, que significa “garganta”. Nos dias atuais, com a evolução das técnicas arquitetônicas, as gárgulas são usadas exclusivamente como artigo decorativo.

UnderSkill Twilight Dimension Alone 1.8

– Cynthia

*-Zero

~Victor

+ Bass

++  Levi

Na Porta do Templo Victor e Cynthia, estavam parados encarando a porta por um longo tempo.

– …, Não tenho ideia.

Victor pega Cynthia no Colo e corre ate a porta do templo.

enquanto isso no monitor todos se atentam para o que o jovem vai fazer, ele pula e joga Cynthia ate perto da porta a onde a jovem cai.

– Outch isso doeu, uma flecha acerta bem na perna de Victor

~ Maldição.

Mais flechas foram em sua direção

++ Ele não vai sobreviver a essa chuva de flechas.

Os olhos de Levi se fixaram naquela chuva.

++ A Não ser…

Todos olharam para Levi, ao ver as flechas de aproximando de Victor, Cynthia fechou os olhos para não ver seu amigo ser transpassando pelas flechas quando.

Uma luz bem intensa emanou de seus pescoço e foi em direção do Victor, e as flechas caíram no chão, e quando a menina abriu os olhos Victor estava ao seu lado.

Enquanto isso olhando o Monita Levi e os Gorilas, fixam os olhos em ambos.

++ Parece que o que pensei deu certo, ainda bem

— o que aconteceu?

++ A Arma daquela Garota, ela respondeu ao medo dela de perder o amigo e protegeu o seu amigo.

— Então…

++ Aquela Arma ainda não vai dominar a alma daquela menina, pelo menos não no momento, estamos em uma vantagem.

Cynthia abre os olhos e observa victor arrancar a flecha de sua perna e ambos se levantam?

– Como vamos abrir a porta

~ Não sei

Ao chegarem perto da porta á mesma se abre.

– O Que?

~ Como?

– Parece que é só chegar perto dela.

Ao adentras eles observam muitas luzes dançando e se movendo em todas as direções, ao perceber a presença estranha as luzes param e vão em direção dos mesmo.

~~ Mortes, novos sacrifícios, vão morrer.

Olhando pela tela, Levi se fixa neles.

– O Que é isso?

~ Não sei, mas não estão nos atacando, apenas falando e girando a nossa volta.

Sem muita preocupação Victor, procura uma porta e a frente acha uma.

~ Por aqui Cynthia.

Ambos chegam perto e a mesma se abre.

Nessa Sala eles encontram um local de baixo da água.

– Vamos Morrer

~ Maldito

Rapidamente ao entrar na sala a porta se fecha e some.

~ O Não…

– Nos vamos…

~ Morrer

Ao terminar de dizer essa frase Cynthia e Victor Perceberam

– Ué, não estou falta de ar, posso andar embaixo da água? Como?

~ Ae, eu não respiro, estou morto, mas a água deveria me queimar.

– Para onde vamos?

~ Não sei, a sala só tem uma direção para cima.

Eles nadaram em direção Reta, quando quando menos esperavam um monte de enguias foram em sua direção.

~ O Que e isso?

– São enormes.

++ Eles serão engolidos se não descobrirem um modo de se proteger.

~ Acho que posso nadar rápido a ponto de vencer.

A Mão de Cynthia brilha e o seu colar vira um Arco e Flecha.

~ Como?

– O Que?

~ Atire

– Cynthia atirou as flechas que erraram o alvo.

~ Vesga

– e agora?

~ Vou ter que lutar

– São muitos.

~ Não tenho escolha.

Victor partiu para cima e deu um soco em um, quando um caiu 2 foram para cima do Jovem Vampiro que caiu, e ele pensou.

~ Estou perdido vou morrer.

— Ele já era, ambos falharam

Os olhos de Leviathan se fixaram no alto da Tela.

++ Tudo que Sobe

Quando todos menos esperaram para a surpresa de Victor e Cynthia, as flechas caíram e acertaram a cabeças dos monstros.

Os Gorilas ficaram surpresos

— O Que foi isso?

++ As flechas tudo que sobre desce com a mesma velocidade ou maior que foi lançada dependendo o impulso e gravidade.

As enguias foram para o chão, abatidas e mortas.

– Que sorte

~ demais, vamos sair daqui antes que aparecem mais desses monstros

Ambos nadaram para a parte de cima a onde o teto se abriu e eles se depararam em uma Praia, Cynthia olhou para o lado e disse.

– Ainda bem que… Victor, Victor? Cade você?

Enquanto isso em um Campo de Flores

~ Aiiiii essa luz queima

o Jovem vampiro corre em direção a um árvore para se proteger.

~ O Que e isso? essa luz machuca como o sol da Terra.

++ Eles se separaram. Agora eles precisam se encontrar e o templo e enorme e tem vários itens e prêmios. Bom, pelo menos vão explorar.

Um Sorriso Sombrio surgiu dos lábios de Leviathan

++ Isso por deveras será Muito Interessante.

– A Prioridade e encontrar o Victor, Zero estabeleça comunicação

O Intercomunicador de Cynthia estava sem voz e sem vida, foi quando ela se lembrou

– Verdade, tecnologia não funciona aqui.

No campo Victor continua sem se mover por causa do sol.

~ Maldição quero sair daqui

Na praia

– Isso e o mar, preciso achar a porta, só espero que não esteja na água. Além disso preciso achar a saída e o Victor.

Cynthia começou a andar pela Areia e começou a sentir algo se movendo na mesma.

– Terremoto?

Apareceu um Cactos e foi correndo em sua direção, ao perceber isso a menina saiu correndo.

– Porque eu?

Enquanto isso no campo

~ Esse Sol nunca vai se por? Malditooooo Sol

++ Kukuku

— Acha isso engraçado?

++ E Por deveras não é? O Templo e enorme, ate eles chegarem no local da Fenda Dimensional, eles vão sofrer muito, isso se eles passarem por ele.

— Nem nos passariamos por nenhum desses desafios eles passaram por um.

++  Vós estais falando a verdade Estimado amigo Símio.

Enquanto isso na Praia Mais 5 Cactos apareciam atrás de Cynthia que corria mais.

– Saiam de trás de mim, xo xo xo, cade essa porta? Por Favor Colar me ajude.

Mas o seu pescoço não exaltava nenhum brilho.

– Como essa porcaria funciona? cade a porta.

A jovem sentia o seu folego acabar

– Não vou conseguir correr mais, acho que tenho pouco folego agora.

No Campo Victor continuava parado embaixo da árvore

~ Você está de sacanagem comigo não é mesmo sol? Haaaaaaa

Na Praia, Cynthia avistava uma escada de Cimento.