O Boto

Em uma cidade as margens do Rio Jarí, hoje em dia perdida do mapa, a historia de uma mulher jovem que avia a pouco se casado com um homem um pouco mais velho que ela. Por ser jovem Tinha muitos sonhos e o seu maior desejo era ser mãe. Queria ter um filho o mais rápido possível, mas não engravidava de seu marido, então obcecada pelo seu sonho e sem conseguir resultados, começou a ofender seu marido, o chamando de Frouxo e outra palavras, enfim dizendo que o problema era com ele, ele era que não podia ter filhos. Sendo assim expusou-lhe de sua pequena casa e começou a se encontra com diversos homens atrás de conseguir engravidar, mas não resultou em nada, então percebeu que problema era com sigo, sendo desse modo começo a rezar, pediu ajuda a curandeira e a pais de santo da região e não fez efeito nenhum. Desse modo invocou-se e em sua última prece a deus disse: -Já que o senhor não pode me dar um filho, eu irei engravidar nem que seja o próprio Cão! Deitou-se e no dia seguinte era dia da festa junina do arraial, então assim se arrumou para a festa, e antes de sair de sua humilde casa falou: -Se eu não ficar prenha nessa noite eu esqueço esse direito. Caminhou em direção a berra do rio onde avia a Festa, mas estava desanimada sentou-se no chão e começou a chora e se lamentar de sua vida. Quando avistou um bonito rapaz vestido de um terno rosa bem claro quase branco e com um chapéu branco que lhe escondia o rosto. Ele aparentava ser novo pela redondeza. Esse moço aproximou-se dela e lhe tirou para dançar, dançaram ate às 11 horas, depois ele a arrasto para as margens do Jarí e atrás de umas moitas a violentou e depois sumiu no rio. Já de dia ela se levanta e vai para sua casa. Quando fica sabendo que o povo diz que ela havia sido violentada pelo boto cor de rosa. Passa alguns meses e ela percebe que está grávida e quando faz sete messes de barriga já tem seu filho. Com dois messes de idade o bebe já tem todos seus dentes completos e possui uns caninos muito afiados, por esse motivo todos começam a comentar da criança. A jovem mulher começa a se trancar dentro de sua casa, e por um buraco sue ex-marido observa ela e a criança. Quando a mesma faz sete messes está dormindo com sua mãe. Então a criança desse da cama há meia noite da sete passos até a cozinha pega uma faca e da mais sete passos até a mãe e lhe da sete facadas nos seios e assim roda em forma de tornado e some fazendo gargalhadas terríveis e por fim some no meio de uma densa fumaça.

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